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Atualizamos nossa galeria com novas imagens de vários photoshoots com Robert Pattinson. Veja a seguir:


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Robert conversou com a The Talk, onde falou sobre Life, os seus projetos com grandes diretores do cinema e também revelou que a Summit Entertainment (estúdio de cinema de Twilight) o colocou em um treinamento de mídia para as entrevistas. Confira tudo aqui embaixo transcrito pela nossa equipe:

ROBERT PATTINSON “TODOS QUEREM QUE VOCÊ SEJA TÃO DOCE”

Q: Sr. Pattinson, você está desiludido com sua carreira?

Robert: Eu acho que a maioria dos atores ficam desiludidos e dizem “Oh, eu pensei que isto iria ser um caminho, e é outra coisa”. Eu nunca pensei que alguma coisa iria ser de qualquer maneira particular à todos! Você sabe, nos bons tempos e maus tempos, todos são apenas novas experiências. Então, eu não posso estar desiludido com alguma coisa porque eu não tenho expectativa com tudo.

Q: E sobre as expectativas das pessoas em você?

Robert: Eu nunca tinha realmente reconhecido as expectativas das pessoas em mim. A maioria dos tipos de atores de cair no trabalho se sentem como se eles estivem indo para obter “descoberta”, como, descobri se eles são uma fraude ou algo parecido. Eu acho que um monte de gente se sente assim. Eu fiz um filme com Anton Corbijn chamado Life onde interpretei o fotógrafo que tirou as fotos famosas de James Dean e há uma série de paralelos entre a carreira de ator e uma carreira de fotógrafo.

Q: Como o que?

Robert: Ambos são quase inteiramente dependentes do material, especialmente se você está fazendo coisas como tirar fotos de pessoas famosas e as pessoas realmente talentosas que são incrivelmente interessantes e carismáticos. Como ator, você quer ser um artista, mas você é tão dependente de todo mundo! E mesmo se você é grande em alguma coisa, só há poucos atores que o público reconhece que eles foram a razão de algo bom. Como um fotografo, é muito difícil afirmar coisas também.

Q: Como alguém que tem sido perseguido por paparazzi mais do que a maioria, foi catártico para trocar de papéis e interpretar o fotógrafo por uma vez?

Robert: Foi muito estranho caminhar até o Chateau Marmont como um paparazzi. Foi muito estranho no local real. Eu não sei se foi catártico. Talvez teria sido se, por causa de ele ser paparazzi, ele acaba sendo espancado até a morte…

Q: Eles são apenas pessoas também…

Robert: Então… na verdade, não todos. Isso é provavelmente porque meu personagem estava tão cheio de auto-aversão, porque ele é um paparazzi (risos).

Q: Quando sua carreira começou você teve alguns problemas com os fotógrafos de si mesmo.

Robert: Quando o primeiro Twilight aconteceu, um monte de pessoas da franquia no momento estavam sob controle rigoroso por parte dos estúdios e outras coisas, então eles fizeram isso bastante “Garoto amigável”. E eu acho que nos primeiros meses eu continuei sendo fotografado, como, bebendo e fumando cigarros e coisas. Então eu acho que é o tipo de por que as pessoas diziam que eu era um pouco diferente. Mas eu acho que a paisagem mudou muito. Lembro-me até mesmo pessoas como Colin Farrell e outras coisas. Eu acho que quando ele foi super selvagem, apenas 7, 8 anos atrás, mas eu não penso mesmo que você está autorizado a ser mais assim.

Q: Por que não, o que iria acontecer?

Robert: Se você fizer isso agora, você apenas não consegue emprego. De tudo. Todos querem que você seja tão doce. Isto é ruim. Então, todo mundo é exatamente como viciados em drogas secretas. (risos).

Q: Você teve treinamento de entrevistas alguma vez que assinou para fazer Twilight para manter todos os seus comentários doces?

Robert: Sim, a Summit me colocou em treinamento de mídia, porque eu estava fazendo muitas entrevistas estúpidas. Eu só queria dizer piadas e coisas e, em seguida, eles enviaram um e-mail mais tarde dizendo que eu me recusei a cooperar com o treinamento de mídia! É o e-mail favorito da minha agente, ela ficou porque ela achava que era tão divertido que eu me recusei a ceder para o treinamento de mídia.

