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Como sabemos, Robert Pattinson esteve recentemente trabalhando na divulgação de sua campanha publicitária para a Dior. Certo dia no ‘Beverly Hills Hotel’ ele concedeu várias entrevistas para diversos meios de comunicação, e elas estão sendo divulgadas aos poucos. A entrevista que você lerá à seguir foi feita pela revista InStyle do Reino Unido. Veja à seguir os scans em alta resolução e a tradução completa feita pela nossa equipe.


x Scans > Internacionais > 2013 > Agosto 2013 – InStyle (UK)

Há uma mudança de energia quando uma estrela de um certo status entra em um prédio. Você sente isso quando Kate Moss entra em uma sala – a atmosfera torna-se estranhamente carregada. E você sente isso quando Robert Pattinson está a dez metros de distância, do outro lado da porta de uma suíte do hotel Beverly Hills. Embora o hotel seja um ponto de parada diária das celebridades – Rachel Zoe está no Polo Lounge hoje almoçando, usando um chapéu bem grande; January Jones estava no saguão na noite anterior – a presença de Robert criou uma corrente palpável no ar. Trim, uma imaculada mulher parisienses da casa Dior (Ele recentemente assinou um contrato para ser o novo rosto da fragrância Dior Homme) anda para cima e para baixo pelos corredores, com uma prancheta, parecendo lindamente apreensiva. “Robert está pronto, sim?”, sussurra uma delas pela porta, enquanto um guarda de segurança impenetrável, me acena com a cabeça para que eu entre na sala onde está uma das estrelas infinitamente mais faladas da década.

A figura que se levanta do sofá não carrega consigo o ego de alguém cuja imagem vale 25 milhões dólares. Ou com Edward Cullen, o misterioso vampiro adolescente que levou Robert Pattinson a um nível de fama quase que inimaginável. Ele é muito educado quando aperta minha mão, e parece um pouco nervoso, como um adolescente que se reúne com os pais de sua namorada pela primeira vez. O cabelo que lançou mil fansites está escondido hoje, com um boné de beisebol usado de trás para frente. Ele está usando um macio moletom azul marinho, calça jeans escura e meias manchadas com seus tênis pretos – o uniforme de um rapaz de classe média do oeste de Londres, estranhamente incompatível no meio de toda esta riqueza de LA. Parece ridículo dizer como ele está bonito. Claro que ele está – ele é Robert Pattinson. Mas ele não é imponente e confiante, não da maneira que se espera que os ícones das telonas sejam. É mais um cara com aparência jovem que não se sente inteiramente confortável com sua beleza ganhada na loteria. Leia mais

Em entrevista para o El País, Robert comenta sobre a campanha da Dior Homme, os filmes The Rover e Queen of the Dessert, além de alguns fatos sobre a sua vida pessoal.


x Scans > Internacionais > 2013 > Agosto 2013 – El Pais (Espanha)

“Minhas histórias favoritas são as sombrias, onde não há nenhuma esperança”.

Ele deu uma guinada em sua vida. Não está mais com a Kristen Stewart e seu foco está na carreira. Agora, ele só faz filmes onde os diretores participam do roteiro . O ator e novo rosto da Dior fala com a S Moda com exclusivamente.

Ele não colocou o público no bolso e nem entende porque, mas isso fez acordar nele um instinto muito feminino: o maternal. Essa não era a noite de Robert Pattinson. O britânico de 27 anos, levantou-se da area vip da Soho House, um clube privado de Los Angeles, para falar sobre sua primeira campanha de luxo: Dior. Cerca de 30 meios de comunicação internacionais, incluindo a revista, tinha assistido à estreia de 1000 Lives, o comercial para a Dior Homme que Pattinson estrela (estará on-line na dior.com dia 1 de setembro). “Eu sou incapaz de ver o público como público. Eu vejo eles como indivíduos e, na minha cabeça, eu tento ter uma conversa com cada um deles. Isso é impossível”. Ele pede desculpas no dia seguinte, sentado em um sofá no Beverly Hills Hotel.

O ator recupera sua confiança. Adeus timidez. E agora o riso está no seu lugar. Durante o tete a tete, Pattinson – com barba, gorro, calça jeans e camiseta – mede as palavras. E ele inspira instintos muito diferentes dos maternos.

Ele não gosta de falar sobre sua vida privada ou seus primeiros anos como modelo. Seu objetivo: construir uma carreira sólida, deixando para trás os rótulos de menino e do fenômeno em massa. “Se eu pudesse ir para Cannes todos os anos, eu estaria com uma renda bem mais baixa. Eu gosto de todos os meus filmes e queria que eles passassem no festival”. Ele nos garante. E fala sério. Suas primeiras tentativas, após a Saga Crepúsculo, foram: Água para Elefantes (2011) e Bel Ami (2012), eles não passaram no circuito mainstream. No entanto, Cosmopolis (2012), o filme de David Cronenberg, sim. “Não foi nada parecido com qualquer coisa que eu tinha feito antes, e eu adorei isso”, admite. O que está por vir é ainda melhor. Mission: Blacklist (Jasper Granslandt), The Rover (David Michod), Queen of the Desert (W. Herzog) e Maps to the Stars, próximo filme de Cronenberg. “É mais acessível do que Cosmopolis, embora não tanto como A History of Violence. O roteiro é sombrio. Acho engraçado, mas você tem que ter um senso de humor muito especial para vê-lo dessa maneira: não é uma comédia”.

Sua capacidade de captar a ironia é, provavelmente, em parte, por causa de suas raízes inglesas. Pattinson cresceu em Barnes, sudoeste de Londres. Quando ele era criança, suas irmãs o vestiam como roupas de meninas. Sua aparência – um pouco feminina – se destaca. Os olhos azuis, emoldurados por interminável cílios possuem certa delicadeza. Ele usa mais o lado esquerdo, talvez seja uma lembrança dos tempos de modelo. Sua mãe agencia modelos, foi ela quem apresentou esse mundo ao Robert quando ele tinha 16 anos. Então, desde seu papel em Harry Potter e o Cálice de Fogo (2005) ele não modelou mais. Os críticos concordam, ele não é apenas um rostinho bonito.

