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The Devil All the Time é o novo filme do cineasta Antonio Campos e estrelado por Robert Pattinson, Tom Holland e Sebastian Stan nos papéis principais. O longa-metragem fará parte do catálogo da Netflix e tem sua estreia marcada para 16 de setembro de 2020. O filme é baseado no livro O Mal Nosso de Cada Dia, publicado no Brasil pela Darkside Books e está em pré-venda. A seguir leiam o artigos e informações sobre a obra literária.

O novo filme do diretor Antonio Campos é uma saga familiar estrelada por Holland, Pattinson, Bill Skarsgård, Riley Keough e Sebastian Stan.

O drama da Netflix, “The Devil All the Time” (2011), é o novo filme do cineasta Antonio Campos (Simon Killer e Christine de 2016) e é baseado no livro do romancista Donald Ray Pollock que narra a saga da família de mesmo nome. “É uma narrativa de várias vertentes entre o final da Segunda Guerra Mundial e o início do envolvimento da América no Vietnã, no qual um grupo heterogêneo de personagens e as vidas de todos se cruzam”, diz o diretor.

Se Campos é um pouco secreto sobre a natureza da trama do filme, não há como esconder a natureza estrelada do elenco, que inclui Bill Skarsgård, Riley Keough, Jason Clarke, Sebastian Stan, Haley Bennett, Mia Wasikowska, Eliza Scanlen, Robert Pattinson e Tom Holland, que interpreta o personagem central e problemático do filme, Arvin Russell.

“Eu estava realmente ansioso para trabalhar com Antonio, porque os filmes anteriores que eu vi são muito crus”, diz Holland. “Eu acho que foi o desafio de fazer um sotaque diferente, interpretar o garoto rural, um filme de época, um novo diretor. Tudo foi exatamente o que eu esperava”.

“Tom é uma pessoa muito gentil e um ator muito generoso, mas está disposto a ir onde quer que seja necessário emocionalmente para o personagem”, diz Campos. “Ele queria ir aonde tinha que estar. Tom é elétrico. Ele está sentado ali sem fazer nada e é imensamente assistível”.

Robert Pattinson, enquanto isso, interpreta um pastor chamado Preston Teagardin.

Rob preparou um monte de ideias e você não sabe o que vai conseguir, mas é tudo interessante”, diz Campos. “O personagem ganhando vida – eu vi isso na minha frente quando estávamos no set”.

Embora o filme seja em grande parte ambientado na zona rural de Ohio, o diretor filmou o loga-metragem no Alabama.

“Foi uma filmagem desafiadora apenas porque havia muitos locais e estávamos realmente espalhados por uma grande parte do norte do Alabama”, diz Campos. “O bom é que o Alabama não é filmado com muita frequência, por isso não é tão reconhecível quanto em outros lugares que foram filmados e fotografados por vários filmes e programas de TV”.

“Foi interessante”, diz Holland. “Estávamos em Birmingham e filmamos bastante da cidade nas áreas rurais do estado. Gosto de trabalhar em filmes em que um local pode ser tão importante quanto você no filme, e o Alabama definitivamente serviu esse propósito e trouxe essa vibe visceral realmente rural ao processo”.

Campos escreveu o roteiro com seu irmão Paulo. “Foi um livro difícil de se adaptar também, porque havia muito coisa que gostávamos”, diz o diretor. “Eu sou um grande fã de gótico do sul e noir e esse foi um casamento perfeito dos dois. Às vezes você pode estar adaptando uma peça e pensa: Bem, há uma semente de uma boa ideia aqui e vou jogar tudo fora e começar do zero. Nesse caso, nós gostamos de tudo!”.

The Devil All the Time estreia em 16 de setembro na Netflix. O filme é estrelado pelos co-stars Harry Melling e Pokey LaFarge.

Fonte: EW | Tradução: Andréa Rouxinol e Amanda

Veja exclusivamente imagens de The Devil All the Time em nossa galeria abaixo.


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Curiosidades:
1. O diretor Antonio Campos é filho do renomado jornalista brasileiro Lucas Mendes;

2. Para acessar o link e ativar a notificação do filme na Netflix, clique aqui;

3. O livro no Brasil terá o seguinte nome O Mal Nosso de Cada Dia e será publicado pela Darkside Books. A obra de Donald Ray Pollock será lançado dia 06 de agosto e já está em pré-venda em algumas livrarias brasileiras: Amazon, Submarino, Darkside Books (vem com brinde exclusivo), Americanas, Livraria Cultura.