Q: Iria ser possível para você continuar tendo amizade com um jornalista?

Robert: Eu acho que funciona até chegar a um certo nível de fama. Antes do primeiro Twilight sair, havia um par de jornalistas que eu tinha. Eles fizeram bons perfis e outras coisas e eles tinham tipo de campeão que você era um pouco. Mas eu acho que se você faz muitas entrevistas, as pessoas não estão interessadas nas nuances de você está falando. Você tem que apenas dizer muito e acaba se repetindo. Os editores são como “Faça ele dizer alguma coisa que o faz soar como um idiota ou leve-o a dizer algo controverso”.

Q: Isso é muito bonito exatamente como ele vai para muitas publicações, infelizmente.

Robert: Sim, e eu acho que você não pode realmente ser fechado com um jornalista quando você pode ver eles, como, precisando você que você diga alguma  coisa ruim para o próprio trabalho deles. Eu sei que atores que tem feito acordos com paparazzis e outras coisas – ele sempre sai pela culatra. Sempre. Porque, como você apenas não deve. Assim que você começar a jogar merda em volta, você vai ficar coberto de merda.

Q: Bem, depois que Twilight terminou você tem a escolha de trabalhar com autores como Herzog, Cronenberg, Anton Corbijn, e James Gray em projetos menores, onde a exposição é muito diferente.

Robert: Os últimos anos eu tenho feito, basicamente, coisas apenas para o diretor. Depois de trabalhar com Cronenberg em Cosmópolis foi inaugurado coisas. As pessoas se aproximam de você de uma maneira diferente. E agora eu tenho feito algumas outras coisas e que tipo de apenas funciona em um rolo, ser capaz de trabalhar com este tipos de autores. É muito bom fazer partes menores, de modo que o filme não confia totalmente em o que eu faço na mesma. Eu começo a trabalhar com quem eu quero trabalhar e não é minha culpa se ele não fazer dinheiro!

Q: Depois de trabalhar com alguns destes diretores, houve um momento onde você percebeu a diferença em como eles funcionam?

Robert: Houve um momento no final de The Rover. Nós tínhamos acabado de terminar e David Michôd estava de pé no meio do estacionamento onde estivemos gravando. Ele parecia um pouco estranho e estava assistindo as pessoas embalando as coisas. E eu disse “Você está bem?” e ele disse “Sim, eu apenas acho que só vou ter como mais seis dias desses em minha vida, então eu apenas quero sentir isso por um segundo”. É tão engraçado a diferença entre alguém que está fazendo um trabalho essencialmente para seu próximo trabalho, ou alguém que tenha escrito isso, o produziu.

Q: Alguém que vai dedicar vários anos de sua vida a ele quando está tudo dito e feito.

Robert: Sim, você pode sentir isso. É muito mais emocionante e divertido para tentar cumprir o sonho de alguém. Uma grande parte do tempo que você está trabalhando com alguém e eles realmente não sabem o que querem e eles nem sequer necessariamente querem fazer o trabalho que estão fazendo. Então você está apenas tentando não se afogar e eles estão em pânico o tempo todo. É horrível. Mas, com as pessoas que estão confiantes e acreditam em seus projetos, é uma experiência completamente diferente.

Tradução: Barbara Juliany

Nova entrevista de Robert quando estava no Festival de Berlim (Berlinale) no início deste ano foi liberada. Na entrevista, Robert fala sobre seus projetos The Childhood Of A Leader, Queen Of The Desert e Life e também sobre 50 tons de cinza. Confira a entrevista transcrita pela nossa equipe:

“Eu sempre fiz o que eu queria”
Quase durante a noite, em 1986 nasceu em Barnes, Londres, Robert Pattinson com seu papel de Edward Cullen em seu sucesso imenso “conhecido internacionalmente como Twilight”. Mesmo depois do fim da quinta parte da serie de filmes em si, Pattinson fez um grande esforço para ganhar papéis desafiadores com sua versatilidade. “Cosmopolis” e “Maps to the Stars” de David Cronenberg foram provas disso, assim como “Remember Me” ou “Water for Elephants”. No novo filme de Werner Herzog, “Queen of the Desert”, ele vai ser visto de novo nas telonas em 3 de setembro, no histórico papel de Lawrence of Arabia.

