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Tag: Bong Joon-Ho

Nesta entrevista exclusiva à Esquire Magazine, o ator britânico comenta sobre seu personagem “bastante ridículo” na comédia sci-fi Mickey 17 e sobre trabalhar com o “imperturbável” diretor Bong Joon Ho.

O aclamado ator britânico Robert Pattinson protagoniza Mickey 17, uma comédia sci-fi dirigida pelo premiado roteirista e diretor Bong Joon Ho (Parasita). O filme é baseado no livro Mickey7, de Edward Ashton, e acompanha a história de um homem (Pattinson) conhecido como “descartável” em uma missão para colonizar um planeta distante. No elenco, ele contracena com Naomi Ackie (Star Wars: Episódio IX – A Ascensão Skywalker), Steven Yeun (Minari, Beef), Toni Collette (Hereditário) e Mark Ruffalo (Pobres Criaturas).

Pattinson revelou que foi atraído para o projeto pela paixão e talento excepcionais do cineasta sul-coreano. Durante a coletiva de imprensa do filme em Seul, em janeiro, ele descreveu Bong como “um diretor com quem todo ator sonha em trabalhar.”

Além disso, a história do filme é algo fora do comum. “É um daqueles roteiros que eu não lia algo parecido há muito tempo, e acho que nunca mais vou ler nada assim. E saber que alguém com o nível de prestígio dele está por trás desse roteiro, que, de certa forma, também é uma farsa sci-fi, torna tudo ainda mais especial”, disse o ator de 38 anos.

Pattinson compartilha mais sobre sua experiência ao fazer o filme nesta entrevista.

Fale um pouco sobre Mickey Barnes e onde o encontramos no início da história.
Robert Pattinson: Eu gosto de descrever Mickey Barnes como um confeiteiro fracassado. Ele tentou abrir uma loja de macarons na Terra, mas o negócio não deu certo. Para piorar, ele pegou um empréstimo com gente nada confiável e não conseguiu pagar de volta. Então, ele tenta fugir do planeta. Só que ele não leu as letras miúdas do contrato de colonização espacial e, basicamente, se inscreveu para uma vida de puro sofrimento. Mas, como a vida dele já era horrível antes, de certa forma, essa acaba sendo a melhor coisa que já aconteceu com ele. Ele é um personagem meio absurdo, mas tem um coração enorme.

Como foi seu primeiro encontro com o diretor Bong Joon-ho? Você tinha alguma expectativa?
Pattinson: Eu estava extremamente nervoso. Não sabia nada sobre o projeto, e ele é uma figura lendária—eu realmente não fazia ideia do que esperar. Nosso encontro foi muito engraçado, porque ele queria contornar o assunto do filme sem realmente dizer sobre o que era, e tudo isso estava sendo traduzido. Foi uma reunião divertida, e gostei muito dele logo de cara. Também admiro as atuações que ele consegue extrair dos atores em seus filmes, e sabia que, qualquer que fosse o projeto, seria algo bem incomum… e é exatamente esse tipo de coisa que me atrai.

Com Mickey 17 e Mickey 18, quais foram os maiores desafios para interpretar duas versões distintas do mesmo personagem e, na maior parte do tempo, atuar contra você mesmo?
Pattinson: O maior desafio foi que a história se passa em uma nave com uma tripulação limitada, então os personagens não podiam ser muito diferentes entre si dentro da narrativa, mas, ao mesmo tempo, precisavam parecer completamente distintos para o público. Para descobrir como fazer isso, testamos várias abordagens estéticas. No início, experimentamos algumas coisas bem malucas, como orelhas protéticas e outras mudanças extremas. Teve até um momento em que eu tinha bochechas enormes como o Mickey 17, usando umas próteses dentro da boca. Ainda bem que isso não foi para frente.
No fim das contas, percebi que era preciso fazer muito pouco visualmente para que o público entendesse que são personagens diferentes. Às vezes, basta um olhar específico para transmitir isso. E é impressionante como funciona—assim que você vê, já sabe quem é quem.

Como é trabalhar com o diretor Bong e estar em um set sob o comando dele?
Pattinson: Acho engraçado, porque nós não falamos tanto sobre o personagem ou coisas assim. Discutimos um pouco durante a preparação, mas nem tanto. Na verdade, tivemos vários jantares e passamos a maior parte do tempo falando sobre futebol [risos].
Mas estar em um set desse tamanho—com uma nave gigantesca, um planeta diferente, um elenco enorme e uma equipe imensa, além de várias pessoas no fundo das cenas—faz você imaginar que ficaria mais nervoso do que realmente fica. Acho que isso tem a ver com a postura do Bong. Ele é sempre muito tranquilo e tem esse jeito meio divertido e relaxado de dirigir… dá a sensação de que nada pode dar errado quando você está trabalhando com ele. Todo mundo confiava muito nele, e o clima no set era realmente agradável.

O que você acha que torna os filmes de Bong Joon-ho tão cativantes para o público ao redor do mundo?
Pattinson: Acho que ele é uma daquelas pessoas com uma visão de mundo realmente única. É engraçado, porque a gente tende a pensar que quem se conecta com o maior número de pessoas é alguém extremamente fácil de se identificar. Mas o Bong, na verdade, é um cara bem peculiar. Só de enxergar as coisas pela perspectiva dele, você já percebe isso.
Acho que é o que qualquer grande artista tem—uma visão singular—e isso faz você ver o mundo de outra forma. Mas o mais impressionante é que, em todos os filmes dele, fica claro que ninguém mais poderia ter dirigido daquela maneira. São obras incrivelmente únicas.