Q: Um de seus próximos projetos é “Queen of the Dessert” do Werner Herzog. Você só está interessado em filmes onde o diretor participa do roteiro?

A: Eu quero trabalhar com gênios. Estou tentando recriar minha lista de filmes favoritos de quando eu tinha dezessete anos. Eu conheci Werner, conversamos e duas semanas depois ele me ofereceu o papel de Lawrence da Arábia. As filmagens começa no final deste ano.

Q: Você não teve lançamentos em 2013, mas está chovendo papeis para você. Para The Rover, um faroeste moderno, você passou dois meses em uma cidade australiana coberto de poeira, suor e rodeado por moscas. Não é um cenário muito animador.

A: Isso é só um aperitivo. Meu personagem quebra os dentes, sangra, rola na lama. No set, ninguém me pediu para que eu fosse hot, exatamente o oposto de Twilight. Eu nunca apareci em um filme sem camisa porque queria, mas nesse, eu quase nunca estava com ela.

Q: Já é alguma coisa…

A:Yeah! De agora em diante eu nunca vou usar uma!

Q: As fãs devem estar triste agora que você cortou o cabelo.

A: Era um símbolo distinto. Mas foi por causa da preguiça. Eu não fui ao cabeleireiro porque eu não quero pagar por um corte de cabelo. Eu só cuido dele quando eu tenho que fazer um filme.

Q: Então, você não cuida de si mesmo?

A: Eu preciso fazer isso mais vezes. Ainda ontem eu estava pensando em rugas e cabelos brancos.

Ele não os esconde, pelo contrario, Pattinson faz um grande esforço para parecer menos bonito. Ele é como Brad Pitt nesse aspecto. E para Nan Goldin, o fotógrafo da campanha Dior Homme, é perfeito. O artista, famoso por fotografar os lados sombrios da vida, ressalta as feições assimétricas e o fez parecer mais velho.

Q: Ontem, na conferência de imprensa, você admitiu que se sente um adulto. De que maneira?

A: É um sentimento que começou há oito meses, quando eu fiz 27. Tenho tomado decisões adultas há anos. Gostaria de pedir aos meus pais um conselho, mas eles não sabiam o que me dizer. Felizmente, eu estou mais confortável agora.

Q: Você interpretou Edward Cullen em cinco filmes, o suficiente para se sentir confortável. Foi difícil dizer adeus para o vampiro e a estabilidade da saga?

A: Eu não poderia fazer isso de novo. Ficou cada vez mais difícil, e eu senti como se estivesse me repetindo.

Q: Como você lida com o preconceito? Fazer filmes para adolescentes faz com que você seja marcado, eles te acham menos inteligente.

A: Atores que constroem a carreira depois de uma franquia geralmente são inteligentes. Um projeto como Crepúsculo ensina: não é apenas um trabalho, trata-se de não perder a cabeça. Edward era jovem, ele foi para a colégio. As pessoas achavam que eu também ia, mas eu tinha 21 anos.

Q: Você não gosta de falar sobre sua vida privada. Mas você é um fenômeno adolescente e representa uma marca global. Como você lida com a fama?

A: A vida são as decisões que tomamos. Eu escolhi este trabalho, e ao mesmo tempo, me propus a não misturar pessoal e profissional. Isso me permitiu não ficar obcecado. Não tenho a pretensão de que a mídia e o público realmente me conheçam. Se eu tivesse, ficaria louco.

Q: Você não usa perfume, mas gosta de fazer compras e criar estilos. Você criou o visual do Edward em Crepúsculo.

A: As filmagens aconteceram no Canadá e eu fui para o set duas semanas antes delas começarem, como eu não tinha nada para fazer, fui fazer compras. Só que eu não tinha dinheiro por isso enviei fotos com as roupas que eu queria com textos como “Eu acho que Edward deve usar esses jeans”. Muitos fizeram isso e o estúdio comprou as roupas que eu escolhi!

Q: No anúncio da Dior, seu estilo lembra os de Jean-Paul Belmondo e de Steve McQueen. Você gosta da sua estética?

A: Eu sou muito prático; escolho as roupa básicas, aquelas que você pode usar por uma semana direto. Anúncios de fragrância tendem a ser perfeito e a estética que estávamos procurando era difícil de chegar. Para as filmagens, nós tínhamos muitas opções, mas eu estava determinado a usar a mesma coisa o tempo todo. Eu acabei estragando um casaco. E pulei códigos: eu estava vestindo uma t-shirt por baixo de uma camisa. Eu vi isso como um marco dos anos 50 e achei muito masculino. No entanto, na França isso é feio e o oposto de chique.

Q: Com certeza isso vai se tornar uma tendência. São essas as suas décadas favoritas, 50 e 60?

A: Sim. Eu realmente gosto do espírito prático delas. Os ternos pareciam uniformes. Eu não sou um defensor da trivialidade.

Q: Uma vez você disse que preferiria passar 10 anos com uma mulher em vez de 10 minutos.

A: Eu ainda prefiro isso, mas depende da pessoa.

Q: Você ficou muito envolvido com o anúncio da Dior. Se você pudesse dirigir ou produzir um filme, que gênero seria?

A: Minha perspectiva como diretor é muito diferente; eu sonho de dirigir um filme de grande orçamento, algo no gênero ficção científica…

Q: Qual seu filme favorito deste tipo?

A: Blade Runner: O Caçador de Androides e Star Wars. Eu adoro ficção científica, gosto da forma como ele cria universos. Quando você é uma criança e assisti O Império Contra-ataca, você se identifica com os personagens, acredita que é um deles, mesmo quando o filme terminou. É fascinante. Eu por exemplo, ainda quero ter brinquedos do Star Wars. Se alguém me desse uma espada laser no meu aniversário, eu iria pirar.

