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Tag: The Childhood of a Leader

The Childhood Of A Leader teve sua premiere mundial no 72nd Venice Film Festival, que aconteceu no último dia 5. Robert não esteve presente pois está gravando seu novo projeto, The Lost City Of Z em Belfast. Confira abaixo algumas críticas sobre o filme:

ScreenDaily

(…)
Um golpe, impressionantemente filmando com uma sequencia de final em um tempo futuro não responde muito essas perguntas que foram colocadas. Aqui a trilha sonora orquestral completa de Walker sobe para um arremesso ensurdecedor, mixando socos de latão e seções de cordas grita em sua condução. Em combinação com o britânico DoP Lol0, a atmosfera de Crawley de fotografia 35m e a direção assegurada da Corbet na escolha de um excelente elenco, fez com que fosse nervoso e poético misturado com o potencial dramático de um bom pesadelo.

The Hollywood Reporter

(…)
A tentativa de descrever ascensão do fascismo na Europa entre dois mundos em guerras com uma parodia sobre um pequeno menino desobediente, a escura e sonhadora infância The Childhood of a Leader  pode apenas ser chamada de extraordinariamente ambição demasiada.

The Film Stage

A estreia de um jovem ator que virou um diretor, Brady Corbet, The Childhood of a Leader é uma escolha ambiciosa para um primeiro projeto – uma peça periódica tentando juntar os pontos- WWI com seu primeiro projeto de clima político e a educação de uma criança em um castelo nos arredores de Paris. O filme, estreando na sessão do Orizzonti no Venice Film Festival, é um grande ato de equilíbrio psicológico e tonal que poderia desmoronar a cada volta, e ainda assim não desmorona. (…)

O que poderia muito facilmente ser recebido como uma irritante, pretensiosa estreia, na verdade um display de uma loucura controlado com toques astutos, como usar a personalidade de Robert Pattinson nas cenas que ele está. Vamos apenas torcer para sua base de fans devotados, que ele tem sido líder em um território desconhecido nos últimos anos, não torne esse seu fim.

Via – Tradução: Gabi Araujo

Nova entrevista de Robert quando estava no Festival de Berlim (Berlinale) no início deste ano foi liberada. Na entrevista, Robert fala sobre seus projetos The Childhood Of A Leader, Queen Of The Desert e Life e também sobre 50 tons de cinza. Confira a entrevista transcrita pela nossa equipe:

“Eu sempre fiz o que eu queria”
Quase durante a noite, em 1986 nasceu em Barnes, Londres, Robert Pattinson com seu papel de Edward Cullen em seu sucesso imenso “conhecido internacionalmente como Twilight”. Mesmo depois do fim da quinta parte da serie de filmes em si, Pattinson fez um grande esforço para ganhar papéis desafiadores com sua versatilidade. “Cosmopolis” e “Maps to the Stars” de David Cronenberg foram provas disso, assim como “Remember Me” ou “Water for Elephants”. No novo filme de Werner Herzog, “Queen of the Desert”, ele vai ser visto de novo nas telonas em 3 de setembro, no histórico papel de Lawrence of Arabia.

Q: Como foi para você Mr. Pattinson, interpretar Lawrence of Arabia, em “Queen of the Desert”?
Robert Pattinson:Muito estressante, mas eu nunca teria me escolhido, em um remake de “Lawrence of Arábia” para esse papel, eu só queria a chance de perceber, de trabalhar com Werner Herzog. Eu assinei o contrato há mais de quatro anos atrás e, entretanto já não acreditava mais que o filme fosse acontecer. Mas a filmagem foi muito divertida, especialmente passear a camelo pelo deserto durante seis dias (risos). De antemão, eu mal sabia algo sobre Lawrence of Arábia, mas depois que eu descobri, fiquei fascinado pela sua personalidade. Eu acredito que conseguimos, de uma forma estranha, uma história diferente para contar. Por causa do seu caráter, como eu disse, é totalmente diferente, como Peter O’Toole desempenhou no filme David Lean, que é uma pessoa completamente diferente dessa aqui.
Q: Quais foram suas expectativas para as filmagens, não só no que diz respeito ao Duke e os camelos, mas talvez, também em relação a trabalhar com Nicole Kidman?
Robert Pattinson: Nicole é um pouco diferente do que eu imagina ser. Eu não sabia bem o que esperar dela, mas ela é hilária e muito selvagem. Isso é estranho, porque ela sempre parece tão elegante e limpa, mas na realidade ela é muito divertida e muito mais ousada do que você acreditaria. Ela é realmente muito legal.