Q: Como foi para você Mr. Pattinson, interpretar Lawrence of Arabia, em “Queen of the Desert”?
Robert Pattinson:Muito estressante, mas eu nunca teria me escolhido, em um remake de “Lawrence of Arábia” para esse papel, eu só queria a chance de perceber, de trabalhar com Werner Herzog. Eu assinei o contrato há mais de quatro anos atrás e, entretanto já não acreditava mais que o filme fosse acontecer. Mas a filmagem foi muito divertida, especialmente passear a camelo pelo deserto durante seis dias (risos). De antemão, eu mal sabia algo sobre Lawrence of Arábia, mas depois que eu descobri, fiquei fascinado pela sua personalidade. Eu acredito que conseguimos, de uma forma estranha, uma história diferente para contar. Por causa do seu caráter, como eu disse, é totalmente diferente, como Peter O’Toole desempenhou no filme David Lean, que é uma pessoa completamente diferente dessa aqui.
Q: Quais foram suas expectativas para as filmagens, não só no que diz respeito ao Duke e os camelos, mas talvez, também em relação a trabalhar com Nicole Kidman?
Robert Pattinson: Nicole é um pouco diferente do que eu imagina ser. Eu não sabia bem o que esperar dela, mas ela é hilária e muito selvagem. Isso é estranho, porque ela sempre parece tão elegante e limpa, mas na realidade ela é muito divertida e muito mais ousada do que você acreditaria. Ela é realmente muito legal.

Q: No momento você está usando uma barba cheia, uma reminiscência de Lawrence of Arábia. Veio do projeto do filme ou você simplesmente quis deixar assim?
Robert Pattinson:Ontem quando eu filmava um novo projeto, descobri que eu não tenho nenhum barbeador. E por isso eu me permiti ficar com essa barba da era Eduardiana (risos). Eu acabei de filmar “The Childhood of a Leader”, com um amigo meu, Brady Corbet, uma das estrelas do “Funny Games US” do Michael Haneke, encenou também. Ele também criou o roteiro fascinante para este filme onde eu atuei ao lado Berenice Bejo. Foi muito bom, um papel pequeno e divertido nesse filme incomum.
Q: Quando eles introduziram os filmes de “Twilight” na Alemanha, eles estavam protegidos por uma armada de pessoas e assistentes. Você as vezes quer mais liberdade pessoal e se ver como por vezes, parte de uma enorme máquina de publicidade?
Robert Pattinson:Mesmo nos momentos em que eu estava filmando os filmes de “Twilight”, eu me arranquei da minha própria coisa. Desde que eu comecei a atuar, eu tive a ingênua noção de que nunca poderia dar errado. Acabei sempre fazendo o que eu queria. Quando eu dei a minha primeira entrevista, eu fiz as piadas mais bobas, com uma ressaca da noite anterior na conferências de imprensa e deu para qualquer começar preocupar comigo. Eu todo “não importa”, eu só ficava pensando que nada de ruim poderia acontecer (risos). E, na verdade, nunca aconteceu algo de ruim! É por isso que eu nunca tive a sensação de que tinha muita pressão sobre mim. A única pressão em cima de mim, os fãs perceberam na vida real. Porque é muito difícil quando as pessoas têm uma imagem na cabeça e acreditam que você é algo melhor do elas acharam. Os fãs de “Twilight” me queriam para representá-los com esta franquia
Q: Sobre “Twilight … “50 tons de Cinza” foi um projeto de fã baseado em “Twilight.”. Você já teve o desejo de interpretar o Sr. Grey?