Q: Agora que eu vejo você com um gorro, acredito ser possível você ter um grupo de rap na escola.

A: [Risos] Sim. Eu fui para a escola particular e meus amigos e eu fazíamos isso todos os dias. Eu estava obcecado, escrevia canções de rap na sala de aula. De quinze a dezessete anos, eu levei isso muito a sério. Ainda gosto disso e gostaria de gravar um álbum.

 

Tradução: Denise Simino.

A revista GQ da Espanha deste mês trás uma entrevista exclusiva com Robert Pattinson que foi feita no hotel de Beverly Hills recentemente. Na entrevista ele fala sobre sua nova campanha para a Dior, amadurecimento e fama. Veja à seguir os scans e a tradução na íntegra feita pela nossa equipe.


x Scans > Internacionais > 2013 > Agosto 2013 – GQ (Espanha)

O hotel de Beverly Hills é um dos estabelecimentos mais históricos de Hollywood, é um daqueles lugares em que se você tentar, você pode sentir no ambiente todo o glamour da época de ouro do cinema americano. Nele há colunas cor de rosa pálido – que deram a ele o nome ‘The Pink Palace’ – lá dormiram, comeram e beberam estrelas como Marylin Monroe, Carey Grant, Grace Kelley, Lucille Ball e Elizabeth Taylor, entre outros. Até hoje, o The Beverly Hills continua a ser a parada principal para a realeza da indústria e, desde que o melhor lugar para se esconder uma árvore é numa floresta, é o melhor estabelecimento para entrevistar a vítima favorita dos paparazzi de Los Angeles, Robert Pattinson. Vestido com uma calça jeans, blusa e um boné de baseball virado para trás, ele espera por nós em uma suíte. Com uma barba mal feita, ele não brilha quando o sol da Califórnia ilumina seus olhos azuis. Na verdade, Robert parece cada vez menos como um vampiro apaixonante do ensino médio, agora ele se parece mais com um ator maduro que procura de papéis com algum significado. Se você revisar sua filmografia recente, você encontrará filmes menores – como Cosmopolis de David Cronenberg. Sua parceria com a Dior, dirigida por Romain Garvais, representa mais um passo em sua jornada para a vida adulta. Ironicamente, o homem a quem o apelidou de o próximo ‘Jude Law’, após seu papel em Harry Potter está substituindo-o como o rosto do perfume Dior Homme. “Todo mundo é o novo alguém”, brinca Pattinson. “Há provavelmente cerca de três novos eus…” Ele ri.

GQ: Em algumas cenas da campanha você tem algumas cenas picantes com modelo Camille Rowe. Será que ela se sentiu intimidada por estar na cama com Robert Pattinson?
RP: Não, eu acho que não. Ela parecia se sentir assim… Eu acho que não (risos). E se ela se sentiu, é claro que ela não deixou ninguém perceber (risos).

GQ: E isso não te deixa um pouco decepcionado?
RP: Não, não. Se você tem que beijar alguém que você não conhece e a pessoa se mantém distante de você ou se afasta é horrível, é muito constrangedor.

GQ: Em Crepúsculo você precisou de quatro filmes para ter relações sexuais e, na campanha da Dior, você teve 30 segundos… É um avanço rápido.
RP: Sim, isso é (risos).

GQ: Acho que isso quer dizer que agora você não é mais um adolescente. Você disse que está começando a se sentir como um adulto. Por que agora, aos 27 anos?
RP: Eu não sei, eu acho que é a idade. É estranho, você começa a mudar, a infância termina e de repente você sente que a sua aparência física está diferente, você se sente mais pesado. Quando eu vejo as fotos da campanha ou do meu último filme eu me sinto com um olhar muito diferente do qual eu tive em outras coisas que eu fiz, eu sinto que tenho um olhar mais velho, como um adulto, antes eu era tipo: “Oh, Senhor! Você é como uma criança fingindo ser adulto…” Sim, eu acho que é a idade.

GQ: É claro Crepúsculo mudou sua vida. Você pensava que seria algo tão grande?
RP: Não, não em tudo, eu morava em um apartamento minúsculo, quando a estreia veio e eu não sabia se íamos fazer as sequencias. Então o fim de semana de estreia veio e foi como: “Oops, agora vamos ter que fazer as sequencias.”

GQ: Você sonhava em ser uma grande estrela?
RP: Não, não, eu nem sequer pensava em ser ator.

GQ: Qual o preço que você teve que pagar para o sucesso?
RP: É estranho, você não pode ter uma vida normal. Você gasta muito tempo tentando lutar contra isso, mas no final você acaba encontrando uma nova maneira de viver. As pessoas não percebem o quão solitário você é. Em todo o caso, eu me sinto feliz, porque eu não alcancei o sucesso muito jovem então pelo menos eu fui capaz de ter uma vida normal antes.

GQ: Enquanto você filmou Little Ashes, em Barcelona, ​​eu fiquei sabendo que você convidou uma fã para jantar …
RP: Sim, é verdade. Não foi nada demais, foi estranho e entediante.

GQ: Você não acha que ela poderia ser uma psicopata?
RP: Eu posso ser um pouco psicopata também (risos). Ela é a única que deve ter ficado com medo de mim (risos).

GQ: Deixe-me lhe dizer, você se retrata um pouco mal …
RP: Sim, eu estou tentando corrigir isso. Antes eu não gostava de aparecer como se eu tivesse um grande ego, agora eu faço. Agora eu tenho um ego grande (risos). Eu nunca mais vai fingir ser humilde (faz voz de mal).

GQ: Você já se sentiu como se tivesse que pedir desculpas pelo seu sucesso?
RP: Quando você se torna famoso, é tão fácil para as pessoas te odiarem, só porque você é famoso. Então… você tenta bater em você mesmo porque os outros não podem.