Q: No momento você está usando uma barba cheia, uma reminiscência de Lawrence of Arábia. Veio do projeto do filme ou você simplesmente quis deixar assim?
Robert Pattinson:Ontem quando eu filmava um novo projeto, descobri que eu não tenho nenhum barbeador. E por isso eu me permiti ficar com essa barba da era Eduardiana (risos). Eu acabei de filmar “The Childhood of a Leader”, com um amigo meu, Brady Corbet, uma das estrelas do “Funny Games US” do Michael Haneke, encenou também. Ele também criou o roteiro fascinante para este filme onde eu atuei ao lado Berenice Bejo. Foi muito bom, um papel pequeno e divertido nesse filme incomum.
Q: Quando eles introduziram os filmes de “Twilight” na Alemanha, eles estavam protegidos por uma armada de pessoas e assistentes. Você as vezes quer mais liberdade pessoal e se ver como por vezes, parte de uma enorme máquina de publicidade?
Robert Pattinson:Mesmo nos momentos em que eu estava filmando os filmes de “Twilight”, eu me arranquei da minha própria coisa. Desde que eu comecei a atuar, eu tive a ingênua noção de que nunca poderia dar errado. Acabei sempre fazendo o que eu queria. Quando eu dei a minha primeira entrevista, eu fiz as piadas mais bobas, com uma ressaca da noite anterior na conferências de imprensa e deu para qualquer começar preocupar comigo. Eu todo “não importa”, eu só ficava pensando que nada de ruim poderia acontecer (risos). E, na verdade, nunca aconteceu algo de ruim! É por isso que eu nunca tive a sensação de que tinha muita pressão sobre mim. A única pressão em cima de mim, os fãs perceberam na vida real. Porque é muito difícil quando as pessoas têm uma imagem na cabeça e acreditam que você é algo melhor do elas acharam. Os fãs de “Twilight” me queriam para representá-los com esta franquia
Q: Sobre “Twilight … “50 tons de Cinza” foi um projeto de fã baseado em “Twilight.”. Você já teve o desejo de interpretar o Sr. Grey?
Robert Pattinson: Eu não sei… EU nem lembro se o estúdio me ofereceu o roteiro (risos). Para ser honesto, até hoje eu não li o livro. Minhas escolhas de papel sempre dependem realmente de fatores como os diretores e tal. Mas eu sei que Jamie Dornan foi bem e acho engraçado que agora eu possa ver ele fazendo sexo.
Q: Qual é a sua posição sobre a nudez e sexo diante das câmeras? Isso é necessário ou você tem algum problema com isso?
Robert Pattinson:É isso que eu tenho feito … (risos) Mas o caso de “50 Tons de Cinza” é realmente interessante, porque não há nenhum filme popular, que circula sempre no cinema, que tinha tão especificamente erótico. As pessoas, especialmente em os Estados Unidos, têm medo de qualquer coisa francamente sexual. Não me lembro quando um filme foi feito tendo sexo como seu tema central qualquer maneira. É por isso que o filme é de alguma forma importante em termos sociais, de uma forma engraçada.
Q: Em “Life”, que estreia em algumas semanas, você interpreta Dennis Stock, que fez as fotos de James Dean e o tornou um ícone. O que James Dean significa para você como ator?
Robert Pattinson:Quando eu comecei a atuar eu tive, como a maioria dos atores em algum momento durante a sua carreira, minha fase de James Dean em que ia a cada audição em fazendo imitações de James Dean, não importa o papel que fosse (risos). Mas para ser honesto: Depois de falar com o fotografo de Dean se tornou intenso, me espanta como ele já estava ciente de tudo em 1955, como a câmera estava. Naquela época, as pessoas não tinham câmera sempre e em toda parte para tirar fotos, e ele ainda tinha uma incrível consciência da câmera de forma que ele se sentou de uma maneira natural na frente dela durante a cena, sem ser artificial. É absolutamente impossível encontrar uma foto ruim de James Dean. Ele sempre sabia exatamente como ele tinha que se portar na frente da câmera, e isso estilizou sua imagem de uma maneira incrível.
Q: Você também vê paralelos na carreira de Dennis Stock e a de James Dean, já que, na verdade ambos tiveram reconhecimento do dia para a noite?
Robert Pattinson:Sim, mas continuo achando que há pequenas diferenças entre eles. Eu acho que as fotos de Dennis Stock do James Dean tem um campanha de incrível para o ator. As fotos foram calibradas para mostrar a imagem de alguem que sofria. Eles mostraram os swains ou o menino da cidade grande, o artista ou o menino do interior, e que foi exatamente o que ele pretendia. Era um outro mundo onde as pessoas ainda tinha muito controle sobre tudo e podiam escolher exatamente quais fotos iam a publico e quais não.
Q: Como você lida com esta sessões de fotos longas, que são feitas para algumas revistas de vez em quando?
Robert Pattinson:Depende inteiramente do fotógrafo. Especialmente no começo da minha carreira, quando eu tinha muitas experiências com fotógrafos , eu ficava um pouco preocupado. Te faz ficar constantemente preocupado sobre as fotos terem ficado boas no final. Enquanto isso, inúmeras fotos já foram tiradas, mas eu ainda estou tão envergonhado. Eu certamente não sou o maior fã de ser constantemente fotografado (risos). Eu olho para eles [fotógrafos] um pouco preocupado.
Q: Os jovens não estão melhorando devido ao fato de que agora sempre estão tirando fotos com seus smartphones …
Robert Pattinson:Eu desenvolvi diferentes tipos de relação com as câmeras, quando você escuta um barulho de câmera, e se vira imediatamente, tudo muda drasticamente.