4. Sinopse do livro:

UMA VISÃO SOMBRIA E INSTIGANTE DA AMÉRICA REGADA A SANGUE FRESCO
Em uma cidade esquecida no interior de Ohio, a esposa de Willard Russell está à beira da morte, não importa o quanto ele beba, reze ou faça sacrifícios e oferendas. Com o passar dos anos, seu filho Arvin, uma criança negligenciada, torna-se um homem frio e cruel. Em torno deles, circula um nefasto e peculiar grupo de moradores — um insano casal de assassinos em série, um pastor que come aranhas e um xerife corrupto —, todos entrelaçados numa viciante narrativa da mais corajosa e sombria lavra americana.
Donald Ray Pollock, o novo autor da DarkSide® Books, promete causar alvoroço nos corações mais frágeis. Ele constrói, com maestria, uma trama hiper-violenta, ambientada no pós-Segunda Guerra, repleta de personagens desagradáveis em um cenário devastador, cruéis o suficiente para cometerem crimes com a casualidade de quem troca de roupa. Mas isso não é tudo. Há muito mais por trás das manchas de sangue, da avareza e da mesquinharia: o desespero e as limitações de uma cidade pequena, a frustração de seus habitantes, a síntese de quem não equilibra luz e sombra dentro de si.
O autor elabora uma narrativa tensa e profundamente perturbadora em seu primeiro romance. Pollock se insere na linhagem dos grandes contadores de histórias da América, como John Steinbeck e seu realismo, William Faulkner e Flannery O’ Connor e o magistral gótico sulista e Cormac McCarthy e seu visceral Onde os Velhos Não Têm Vez.
Uma produção original Netflix, a adaptação cinematográfica do livro — prevista para setembro de 2020 — conta com direção do brasileiro Antonio Campos (Afterschool e The Sinner), produção do ator Jake Gyllenhaal e um elenco cheio de estrelas de Hollywood, protagonizado por Sebastian Stan (Capitão América), Tom Holland (Homem-Aranha), Robert Pattinson (só lembramos de O Farol), Bill Skarsgard (It: A Coisa), Mia Wasikowska (Alice no País das Maravilhas) e Eliza Scanlen (Objetos Cortantes).
Se você é apaixonado por histórias sombrias e sinistras, O Mal Nosso de Cada Dia é o som e a fúria da nova literatura. Feche os olhos e comece a rezar.

Fonte: Darkside Books

Robert Pattinson antes de colocar o traje de super-herói, acompanha John David Washington em sua missão de salvar a humanidade em Tenet. Confira a seguir a tradução da entrevista concedida pelo ator para a revista Cinemania em sua edição de Julho de 2020 e o scan em nossa galeria.


SCANS > INTERNACIONAIS > 2020 > JULHO 2020 – CINEMANIA

Quanto os temas de Tenet falam do mundo em que vivemos?
Os personagens de Tenet acordam uma manhã e descobrem que suas qualidades já não servem para a realidade em que vivem. E têm que se adaptar muito rápido para sobreviver. É muito estranho que isso seja exatamente o que temos vivido nos últimos meses.

As filmagens foram muito exigentes a nível físico?
Sim. Das filmagens de Tenet, o mais exigente que tive a nível físico, a The Batman acho que tenha envelhecido 10 anos. Também porque John David é um atleta de alto nível e, não somente isso, tem uma verdadeira mentalidade de desportista. Se precisar correr fará um sprint de sua capacidade máxima por várias vezes. Em cada tomada, em cada ensaio… E minha carreira basicamente tem se desenhado ao redor do conceito de sentar em poltronas e sair de férias (risos). Achava-se que teríamos que mostrar habilidades, mas tinham semanas de filmagem que sequer não podia caminhar.

Nolan te deu algum conselho para interpretar Batman no longa The Batman?
Não. É muito respeitoso. Acredito que a única conversa que tivemos sobre Batman foi no último dia de filmagem.

Adorei o seu curta Fear & Shame. Gostaria de dirigir?
Sim, adoraria. Acredito que estou ficando mais organizado à medida que vou envelhecendo, então acredito que seria capaz. Mas preciso de uma história.

Você acredita que seu trabalho com diretores prestigiados como Claire Denis ou os irmãos Safdie te ajudaram nesse caminho?
Com certeza que sim! O que sei é que isso me ajudou muito como ator. Quando você trabalha com diretores que tem admiração é muito mais fácil confiar neles. E quando não tens dúvidas sobre o filme que estás fazendo, você aprende muitíssimo mais. Tenho sido muito sortudo por trabalhar com esses diretores tão talentosos.

Fonte: aqui e aqui | Tradução: Andréa Rouxinol