Tradução: Ana Paula Oliveira

Em nova entrevista para a revista Interview da Alemanha, Robert Pattinson aproveita para contar novos detalhes do comercial para a Dior Homme, em uma longa e divertida conversa.


x Scans > Internacionais > 2013 > Agosto 2013 – Interview (Alemanha)

Rob: Espero que você não se importe que eu fume.

Entrevistador: O que você fuma?

R: E-cigs (e-cig é um dispositivo quem simula o ato de fumar e libera vapor ao invés de fumaça, também conhecido como cigarro eletrônico). Estou tentando parar a algum tempo, mas esse é único: cada cigarro pode ser fumado por quanto tempo você levaria para terminar uma embalagem de cigarro. E se ele para de brilhar, basta jogá-lo fora. Assim como com cigarros reais. Gosto disso. Quer um?

Claro.
R: E?

Eu gosto de tudo que fuma.
R: Esses são extremamente fortes. Eu sempre vou na 7-Eleven (loja de conveniência) para comprar mais. Você pode fumar no avião também. Ai Deus, pareço um vendedor de e-cigs.

Enquanto você deveria fazendo uma divulgação para a Dior. Como se sente sendo o novo rosto do Dior Homme?
R: Na verdade, eu nunca quis fazer propagandas.

… e então, em uma manhã, você foi até o perfume?
R: Eu não uso perfume!

Você tem permissão para falar isso?
R: Quando eu tinha 13 ou 14 anos, eu sempre usava perfume, mas hoje, não mais. No momento, acho que pensava que me daria um toque de adulto. Então, isso foi importante, até que a minha barba apareceu.

O diretor Romain Gavras disse que você bateu uma BMW enquanto filmava.
R: O que? Nós tínhamos um acordo, ele não deveria ter dito nada! E eu não destruí o carro completamente…

O que aconteceu?
R: Era para eu dirigir por 6 metros na areia, à 100 km/h e então, na mesma hora, as ondas vieram e eu escorreguei. Depois disso, estávamos eu, o carro e as modelos encharcados e cobertos de algas.

Você confessou isso para o seu pai?
R: Por causa das modelos? Não, porque?

Pensei que seu pai trabalhava na venda de carros antigos.
R: Ai, merda, é verdade. Eu esperava que a BMW não fosse considerada velha. De qualquer jeito, depois do primeiro filme da saga Crepúsculo, eu dirijo o mesmo modelo, mas preto. O carro não custou mais que 1.000 dólares – não tem muito tempo, mas é considerado um clássico hoje. Graças a Deus, o meu pai é aposentado agora.

A cena em que você e umas modelos pareciam estar fumando maconha não foi antes disso acontecer, foi?
R: Não! (risos)

Será que Roman Gavras teve que fazer várias edições até que as imagens se encaixassem na imagem pública da Dior?
R: Bom, o conjunto não era real.

Mas a garota era.
R: Talvez terá um corte do diretor, no qual o público tem permissão para ver seus seios. Oh, não, eu retiro o que disse – é um comentário horrível de fazer.

Apesar de tudo, a audiência verá mais do você do que a garota nua?
R: Não…

Desde que você interpretou o Salvador Dalí jovem, você tem sendo visto nu em frente as câmeras. Isso é algo que você não vê problemas em fazer?
R: Sou inglês! Não! No momento, tudo bem, mas só se eu perceber que malhei o suficiente. Mas mesmo assim é mais difícil pra mim do que para outros no set. Tente imaginar, você conhece Juliette Binoche pela primeira vez e dez minutos depois você tem que gravar uma cena de sexo com ela. Isso é brutal. Com a produção de Dali na Espanha foi muito ruim, quase vergonhoso: nós estávamos em uma piscina e relaxaríamos um pouco. Eu estava na beirada da piscina e antes mesmo que eu pudesse me virar, o moço espanhol já estava nu. Ele nadou alegremente perto de mim e eu não sabia o que fazer. Me senti como o Mr. Bean. Essa foi a primeira cena de sexo que tive que fazer. E foi com um homem.

Você vê diferença nisso?
R: Olhando para o passado, hoje posso dizer que não. Você não beija, você só tem que fazer com que pareça bom, você sabe, se o ângulo está bom, você fica bem.

Sério?
R: Bom, pelo menos é diferente de um beijo normal.

Apenas algumas pessoas são filmadas enquanto beijam.
R: Certo, eu esqueci (risos).

Voltando para seu emprego de meio-período: Você se sente como um “Homme” ou “Dior Boy” ficaria melhor pra você?
R: Bom, durante as filmagens, Romain sempre gritava “Mais Homme!” e “Robert, seja um Homme!” (Homme: homem em francês)

Seu antecessor foi Jude Law. Parece que os franceses consideram o mais “Homme” Inglês do que os seus compatriotas.
R: Engraçado, né? Nós britânicos somos educados, eloquentes e bonitos.

E você tem muito mais cabelo do que Jude Law.
R: E como!

Durante seu tempo em Hogwarts provavelmente seria: “Aquele menino de um ano acima de Harry Potter vai ser o novo Jude Law”.
R: Sim, é isso que teria nos jornais. Mas hoje, existem dezenas de jovens comemorando por serem chamados de “novo Robert Pattinson”.

Duas semanas atrás, pareceu que em algumas fotos eles simplesmente colocaram sua cabeça nas fotos da campanha de Jude Law.
R: Isso é loucura. (risos)

Você conheceu o Jude Law?
R: Infelizmente não. Mas tenho certeza que ele provavelmente riria de coisas assim. Nós somos ingleses, temos um ótimo senso de humor. Isso é o que nos protege de todas as loucuras que acontecem.

Falando nisso, você alcançou um nível muito nos últimos 12 meses.
R: Nos últimos 12 meses? (risos) Isso foi histérico, sim, mas sempre foi assim, tipo, durante todos os anos de Crepúsculo. De repente, em todos os lugares que eu ia, tinham pessoas que achavam que já me conheciam. Eles tinham visto uma foto minha e já pensavam que eram minhas melhores amigas, que tínhamos um relacionamento ou um caso – alguém que eu nunca conheci. Isso é louco. Em alguns momentos, era assustador e bizarro. Eu tentava apenas rir. Só quando você pode rir das coisas que acontecem que consegue digeri-las. Talvez toda essa coisa de celebridade e histeria vai acabar em breve. Pelo menos é isso que eu espero que aconteça.