Robert Pattinson: Eu não sei… EU nem lembro se o estúdio me ofereceu o roteiro (risos). Para ser honesto, até hoje eu não li o livro. Minhas escolhas de papel sempre dependem realmente de fatores como os diretores e tal. Mas eu sei que Jamie Dornan foi bem e acho engraçado que agora eu possa ver ele fazendo sexo.
Q: Qual é a sua posição sobre a nudez e sexo diante das câmeras? Isso é necessário ou você tem algum problema com isso?
Robert Pattinson:É isso que eu tenho feito … (risos) Mas o caso de “50 Tons de Cinza” é realmente interessante, porque não há nenhum filme popular, que circula sempre no cinema, que tinha tão especificamente erótico. As pessoas, especialmente em os Estados Unidos, têm medo de qualquer coisa francamente sexual. Não me lembro quando um filme foi feito tendo sexo como seu tema central qualquer maneira. É por isso que o filme é de alguma forma importante em termos sociais, de uma forma engraçada.
Q: Em “Life”, que estreia em algumas semanas, você interpreta Dennis Stock, que fez as fotos de James Dean e o tornou um ícone. O que James Dean significa para você como ator?
Robert Pattinson:Quando eu comecei a atuar eu tive, como a maioria dos atores em algum momento durante a sua carreira, minha fase de James Dean em que ia a cada audição em fazendo imitações de James Dean, não importa o papel que fosse (risos). Mas para ser honesto: Depois de falar com o fotografo de Dean se tornou intenso, me espanta como ele já estava ciente de tudo em 1955, como a câmera estava. Naquela época, as pessoas não tinham câmera sempre e em toda parte para tirar fotos, e ele ainda tinha uma incrível consciência da câmera de forma que ele se sentou de uma maneira natural na frente dela durante a cena, sem ser artificial. É absolutamente impossível encontrar uma foto ruim de James Dean. Ele sempre sabia exatamente como ele tinha que se portar na frente da câmera, e isso estilizou sua imagem de uma maneira incrível.
Q: Você também vê paralelos na carreira de Dennis Stock e a de James Dean, já que, na verdade ambos tiveram reconhecimento do dia para a noite?
Robert Pattinson:Sim, mas continuo achando que há pequenas diferenças entre eles. Eu acho que as fotos de Dennis Stock do James Dean tem um campanha de incrível para o ator. As fotos foram calibradas para mostrar a imagem de alguem que sofria. Eles mostraram os swains ou o menino da cidade grande, o artista ou o menino do interior, e que foi exatamente o que ele pretendia. Era um outro mundo onde as pessoas ainda tinha muito controle sobre tudo e podiam escolher exatamente quais fotos iam a publico e quais não.
Q: Como você lida com esta sessões de fotos longas, que são feitas para algumas revistas de vez em quando?
Robert Pattinson:Depende inteiramente do fotógrafo. Especialmente no começo da minha carreira, quando eu tinha muitas experiências com fotógrafos , eu ficava um pouco preocupado. Te faz ficar constantemente preocupado sobre as fotos terem ficado boas no final. Enquanto isso, inúmeras fotos já foram tiradas, mas eu ainda estou tão envergonhado. Eu certamente não sou o maior fã de ser constantemente fotografado (risos). Eu olho para eles [fotógrafos] um pouco preocupado.
Q: Os jovens não estão melhorando devido ao fato de que agora sempre estão tirando fotos com seus smartphones …
Robert Pattinson:Eu desenvolvi diferentes tipos de relação com as câmeras, quando você escuta um barulho de câmera, e se vira imediatamente, tudo muda drasticamente.

