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Tag: O Diabo de Cada Dia

Definitivamente os filmes estrelados por Robert Pattinson em 2020, Tenet e O Diabo de Cada Dia, vieram para ficar! A Indiana Film Journalists Association (IFJA) anunciou suas nomeações que representam o melhor do cinema para 2020. Os vencedores serão anunciados em 21 de dezembro de 2020.

O Diabo de Cada Dia recebeu as indicações em: MELHOR DESEMPENHO DE CAPTURA DE VOCAL / MOVIMENTO e MELHOR ATUAÇÃO DO CONJUNTO. Já Tenet foi indicado nas categorias: MELHOR PONTUAÇÃO MUSICAL e MELHOR PONTUAÇÃO ORIGINAL.

O site IGN colocou Tenet na lista dos melhores filmes de 2020.

Depois de uma carreira explorando o conceito de tempo, o diretor Christopher Nolan finalmente aborda o assunto de frente em Tenet; um filme não apenas interessado em cronogramas, mas diretamente focado neles. É um filme Nolan clássico em quase todos os sentidos – repleto de ideias grandiosas, cenários impecáveis e trama veloz – a ponto de ser praticamente um relógio confortável, em vez de um novo terreno emocionante. Mas em um mundo onde o cinema blockbuster é dominado por franquias e sequências, o filme serve como uma demonstração realizada dos prazeres de uma narrativa original desconexa e não serializada. E no ano de 2020, quando o cinema está lutando sem dúvida pelo momento mais difícil de toda a sua história, Tenet funciona como um lembrete fantástico do que o cinema blockbuster pode aspirar a ser, e por que é melhor vivenciado em uma sala enorme e escura.

O serviço de streaming Netflix lançou nessa quinta-feira, a campanha O DIABO DE CADA DIA para temporada de premiações do cinema.

Com isso, Robert Pattinson ganha campanha para indicação de melhor ator coadjuvante para todas as premiações, inclusive o Oscar, que ocorrerá em abril de 2021. E suas nomeações são divulgadas um mês antes da grande festa hollywoodiana do cinema. Todo o elenco do filme tem chances de receber indicações.

O Golden Globes ocorrerá, a princípio, em Fevereiro de 2021, sendo marcado sempre por ser um esquenta para os possíveis vencedores do Oscar daquele ano.

Fiquem atentos às nossas redes sociais e ao site para maiores informações a respeito!

Fonte: Netflix Awards

Hoje, estamos aqui, para mais uma atualização da galeria. E dessa vez, colocamos alguns stills de filmes com o Robert Pattinson, como: Tenet (novo still), Waiting for the Barbarians (novos stills) e O Diabo de Cada Dia (novas fotos dos bastidores).


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Fonte: Site oficial japonês de Tenet

Atualizamos nossa galeria com novas imagens de Tenet e O Diabo de Cada Dia. Tenet tem sua estreia prevista nos cinemas brasileiros em 15 de outubro e O Diabo de Cada Dia estreou essa semana no catálogo do Netflix e está na segunda posição dos top 10 no Brasil.


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Jeva Lange é a crítica cultural da The Week. Ela escreveu uma sobre o filme do Netflix, O Diabo de Cada Dia, que estreou essa semana, destacando a interpretação de Robert Pattinson como o polêmico pastor pedófilo. Além de fazer uma breve análise de vários papeis do ator ao longo dos anos, como sendo de natureza misteriosa ou ameaçadora e constatar que os co-stars de Robert devem pensar muito bem antes de aceitar fazer qualquer filme com o ator no elenco.

O novo filme da Netflix O Diabo de Cada Dia, deveria ser o filme de “maior elenco” do ano.

Tom Holland, o popular Homem Aranha, tem uma reviravolta dramática com seu personagem Arvin, junto de Bill Skarsgård, Riley Keough, Jason Clarke, Sebastian Stan, Haley Bennett, Eliza Scanlen, e Mia Wasikowska, que também aparecem nessa sinistra e perturbadora adaptação gótica e pós-guerra do autor Donald Ray Pollock.

Eu gostaria de poder falar mais sobre a performances deles, mas, ao final do filme, a única coisa que eu conseguia pensar era Robert Pattinson.

É reconhecidamente desconcertante que a ex-estrela de Harry Potter e Crepúsculo, em algum momento ao longo dos anos, se transformou em um dos maiores atores vivos, mas é ainda mais desconcertante que ele continue, de alguma forma, sendo escalado para papéis secundários, onde ele, sem esforço, rouba a atenção daquelas pobre almas que assinaram um contrato pensando que seriam os “principais”. Como é que ninguém aprendeu ainda? Você NÃO quer estar em um filme com esse cara; ele vai roubar o show.