Quando e, o mais importante, porque isso deveria acontecer?
R: Oh, talvez em dez ou doze anos; assim que a economia tiver em crise e as pessoas começarem a se focar nelas e nos seus consumos – e não ficarem mais na internet, no tédio e o dia inteiro escrevendo coisas absolutamente sem noção sobre outras.

Você está falando de si mesmo ou da necessidade dos fãs de ficarem perto de pessoas famosas?
R: Em geral. A internet mudou tudo. Se você pesquisar no google, saberá tudo sobre mim: o que eu como, como meu cocô é, com quem eu estou dormindo, como o meu pênis é, até mesmo como eu fico quando me masturbo.

Sério?
R: Bom, isso foi um pouco exagerado, mas a minha cara enquanto me masturbo está gravada para a eternidade.

Desde quando você interpretou o Dali Jovem.
R: Certo.

Não pode pelo menos fingir que estava fazendo?
R: Tente. Posso te dizer, sem chances. Isso não funciona, então, eu “esfreguei” na frente das câmeras.

Porque você pensou que ninguém assistiria o filme?
R: Tipo isso. Depois que terminamos as filmagens, pensei que essa seria o fim da minha – pequena – carreira de ator. Mas então, recebi uma ligação “você conseguiu o papel”. E aí, o Crepúsculo começou.

E depois das vendas de Crepúsculo?
R: Haha.

Sr. Pattinson, você cresceu em Barnes, no sudoeste de Londres. Como foi sua infância?
R: Normal. Sempre fui um garoto que estava sempre procurando ficar longe de ser o centro das atenções. Um pouco tímido e inseguro. Por isso que decidi entrar no grupo de teatro, nunca tinha participado de nenhuma peça antes disso

Seu pai conserta carros caros. Sua mãe trabalhava em uma agência de modelos. Você foi modelo durante o ensino médio.
R: Fico orgulhoso em dizer que tive a carreira de modelo mais patética do mundo.

Por isso você está fazendo um ótimo trabalho com a Dior.
R: No começo, era tudo bem, eu era alto e parecia uma mulher. Isso funcionou por causa da moda andrógina da época. Mas depois, fiquei mais velho e mais masculino – e ninguém mais me quis.

Suas colegas de escola eram impressionadas com a sua modelagem, não eram?
R: Não, na verdade não. Eu tentei manter meu emprego como um segredo. Eu acho que sempre fui uma pessoa mais privada. Teve um incidente, onde todos da minha escola ficaram sabendo: Eu fui modelo da revista adolescente “Bliss”, e então, eles tinham o “Garoto Bliss”. Em cada edição, as meninas votavam nos meninos, os que estavam dentro e fora. Foi legal porque fui o mais votado por um ano – isso provavelmente aconteceu porque eu liguei e votei em mim mesmo. A cada edição eu ganhava 150 libras (risos). Pensando nisso agora, foi o mais longe que alcancei na minha carreira de modelo. Eu só ia para ver as mulheres, mas nunca tentei falar com elas.

Mas na escola você não era tímido o suficiente para colocar rosas vermelhas em armários no dia dos namorados.
R: Como você sabe disso?

Da jovem do armário.
R: Wow, ela também te contou que as rosas não funcionaram? Era dia dos namorados, nós tínhamos uns 12 anos, aí, coloquei uma rosa no seu armário e meu melhor amigo disse que ele fez isso. Uma semana depois, eles estavam namorando. Como eu disse, não foi uma época de muita sorte.

Fala o vampiro cujo milhões de garotas estão esperando rosas.
R: Isso soa mais fácil do que realmente é.

Você estava triste nos últimos dias de filmagem de Crepúsculo? Aliás, Edward estava com você por anos.
R: Tiveram tantos últimos dias de filmagens. Um deles foi no Caribe, em Saint Thomas, foi fantástico. Na maioria das vezes, filmamos com um clima muito ruim. Mas onde o sol estava brilhando, nós ficávamos na praia e íamos para o mar o tempo todo.

Parece legal.
R: O verdadeiro último dia de filmagem foi no Canadá. E foi o oposto do dia no Caribe: tudo que nós fizemos foi ficar por duas semanas filmando cenas cujo nós dois estávamos nus. A última noite foi fria e horrível. Toda a equipe só queria ir embora. Assim como eu. Eu nem mesmo disse tchau para todo mundo, só sai.

Em uma entrevista, você disse “Algumas pessoas só pegam, não dão nada em retorno”. A simples pergunta é: O que Robert Pattinson tem para oferecer? A pergunta mais interessante seria: “O que você vem recebendo ultimamente?”
R: Quando você diz “pegam” eu penso imediatamente em roubo.

Interessante.
R: Eu sempre roubo toalhas de quartos de hotel. Olha na minha mala, está cheia disso.

Você fica em muitos hotéis.
R: Triste, mas verdade.

O que seus amigos de Londres falam sobre R-Pattz, o apelido que a imprensa te deu?
R: Felizmente eles ignoram isso. Assim como Crepúsculo. Mas sobre R-Pattz: eu gostaria de estrangular o cara que inventou isso!

Você sabe quem te deu esse apelido?
R: Não. Na verdade, eu sei. Algum dono de blog gordo.. vamos deixar isso pra lá.

Você acredita que, o que tem sido falado sobre seu relacionamento com Kristen Stewart está sendo tão histérico quanto se, em Crepúsculo, não tivesse romance?
R: É impossível dar uma resposta espera pra essa pergunta. Uma coisa não pode ser separada da outra.

Muito diplomático.
R: Bom, o que eu poderia dizer?