FonteVia – Tradução: Gabi Araujo

O site Top 10 Films, fez uma matéria completa falando da carreira de Robert e a nomeou como Robert Pattinson: Um Talento inesperado. Você pode conferir ela logo abaixo traduzida pela nossa equipe:

Uma estrela de cinema com uma aventureira boa aparência talvez sugira que o astro de ‘Crepúsculo’ Robert Pattinson seja um das muitas mercadorias de Hollywood, mas por baixo das aparência, você vai descobrir muito mais substância nesse talentoso britânico.

ROBERT PATTINSON as Cedric Diggory and DANIEL RADCLIFFE as Harry Potter in Warner Bros. Pictures' fantasy "Harry Potter and the Goblet of Fire." PHOTOGRAPHS TO BE USED SOLELY FOR ADVERTISING, PROMOTION, PUBLICITY OR REVIEWS OF THIS SPECIFIC MOTION PICTURE AND TO REMAIN THE PROPERTY OF THE STUDIO. NOT FOR SALE OR REDISTRIBUTION.

Adorado por seus comprometidos fãs e elogiado pelos críticos, Robert Pattinson é um “garotinho bonito” com um talento que combina com sua apelativa boa aparência. Começando como modelo aos seus 12 anos, Pattinson rapidamente se tornou uma estrela de filmes com seu personagem Cedrico Diggory, ao lado de Daniel Radcliffe, em ‘Harry Potter e o Calice de Fogo’.
Injustamente ignorado por quem pensa nele apenas como “aquele cara daqueles filmes de vampiros”, Pattinson provou que ‘Crepúsculo’ tornou-o por um bom tempo o favorito da audiência por todo o mundo encantado pelo gótico estilo romântico das series da Saga Crepúsculo, destacando apenas uma pequena proporção do seu talento como ator.
De fato, Robert Pattinson é muito mais do que um vampiro de cara pálida que corteja Kristen Stewart dentro e fora das telas. Seus diversos filmes sozinhos oferecem a prova de que esse ator londrino tem olho vivo para personagens e até um ótimo conhecimento da diferença entre um bom e um médio roteiro.
Talvez o que seja mais apelativo sobre Pattinson em seus filmes, seja sua coragem de experimentar. Depois de ‘Crepúsculo’ você tenha perdoado ele por se persuadir a papeis similares – O tipo garantido para ganhar o apoio de seu núcleo de fãs mais jovens – mas ele não fez isso. De fato, ele parece ter sacrificado os projetos que o deixavam “salvo” por filmes muito mais exigentes.
pattinson-cosmopolis-3Enquanto você talvez argumente objetivamente sobre seu estilo de vida de celebridade e os romances privados, que estão mantendo seu perfil preparado dentro da mídia, as escolhas dele como ator, particularmente seus projetos mais recentes com o distinto não dominante David Cronenberg em ‘Cosmopolis’ e ‘Maps to the Stars’, dissuadiu fortemente seus devotos seguidores.

 “David Cronenberg disse que é melhor quando ele discute como ele sente que Pattinson é injustamente subestimado “por causa da rigidez e do disparate de ‘Crepúsculo’e dos personagens em si.” O escritor e diretor tem visto em primeira mão não apenas a determinação do ator de se livras das asas mas de alguém que não está sendo afetado com os excessos da fama.”

PATTINSONLIFE-TR (4)Pegue como exemplo Rey no filme de David Michôd’s, ‘The Rover’. Um choro distante de um vampiro branco como leite na forma de pessoa, Pattinson está grisalho e ensanguentado aqui em uma performance selvagem e elogiada. Kenneth Turan do The Los Angeles Times chamou o ator de “revelação”, descrevendo Rey como um “Danificado, indivíduo sem foco que é meio dispostamente cúmplice de um homem mais velho.” Todd McCarthy, escritor para o The Hollywood Reporter, claramente viu um ator determinado a usar sua imagem de menino bonito em favor do irritável, arriscado, muito longe dos roteiros comerciais. “Pattinson entrega um desempenho que, apesar das próprias limitações do personagem, se torna mais interessante conforme o decorrer do filme, sugerindo que o ator mais jovem talvez seja capas de realizar um trabalho fora do comum.” Esse sentimento foi ecoado por Ryan Pollard na sua critica para os Top 10 Filmes. “Robert Pattinson está realmente chegando dentro dele mesmo como ator, depois de ter escolhido papéis fascinantes desde os anos de ‘Crepúsculo’, e recentemente sendo excelente no filme de David Cronenberg , Maps to the Stars. Aqui, Pattinson é perfeitamente capaz de interpretar alguém que é singelamente doido e perigoso, enquanto ao mesmo tempo é um tanto quanto simpático e trágico por baixo.”

59695_526566967382555_269803031_nParte por causa da Saga Crepúsculo ter chegado a um fim, mas também devido a ousadia do ator, demorou de 2010 até eu realmente ver qualquer nota sobre Robert Pattinson. O filme de 2010 foi Remember Me, um drama sentimental com um final muito critico que surpreendeu e dividiu a audiência. Em termos de filmes como um todo, eu me vi em um desvio com aquelas com os críticos que viam mérito no tenso, tenso drama. Eu concordo com Roger Ebert quando ele disse: “Eu me importo com os personagens. Eu sinto por eles. Liberá-los do destino da trama, que é uma bigorna em torno de seus pescoços, e você pode ter alguma coisa.” Mas o mais importante para Pattinson que era um filme sem a “bigorna” de Crepúsculo em volta do pescoço, um momento para brilhar fora do escuro, águas gótico de vampiros. Ele agarrou a oportunidade com completa confiança. Kirk Honeycutt do The Hollywood Reporter disse que “as cenas entre Pattinson e De Ravin transpareceu um charme genuíno ,” enquanto Peter Rainer do Christian Science Monitor falou sobre “explosivas sequencias entre Pattinson e Pierce Brosnan.” Apesar apelo sem brilho do filme entre o público e a crítica, identificou Pattinson como uma grande promessa como ator; alguém que poderia aplicar-se a diferentes tipos de personagens sem que sua vida privada muito falada tomasse o brilho de sua performance. Com seu trabalho com o autentico David Cronenberg ele cimentou sua reivindicação para ser um dos mais valiosos e ativos de Hollywood – tanto em termos do produto comercial, e a sua habilidade em frente da câmera.