O Diabo de Cada Dia é apenas o mais novo exemplo. Nele, Pattinson interpreta um pastor de uma pequena cidade na Virgínia Ocidental, Reverendo Preston Teagardin, que não aparece até os 55 minutos do filme de 2h18min, (lembrando que foi Robert quem escolheu o papel pessoalmente).

Enquanto o filme é povoado de serial killers, pregadores delirantes, policiais corruptos, bandidos e capangas, é Pattinson quem ainda tem a mais arrepiante primeira aparição de todos eles, quando ele mergulha dois dedos no caldo de fígados de frango, dado como boas-vindas pela avó de Arvin, e os lambe.

Reverendo Teagardin futuramente fica interessado na irmã adotiva de Arvin, a adolescente Lenora (Scanlen), e, quando o inevitável acontece, ele entrega um sermão que inclui um acentuado e prolongado “DELUSIONS” (delírios), que me fez pular na cadeira.

– (Pattinson, britânico, adora trabalhar com sotaques e realmente investiu no sotaque sulista nasalado que, segundo Robert, manteve em segredo até o primeiro dia de filmagem). Depois, quando a sorte do reverendo se inverte ele precisa implorar por sua vida a Arvin, a atuação de patético desespero, tornou a cena uma das minhas favoritas do ano. Sua última aparição no filme é por volta dos 102 minutos, deixando ainda quase 40 minutos do desenrolar do filme.

O pastor pedófilo de Pattinson, de certa forma, se assemelha ao seu personagem francês, Louis, na adaptação de Shakespeare de 2019, “O Rei”, mas não porque existam semelhanças entre os personagens.

– (Por toda a variação de personagens de Robert, a maioria de seus papeis tendem a ser misteriosos ou ameaçadores, um tipo do qual ele ainda não conseguiu se livrar desde Crepúsculo, embora também seja parte do motivo que deixe-nos tão ansioso para Batman!)

Como em seu personagem em Diabo, seu personagem em O Rei também tinha poucos momentos em cena, as quais deveriam prevalecer Timothée Chalamet, contudo, ele não conseguiu superar a atuação de sua co-estrela. É claro que isso não é realmente uma competição, mas há uma razão pela qual o diálogo de Pattinson ter virado uma obsessão. Quando perguntado pelo The New York Times sobre seu desempenho maluco, Pattinson disse: “Eu queria interpretar uma princesa também”.

Parte do motivo pelo qual a performance de Pattinson em O Diabo de Cada Dia e O Rei superar seus infelizes companheiros, é porque, frequentemente, ele trabalha de forma totalmente diferente que o restante da equipe e elenco.

No temperamental e atmosférico “O Farol“, onde ele interpreta um verdadeiro co-protagonista, por exemplo, Pattinson afirmou que: “eu não achava realmente que era um filme de terror, porque eu achava que era engraçado”.

Alguns acreditam que ele estava brincando com seu exagerado sotaque francês em O Rei. Mashable Angie Han, ao compartilhar sua visão de O Diabo, sugeriu que Pattinson fez um tipo de “meta-performance” com seu Reverendo exagerado e chorão, afirmando que ele era o único nos sets que havia reconhecido o filme como a comédia que ele era. Embora eu tenha sido mais generoso quanto a seu papel em o Diabo, fui convencido por seu argumento; Pattinson se destaca porque suas performances são, muitas vezes, mais inteligentes do que o filme em que ele está. Quando é este o caso, seus companheiros mais sérios não tem a mínima chance.

Mas Pattinson não brilha apenas em filmes medianos. No longa de 2017, “Z: A Cidade Perdida”, um filme brilhante no qual Pattinson, mais uma vez, é a joia acidental na coroa, apesar de interpretar apenas o ajudante do acampamento para o explorador do filme, Percy Fawcett, que é interpretado por Charlie Hunnam. Não é que Hunnam é ruim em seu papel de principal, ele é muito bom. Mas Pattinson, “discretamente subestima seu papel do início ao fim, ele entrega o personagem, fazendo o filme parecer mais real e vivo, e deixando uma dose de humanidade autêntica no processo”, escreveu The A.V. Club para a coluna de “Watch This”, no começo deste mês.

Em 2016 em “A Infância de um Líder” apesar de poucas cenas, Robert deixou uma marca “inesquecível e assustadora”. As vezes parece que Robert Pattinson é apenas muito bom.

Com tudo isso, quero dizer apenas que se te oferecerem um papel em um filme junto ao Pattinson, corra! Não importa o quanto vão te oferecer ou se você vai, literalmente, interpretar Didi Gogo e ele foi escalado para ser Godot. Nenhum papel é pequeno demais para que Robert Pattinson não roube o filme todo de qualquer pessoa que esteja com ele. Sorte nossa que estamos assistindo a tudo isso da segurança de nossos sofás!

Fonte: The Week | Tradução: Reh Cegan