Graças as redes sociais e a histeria de Crepúsculo, você tem mais fãs que Justin Bieber, mais fãs do que qualquer outra celebridade atual.
R: O que é realmente interessante sobre os grupos de Crepúsculo, é que eles não são formados só por adolescentes. A maioria das pessoas são mais velhas. Crepúsculo tem seu próprio mundo paralelo, a sua própria cultura de fãs que vem se formando na internet desde o primeiro dia. É intenso de uma maneira que nunca aconteceu antes. As vezes me pergunto o que essas pessoas fazem o dia inteiro. Elas sentam em frente de seus computadores e comentam, ou fazem qualquer outra coisa relacionada com Crepúsculo. Dia e noite. Então, é realmente muito emocionante – pelo menos até o ponto em que eu me tornei parte desse fenômeno.

Como você lida com isso?
R: Você aprende a se adaptar. Você aprende a viver sua vida de uma maneira diferente. O que é ruim é que 75% as pessoas que acessam a internet pensam que você é um merda (risos)

Você pensa em escapar?
R: Quem não? O verdadeiro incômodo não são os fãs, mas os paparazzis – esses você pode ver que são idiotas; apesar disso, entendo eles: tirar uma foto minha de manhã paga o aluguel mensal de um paparazzi. A patética espera deles realmente vale a pena.

Será que você sabe no que se envolveu desde que começou com Crepúsculo?
R: Nem um pouco. Mas agora que tudo acabou eu me sinto muito mais crescido.

Existe um rumor de que você tomou um Valium antes de fazer o teste de Crepúsculo, o papel que mudou sua vida. Você se lembra disso?
R: Sim, a pílula realmente funcionou como uma mágica – pelo menos aquela vez. Depois de conseguir o papel, cheguei a pensar que Valium era mesmo pra mim, como uma droga mágica que me faz conseguir passar por esses terríveis momento.

E?
R: Na outra audição, eu quase dormi. Graças a Deus eu só tive que fazer duas audições depois de Crepúsculo.

Uma delas foi com Werner Herzog, com quem você vai fazer seu próximo filme.
R: Não tive que ler para Werner, fui sortudo.

Para Werner Herzog, você fez “H. P. Lovecraft”. Você estará atirando em Marrocos.
R: Certo.

O deserto não é mortal para vampiros?
R: Muito engraçado. Na verdade eu acho o cheiro de sangue horrível.

Depois da última parte de Crepúsculo, você atirou em Cosmopolis com David Cronenberg. Você interpreta um investidor…
R: O momento foi fantástico. David me mandou o roteiro, eu fiquei entusiasmado, aceitei o papel na hora – e depois, enquanto atirava, o movimento de ocupação global começou. E por favor, acredite em mim: Eu consigo entender porque as pessoas saem as ruas! Você sabia que até em L.A tem um movimento de ocupação?

Não.
R: Tem.

Pode demonstrar?
R: Isso seria ridículo. Como posso dizer isso sem soar desonesto? Mas eu conheço alguns atores bem conhecidos que foram lá. Eu achava simplesmente patético.

Por quê?
R: Porque meus amados colegas iam em seus Audis ou BMW’S cujo eles não pagaram um centavo, dirigiram, estacionaram o carro a um quarteirão de distância e fingiram terem ido de trem. Eu também não entendo o que eles realmente queriam fazer lá. Eu disse pra eles: “Você simplesmente arruinou o protesto de demonstrações reais. Não importa o quão você se simpatiza com eles: não é uma luta sua. Não querem você lá.”

Você gosta de morar em Los Angeles?
R: Bom, pelo menos é um lugar bem confortável de se viver. O sol brilha quase toda manhã – e se não quero ser incomodado, coloco um suéter, um boné e óculos e saio com meu carro. Essa é uma das minhas maneiras de sair e deixar acontecer.

Os bares nessa cidade são fechados as 2 da manhã – não é muito ideal para um homem que quer encher seu coração partido de álcool.
R: Você não tem ideia do quão bêbado pode ficar até chegar às 2 da manhã!

Qual é a melhor coisa sobre L.A?
R: As cebolas assadas do In-N-Out. É o verdadeiro odor de L.A. É o que eu mais sinto falta quando estou longe!

Você se sente sozinho quando as câmeras estão desligadas e você fecha a porta atrás de você?
R: Não somente nesse momento.

As pessoas dizem que você contratou um assessor de imprensa depois que você terminou com Kristen Stewart porque você não via sentido em pagar por isso antes.
R: Eu sou barato. E eu ainda não tenho assessor de imprensa. Por que eu deveria?

E com quem você fala sobre as coisas, especialmente no que diz respeito a como lidar com os paparazzi?
R: Com a minha família. E meu agente.

Em cujo sofá você gostava de dormir.
R: Não falaria assim. Vivi no seu sofá por três anos. Meu agente trabalhava enquanto eu andava pelo apartamento e jogava vídeo games. Um momento ótimo – até a manhã cuja eu recebi a ligação sobre Crepúsculo… Você quer outro e-cig? Quer saber, leve alguns com você!

Fonte | Tradução: Ana Flávia

Pegando o embalo da divulgação da fragrância da Dior, Robert Pattinson concedeu uma nova entrevista a revista alemã InStyle. Leia abaixo o que Robert tem para nos contar sobre essa nova fase de sua vida e carreira!


x Scans > Internacionais > 2013 > Agosto 2013 – InStyle (Alemanha)

Robert Pattinson, astro de Crepúsculo e rosto da nova campanha da Dior Homme, explica por que ele usa ternos apenas uma vez, no que gosta de gastar seu dinheiro e por que Bernadette é o seu verdadeiro amor.

Robert Pattinson, parecendo tranquilo com o cabelo curto e em um terno de grife preto, está beijando a modelo Camille Rowe com tanta paixão, que você acha que há algo acontecendo entre os dois de verdade. Talvez essa produção sexy para apresentá-lo como o novo rosto da Dior Homme seja para parecer uma despedida do seu amor pela Kristen Stewart: apaixonado, não convencional e cercado por belezas seminuas. Uma jogada inteligente da Dior e uma mudança de imagem para Rob. De ídolo teen à homem.