“Pattinson é um homem cujo a inteligência, talvez desminta atos de celebridade, e busca não ser o centro das atenções. Cronenberg fala da inteligência de Pattinson como ator, sua habilidade de reconhecer as nuances dos personagens, e entender porque o diretor quer as coisas de uma certa maneira. “Ele é muito bem articulado, e muito experiente no cinema – o que eu não tenho muita certeza de que os fãs dele sabem,” ele disse.”

Owen Gleiberman do Entertainment Weekly disse que Pattinson foi “pálido e predatório mesmo sem sua mascara de maquiagem branca de vampiro”, entregando sua performance com uma “rítmica confiança.” O jornalista do The Telegraph , Robbie Collin ficou igualmente impressionado, dizendo que o coração do filme é a “sensacional, central performance de Robert Pattinson”, que interpretou seu personagem “como uma caldeira humana; pedregosa na superfície, com câmaras vulcânicas de energia nervosa e auto-aversão profunda agitadas abaixo.” Similar, Justin Chang disse que a excelente atuação de Pattinson foi um triunfo indispensável para o filme.

Mesmo seu papel de suporte no seguinte filme de Cronenberg, ‘Maps to the Stars’, os críticos o escolheram para ser 44elogiado, como Mark Kermode particularmente observou seu desempenho como “bem subestimado.” Mais importante, Cronenberg disse que é melhor quando ele discute como ele se sente que Pattinson é injustamente subestimado “por causa da rigidez e do disparate de ‘Crepúsculo’e dos personagens em si.” O escritor e diretor tem visto em primeira mão não apenas a determinação do ator de se livras das asas mas de alguém que não está sendo afetado com os excessos da fama.

“Vendo outro trabalho que ele tem feito e vendo que ele é um ator serio a procura de desafios, e não tenta empresariar sua própria imagem como uma estrela, foi atrativo para mim.” Disse Cronenberg em sua entrevista para o The Daily Beast. “É claro, ser uma celebridade tão grande é útil porque vai ajudar seu filme a ser financiado, mas o carisma que fez ele funcionar tão bem como Edward Cullen é algo que você quer em um filme como ‘Cosmopolis’ onde ele está em todas as cenas do filme. Você precisa de alguém que é infinitamente assistível.” Rebecca Murray, a expert em filmes de Hollywood, abordou a questão da bagagem de ‘Crepúsculo’ e a consequente careira de Pattinson para o site About.com, quando ela entrevistou Cronenberg sobre ‘Cosmopolis’. “Você tem que ter um personagem principal que é muito carismático e que podem carregar o peso e tem a qualidade de estrela e assim por diante, porque você vai estar olhando para ele. Ele está literalmente em todas as cenas no filme, e isso é muito incomum,” comentou Cronenberg. “Até nos filmes do Tom Cruise; Tom não está em absolutamente todas as cenas do filme– mas Rob está. Então ele tem que ter isso. Mas ao mesmo tempo, você quer esquecer seus filmes e meus filmes porque nós estamos criando essa coisa completamente nova e você não sabe que audiência você vai ter. Você pode antecipar isso, você pode pensar sobre isso, mas você realmente não sabe.”