FonteVia – Tradução: Gabi Araujo

Alguns colegas de elenco de Robert como, Joel Edgert de LifeBerenice Bejo de The Childhood Of A Leader falaram sobre o ator em recentes entrevistas. Confira à seguir:

Joel Edgert

Eu amo Anton Corjbin. Eu também tive um real carinho por Robert Pattinson depois do excelente trabalho em The Rover. Então eu parei em Toronto por dois dias para fazer isso

Berenice Bejo:

Berenice Bejo estará em Veneza com um filme em que ela será a mãe de um ultrajante Robert Pattinson.
Como mãe, ela luta com seu filho rebelde, um garoto obcecado pela mania de grandeza e fascinado pelo fascismo.
“Papel de Robert foi escrito pensando em muitos ditadores do século 20, mas o filme trata a fraqueza da paz sancionado no Tratado de Versalhes. O fato é que eu não sou uma mãe convencional:. Meu filho é uma espécie de diabo.”

FonteVia – Tradução: Bárbara Juliany

No dia 5 e 6 de setembro acontecerá a exibição e premiere de The Childhood Of A Leader no 72nd Venice Film Festival. E o site do festival liberou uma nova imagem e informações sobre o filme. Confira à seguir:

Transcrição:


The Childhood Of A Leader

Brady Cobert

Descrição

Este conto arrepiante conta a história de um garoto americano que vive na França em 1918. O pai dele trabalha para o governo Americano sobre a realização do Tratado de Versalhes. Ser testemunha de um momento tão histórico ajuda ele a modelar suas crenças e desenvolver um ego aterrorizante. Vagamente baseado sobre as possíveis infâncias de ditadores no século XX. The Childhood Of A Leader é um retrato inquietante do mal emergente.

FonteVia – Tradução: Bárbara Juliany