Durante a entrevista no Beverly Hills Hotel, ele ainda estava de ressaca por causa da festa de estreia. Ele está usando um tênis da Nike, calça jeans e camisa Acne com capuz e o cigarro eletrônico ao lado. Ele nunca esteve de tão bom humor. Será que ele prefere a vida de solteiro a de comprometido? “Não há uma boa resposta para essa pergunta” diz ele. Para muitos, ao que parece, há sim.

Q: Mesmo deixando Crepúsculo para atrás, você ainda está fazendo as pessoas desmaiarem como modelo da Dior Homme. Você já chegou a um acordo com seu status de símbolo sexual?
A: (risos) Foi um movimento deliberado. Eu estou mais velho agora. Até o ano passado, eu me sentia como uma criança, auto consciente e inseguro. Tudo parecia só acontecer comigo, eu estava me sentindo muito sortudo. Meu ego tinha que apanhar com isso também. Mas agora eu tenho uma carreira para planejar.

Q: Para onde você está indo?
A: Eu gostaria de continuar a fazer filmes “obscuros”, mas eu também tenho que ficar no radar para financiar estes projetos indie. Claro que depois de Crepúsculo eu poderia ter feito outro anuncio grande, mas eu pensei que a Dior é tão elegante. Eu nunca interpretei um personagem verdadeiramente masculino, erótico.

Q: Você poderia fazer uma pausa de um ano. Ou voltar para Londres.
A: Londres não é mais o mesmo lugar para mim. A última vez que eu vivi ali, no meu próprio apartamento, foi há seis anos e, entretanto, quase todos os meus amigos se mudaram para Nova York. Agora só resta a minha família.

Q: A Dior te apresenta como um moderno James Dean. Você vive cada dia como fosse o último?
A: De alguma forma, sim … Se eu morresse amanhã estaria tudo bem, porque eu não me nego nada. Mas eu não tenho uma vida muito excitante.

Q: Qual foi a coisa mais emocionante que já aconteceu com você ultimamente?
A: Não colocar o meu cinto de segurança quando estava dirigindo!

Q: Isso só conta se você ainda é o mau motorista que costumava afirmar ser.
A: Eu sou um motorista muito melhor agora, menos ansioso. Deve ser por causa da minha nova autoestima. Ou porque eu ficava preso no trânsito por muito tempo. Você só tem que ser frustrado o suficiente para perder todos os seus medos!

Q: Quem te ajuda a cuidar da sua vida como uma celebridade?
A: Eu não tenho um agente. Então, o não que eu digo é por minha conta. Meus cães, porém, Bear e Bernadette, cresceram e se tornaram verdadeiros cães de guarda. Eles estão afugentando quem passa perto da minha casa. Mas eu não possuo nada de valor, só poderiam roubar meu sofá (risos)

Q: Qual é o seu maior luxo?
A: Na verdade, eu gasto mais dinheiro com passagens de avião. Um voo de primeira classe de Los Angeles para Londres é 20,000 dólares. Então, pagar 200 dólares por um jeans parece muito.

Q: Mas você ainda gosta de ternos de grife.
A: Absolutamente. Eu tenho uma relação estranha com meus ternos, eu os uso apenas uma vez, mas não consigo me desfazer deles. Devo ter milhares guardados.

Q: Parece bastante vaidoso.
A: Eu ainda prefiro sair para beber cerveja. Mas eu li os termos e sei que a minha aparência faz parte do contrato. Tudo o que eu investir nessa marca, espero que me leve a outro emprego.

Q: Isso significa, que no tapete vermelho você está colocando tanta pressão sobre si mesmo como as suas colegas do sexo feminino fazem?
A: Eu continuo tendo ataques de pânico (risos). Ansiedade aguda da percepção corporal distorcida ou talvez eu só esteja com medo de ter escolhido a roupa errada. Meu stylist, Ryan Hastings, está me enlouquecendo com suas muitas opções.

Q: Parece que funciona, pois você sempre na lista dos mais bem vestidos.
A: É graças a Ryan também. Embora, o terno Gucci da última premiere de Crepúsculo tenha sido minha escolha. O verde.

Q: Você está usando estritamente Dior agora?
R: Em minha pele, definitivamente (risos).

Q: Você tem um nariz sensível?

A: Sim. Eu posso sentir quando alguém se sente desconfortável ou está mentindo. Tem um cheiro azedo.

Q: Como cheirava a primeira mulher da sua vida?
A: A minha namorada quando eu tinha doze anos? Era como sabão e detergente. Isso foi estranho. Eu acho que está tudo bem ser um pouco sujo…

Via | Tradução: Denise Simino

Iniciando a rodada de divulgação para a fragrância da Dior, Robert Pattinson concedeu uma entrevista a revista alemã GQ. Na entrevista, Robert fala sobre seu amadurecimento e novos planos para sua carreira, que está entrando em uma nova fase.


x Scans > Internacionais > 2013 > Agosto 2013 – GQ (Alemanha)

Adeus vampiro. Robert Pattinson começa uma nova carreira. Com filmes em Cannes e como o rosto da Dior.

Francês, onde quer que vá, tudo que você ouve é o francês. Isso é raro no “Beverly Hills Hotel”, mas toda a equipe da Dior compareceu. Esta tarde, é tudo sobre a nova estrela da campanha da Dior Homme, Rober Pattinson. O antigo astro de Crepúsculo, sensação adolescente comparável a Justin Bieber, e agora em seu caminho para uma nova vida como um ator com sucesso em Cannes. Pattinson está nervoso, não relaxado. Ele costumava fumar, mas esses dias acabaram. No entanto, no sofá ao lado dele, ainda há quatro caixas de cigarros. Ele brinca com o cigarro, mexe com sua mão. Talvez todos ficassem nervosos se começassem sua segunda carreira mundial com 27 anos.