“Então ultimamente quando você está fazendo o filme você diz, ‘Okay, eu estou aqui com esses atores. Eles são atores fantásticos, eu os escolhi porque eles são formidáveis e eles vão trazer coisas ótimas para o roteiro’ e então em um ponto você está apenas fazendo m filme e você não pensa em nenhum outro filme.” Pode ser surpreendente que Robert Pattinson não saiu “fora dos trilhos” tendo alcançado fama ainda jovem e suportando olhos invasivos da imprensa e dos tabloides durante a maior parte da sua vida adulta. Mas aqui está um homem cujo a inteligência, talvez desminta atos de celebridade, e busca não ser o centro das atenções. Cronenberg fala da inteligência de Pattinson como ator, sua habilidade de reconhecer as nuances dos personagens, e entender porque o diretor quer as coisas de uma certa maneira. “Ele é muito bem articulado, e muito experiente no cinema – o que eu não tenho muita certeza de que os fãs dele sabem,” ele disse. Ele também está muito mais altruísta do que muitos de seus colegas. robert-pattinson_talent-for-the-unexpected_stand-up-to-cancer_top10filmsSeu trabalho para várias instituições de caridade ao final dos anos 2000, quando ele apoiou a campanha ECPAT UK’s – Stop Sex Trafficking of Children and Young People ( Pare com o trafico sexual de crianças e jovens) para impedir o trafico humano. No ano seguinte ele doou sua própria obra de arte para o PACT que foi leiloado no eBay, que ajuda uma organização que trabalha com crianças desaparecidas. Ele também doou um desenho, feito por ele mesmo, chamado Unfinished City ( Cidade Incompleta) com o qual ele arrecadou $6,400 para um centro de desabrigados no Arizona. Nos anos seguintes ele participou de varias iniciativas para aumentar a conscientização do câncer incluindo leiloar itens pessoais para angariar fundos para várias instituições de caridade. Como se não fosse suficiente, o multi talentoso britânico também compôs musicas que apareceram em seus filmes. Habil no piano e no violão, ele co-escreveu e cantou Never Think para a trilha Sonora de ‘Crepúsculo’ e também tocou guitarra na musica do Death Grips chamada “Birds. O ator brincou: “Musica é meu plano B se atuar não der mais certo.” É o fandom teen do menino de boa aparência sedutora, charme Inglês, e vários milhões de dólares na franquia de fantasia versus uma inteligência cinematográfica e atuação diversificada, atitude altruísta e esforço filantrópico, que faz de Robert Pattinson um “Talento para o inesperado”. Ele é um homem que tem um polo diferente de alguém como Justin Bieber – todos embalados, fabricados e comercializados. Pattinson é um talento genuíno – um bom garoto de Hollywood cujo o sucesso até agora é apenas a ponta do iceberg.

Fonte – Tradução: Gabriela Araujo

No último sábado, o filme Mapa para as Estrelas esteve no NYFF 2014, onde Robert não esteve presente. David Cronenberg compareceu, e falou sobre sua experiência com Robert nos seus dois filmes consecutivos com o ator. Confira abaixo o que Cronenberg disse:

 

David Cronenberg é diretor do melodrama familiar Hollywood “Mapa para as Estrelas” que é marcado pelo seu segundo filme consecutivo com a estrela de Crepúsculo, Robert Pattinson depois de Cosmopolis em 2012.

Embora muitos ainda vejam Pattinson como o vampiro galã Edward Cullen, Cronenberg disse ao The Hollywood Reporter que ele poderia facilmente olhar o passado.

“Não tenho nenhum problema ignorando isso”, disse o diretor sobre Crepúsculo e o passado de Pattinson. “É claro que eu assisti o primeiro filme de Crepúsculo só para ver como ele era e ter uma idéia de sua presença na tela e assim por diante e assim por diante … no momento em que você está no set, são apenas dois de você fazendo filmes. Você se esquece de seus próprios filmes também.”

Em declarações ao THR no ultimo sábado no NYFF 2014 que Mapa para as Estrelas esteve, Cronenberg explicou que ele queria trabalhar com Pattinson (que não estava presente no evento de Nova York) neste filme, não só porque o diretor pensa nele como “um ator maravilhoso “e que” tinha um bom tempo em Cosmopolis “, mas também porque ele forneceu a oportunidade para Pattinson para participar do tipo de filme de conjunto que ele disse para Cronenberg que ele queria fazer.

“Ele me disse que ele estava com medo de Cosmopolis, porque ele não queria realmente fazer um filme em que ele era o líder e tinha o filme inteiro em seus ombros”, explicou o diretor. “E é claro que nesse filme ele está em quase todas as cenas. Ele disse: ‘Um dia eu adoraria fazer uma peça de conjunto, onde há um monte de bons atores e [ele é] apenas um deles.”

Quando Cronenberg estava montando Mapa para as Estrelas, ele pensou em sua estrela de Cosmopolis.