Sr. Pattinson, você está mastigando este cigarro há algum tempo. É feito de chocolate ou chiclete?
Isso seria muito embaraçoso. É realmente um cigarro eletrônico.

Porque você não fuma mais?
Eu tive que parar. Exatamente como os tempos de vampiro de Crepúsculo

Não-fumante e cabelo curto. São coisas como essa os indicadores óbvios para o próximo passo da carreira?
Meu cabelo provavelmente fala por si, e eu realmente não tenho que dizer nada. Eu me pergunto por que as pessoas estão tão obcecados com o meu cabelo. Em um programa de TV, Heidi Klum uma vez até disse “Ei Robert, como você pode fazer o seu cabelo parecer tão bacana?”

Você já teve o cabelo ruim?
Um rabo de cavalo brega; penteado para trás com gel. E um monte de perfume em cima disso. Era demais. Eu diria que na época eu não era um homem realmente.

Bem, podemos supor que você é um agora. No anúncio para a Dior Homme você parece ter algumas semelhanças com Jean-Paul Belmondo em ‘Acossado’?
Eu realmente só queria interpretar um cara que tem algum tipo de sensibilidade, mas que ainda gosta de ser livre. Eu acho que é bastante embaraçoso se os homens são muito durões.

Quando você era jovem, como modelo, você quase parecia uma menina. Isso não te incomoda?
Não, eu era simplesmente jovem. Eu fiz isso para conhecer garotas, sem pensar em qualquer tipo de carreira. Eu uma compreensão da vida meio que para ter algum dinheiro extra; alguém tirava uma foto de mim e eu recebia 20 libras por isso.

Depois de Crepúsculo você estava preparado para a vida. Será que esse tipo de sucesso fazer você perceber quem você realmente é, ou te faz repensar a questão?
A única coisa que sei é que eu vou, eventualmente, chegar a algum lugar. Eu faço algo que, até recentemente, eu não tinha ideia de que eu era capaz: agir na frente de uma câmera de uma tal maneira que outras pessoas acreditam.

O seu sucesso foi além de qualquer tipo de padrão, até mesmo colegas como Emma Watson não invejam você. Como você conseguiu manter a calma?
Eu só trabalhei – o tempo todo. Parecia que 24 horas por dia. Eu não tive tempo para surtar, o trabalho é a melhor coisa para te assegurar de não ficar louco. É assim que eu fui capaz de ignorar a multidão na frente do meu hotel. Nos bares era uma história diferente. Lá, há um monte de caras que só querem me dar um soco na cara.

Só isso?
Sim. Sem qualquer tipo de razão.

Talvez porque eles viram seu rosto em uma estação de ônibus?
Talvez. Isso seria o suficiente.

Alguém como você tem um “plano de cinco anos”?
Todo filme que eu faço deve entrar em Cannes. Quando eu decidi fazer Cosmópolis de David Cronenberg, de repente eu tinha novas possibilidades. David me ajudou me tornar um ator.

Você tem 27 anos de idade – no showbiz é uma idade perigosa, e fora disso é definitivamente um momento em que as emoções mudam completamente.
Você quer que eu te diga se eu vou morrer este ano? Estive morto por tempo suficiente, quando eu era Edward Cullen. Desde que eu fiz o filme de Cronenberg, tive uma vida diferente, porque aos 27 anos as pessoas falam com você como se estivessem falando com um adulto. Quando eu fiz Crepúsculo eles achavam que eu era “apenas” famoso. E ninguém gosta de pessoas famosas.

O que faz você pensar isso?
É o “fator-superpoderoso-Pattinson”. De repente, os rostos que aparecem do nada estão ficando ricos e famosos. Isso é algo que faz com que outras pessoas fiquem nervosas.

Todos os presentes, tratamentos especiais foram bons para o seu consciente. Mas o que é realmente importante para você se sentir seguro?
Para mim, foi e ainda é a minha família. Eu até os deixo escolher os roteiros.

Você deixa os seus pais e irmãos decidirem sua carreira?
Sim. Quero dizer, eles estão com muito estresse por causa de mim. Eles nunca escolheram ser a família do Pattinson de Crepúsculo. E, infelizmente, eles também costumam ter visitas dos paparazzis.

Como você gostaria de ser? Qual ator você acompanha de perto, quando se trata de planos para o futuro?
Joaquin Phoenix. Sua atuação tem consequências diretas em sua vida.

Em seu documentário, ele zomba de si mesmo e de Hollywood e ele não quer mais ser um ator.
Eu não quero trabalhar como ator minha vida toda também.

Então o quê? Você vai abrir um negócio no Vale do Silício e desenvolver aplicativos?
Estou esperando pela próxima surpresa. Uma vez eu decidi parar de atuar, foi quando eu fiz Little Ashes. Interpretei Salvador Dali e tive que fazer um monte de cenas em que eu estava nu, e eu também tive que me masturbar. Exatamente isso. Alguns dias depois, eu me foi oferecido fazer Crepúsculo.

Você agora pode ter o tempo que quiser para decidir que papel irá pegar? Ou teria seria bem contra-produtivo, apesar de sua fama?
Eu preciso de bastante tempo. Mas devo ficar mais rápido. Hoje, o gerente de negócios decide se eles o escolhem ou não, e eles não esperam muito. Além disso, eu gostaria de ser um pouco mais velho e mais maduro para certos papéis – porque você pode realmente ser jovem demais para um filme.

Exemplos?
Quando eu fiz Bel Ami eu era muito jovem para esse personagem. Esse cara era um macho alfa, inteligente mas chato e antiético. Todos que lhe fizeram um favor, na maioria dos casos eram mulheres, saíram bastante mal. O personagem era simplesmente bom em ser um idiota.

Você interpretaria um idiota de melhor forma atualmente?
Com certeza!

Via | Tradução: Milla Correa