Fonte | Tradução: Barbara Juliany

Robert Pattinson deram uma entrevista para o programa de rádio France Inter, onde falaram sobre seus dois trabalhos juntos, Maps to The Stars e Cosmpolis, e a parceria que parece ter dado muito certo para ambos.

Ouça abaixo – a partir de 1:00 minuto – e acompanhe a tradução.

Ele contracena em dois filmes em Cannes, The Rover, do australiano David Michôd. Em um mundo catastrófico, ele interpreta uma espécie de assaltante ingênuo e um pouco machucado.
Robert:
Eu acho que é meio engraçado, eu faço e eu gosto de filmes estranhos, e aquelas meninas que gritam quando forem ver The Rover. É meio hilário.

O outro filme em que Robert Pattinson contracena está em competição para a Palma de Ouro em Cannes, Maps To The Stars de David Cronenberg.
Sim, em Maps to The Stars ele interpreta um motorista de limousine que sonha em se tornar um ator. Um papel secundário, mas não se preocupe, foi Cronenberg que, há dois anos, decidiu dar-lhe o papel principal em Cosmopolis, apresentado no Festival de Cannes também, e o deixou praticar o seu crescimento como ator.
Cronenberg: Eu gosto de levar o crédito por isso. Ele era um ator muito, muito subestimado, mas eu sabia que ele era talentoso. Meu instinto me disse que ele tinha uma estrela antes de ter a chance de provar que ele é um ator de verdade. Digo, é como quando deram a Palma de Ouro para Rosetta – todos falaram que foi terrível e agora os Dardens continuam voltando aqui e os atores tem uma grande carreira. Isso é quando você sabe que seu instinto está certo, o que, é claro, faz você sentir-se muito bem.

Robert Pattinson então, expressa toda a sua gratidão para com Cronenberg.
Robert: É só alguém que acredite em você. Alguém que você realmente respeita, e que faz com que você pense sobre si mesmo de forma diferente depois de tudo. Sempre fui bastante ambicioso quando eu era mais jovem, mas depois de Cosmopolis você meio que se sente como se tivesse cumprido essas ambições e posteriormente você acredita em si mesmo um pouco mais.

Via | Tradução: Milla Correa

Durante a entrevista da campanha da Dior, Robert Pattinson concedeu entrevista para o jornalista Yves Bongarcon e o ator comentou sobre David Cronenberg, com quem trabalhou em Cosmópolis e trabalhará em Maps To The Stars.

@Whybee1 “David Cronenberg é incrivelmente inteligente, uma pessoa honrável e desejo ser como ele quando tiver a sua idade”. – #RobertPattinson na entrevista para a @sportetstyle.

Fonte | Tradução: Denise Simino

Cosmópolis será exibido em mais um festival de cinema. A informação foi passada pelo The Hollywood Reporter dizendo que o longa metragem está na categoria World Cinema no festival de cinema Sul-Africano de Durban, Leia a seguir o trecho do artigo:

O festival de cinema Sul-Africano começa exibindo o drama francês aclamado em Cannes, do diretor Asghar Farhadi, o “The Past”, seguido pelos filmes de diretores renomados como Wong Kar Wai, David Cronenberg e Bernardo Bertolucci. O festival sul africano de Durban, na quinta-feira anunciou a programação para a sua 34ª edição neste verão, o que inclui 72 longas, 48 documentários e 45 curtas.

Para além do seu foco tradicional nos filmes da África do Sul e do resto do continente africano, o festival também dará destaque aos filmes independentes americanos como os do diretor Derek Cianfrance, e outros de diretores europeus veteranos: como Michael Winterbottom e Bernardo Bertolucci.

Enquanto isso, na categoria “World Cinema”- filmes internacionais – do festival contará com a presença do diretor chinês Wong Kar Wai, do longa “The Grandmaster”, o qual abriu o festival de cinema de Berlim deste ano; o diretor japonês Takeshi Kitano, além do filme Cosmópolis de David Cronenberg; sem mencionar o filme do cineasta dinamarquês Thomas Vinterberg, o “The Hunt” (“A caça”), e a presença de filmes iranianos como o longa “Closed Curtain” de Jafar Panahi e o “The Past”, filme que concorreu em Cannes, do diretor Asghar Farhadi.

Via | Tradução: Carol Almeida