Você tem muitas cenas com Naomi Ackie, e a relação entre Mickey e Nasha é fascinante de assistir. O que ela traz para a personagem de Nasha e como foi trabalhar com ela?
Pattinson: A Naomi é muito engraçada, um tanto imprevisível e também meio selvagem. Eu nunca conseguia prever exatamente o que ela ia fazer. Mas, ao mesmo tempo, ela tem uma certa ternura.
A relação entre Nasha e Mickey é bem estranha. Mickey não é exatamente o tipo de pessoa que você imaginaria alguém dizendo: “Ah, esse é o cara com quem eu quero ficar.” Ele nem sequer é completamente humano, e isso não parece incomodá-la nem um pouco. Ela tem uma capacidade extrema de enxergar além das falhas, muito mais do que a maioria das pessoas. Ela definitivamente não julga pela aparência. Ou talvez julgue… talvez goste tanto da “capa” que nem se importe com o conteúdo [risos].

Fonte | Tradução: Maya Fortino

Robert Pattinson é capa da edição de Fevereiro da conceituada revista Vanity Fair (versão italiana). Nossa equipe traduziu com exclusividade a matéria postada no site da revista, onde Rob nos conta como foi filmar com Bong Joon Ho, como foi interpretar duas versões do mesmo personagem e sobre seu par romântico no filme, Nasha, interpretada pela atriz Naomi Ackie.

Robert Pattinson: “Queria ser um herói (e em vez disso, em Mickey 17, morri 17 vezes)

Enquanto em Mickey 17 ele interpreta um homem que morre e é continuamente clonado, o ex-vampiro mais famoso do mundo nos conta como foi filmar o filme mais louco da temporada ao lado de Bong Joon Ho (sim, o diretor de Parasita). Primeira regra: nunca se levar muito a sério.

Robert Pattinson tem um talento para papéis que desafiam a lógica e a gravidade, tanto a terrestre quanto a emocional. Desde os dias em que era o vampiro atormentado de “Crepúsculo” o papel que o transformou em um ídolo teen global, mas do qual ele conseguiu escapar a tempo — até os personagens sombrios e complexos de “O Farol” ou “Bom Comportamento”, Pattinson construiu uma carreira baseada em projetos que desafiam as expectativas.

Mas quando teve em mãos o roteiro de Mickey 17, dirigido por Bong Joon Ho, vencedor do Oscar por Parasita, e com estreia marcada para 6 de março na Itália, ele percebeu imediatamente que estava diante de um novo nível de loucura criativa.

“É o clássico Bong Joon Ho: pura tragicomédia, um gênero que quase ninguém ousa mais tocar”, conta Pattinson. “Comédia, ficção científica, tragédia, tudo misturado de um jeito que parece arriscado, mas que no fim funciona. E ainda tem o fato de interpretar duas versões de mim mesmo. No começo, você pensa: ‘Ok, entendi’. Mas aí começa a se aprofundar no roteiro e percebe: ‘Meu Deus, como diabos vou fazer isso?’. Mas Bong, claro, já sabia.”

E assim o ator se transformou em Mickey Barnes, um personagem que ele descreve de forma bem-humorada como “um confeiteiro fracassado”. Ou melhor: “Ele tentou fazer macarons na Terra, mas faliu. Acabou se endividando com gente pouco recomendável e, para fugir dos credores, foi parar no espaço. O problema é que não leu o contrato: assinou para uma vida como clone descartável. Toda vez que morre, é substituído por uma nova versão de si mesmo. É um inferno, mas para ele, ainda assim, é um avanço em relação à sua vida anterior.”

A trama de Mickey 17, inspirada no romance Mickey 7 de Edward Ashton (publicado na Itália pela Fanucci), segue Mickey Barnes, um homem comum que, para fugir dos credores que o perseguem na Terra, assina um contrato para se juntar a uma missão de colonização espacial.

O que ele não entende no início é que seu papel será o de “material descartável”: escolhido para as tarefas mais perigosas, toda vez que morre, é clonado e literalmente reimpresso por meio de uma impressora 3D, com todas as memórias intactas, para continuar a missão.

Mas as coisas se complicam quando Mickey 17, a décima sétima versão de Mickey, após um mal-entendido, descobre que seu clone, Mickey 18, já foi ativado. Os dois acabam compartilhando o mesmo espaço, a mesma missão, a mesma namorada e, acima de tudo, a mesma identidade.

“O maior desafio foi tornar os dois personagens distintos”, explica o ator. “Estamos em uma nave espacial, e não há muitos outros membros da tripulação, então eles não podiam ser muito diferentes dos outros personagens. Mas, ao mesmo tempo, precisavam ser claramente distinguíveis para o público. No fim, percebemos que bastava pouco: um olhar, uma expressão. É incrível como funciona – o público entende imediatamente quem é quem.”

Pattinson não esconde sua admiração por Bong Joon Ho, a quem define como “um gênio com uma visão única”.

“Eu estava extremamente nervoso quando o conheci pela primeira vez”, admite. “Não sabia nada sobre o projeto, e ele é uma figura lendária. Mas nosso encontro foi divertidíssimo: Bong ficava dando voltas na trama sem revelar nada, e tudo era transmitido por meio de um tradutor. Foi um encontro meio bizarro, mas gostei dele de imediato.”

No set, a atmosfera era descontraída, apesar da complexidade do projeto. “Não falamos muito sobre o personagem ou a história”, conta Pattinson. “Jantamos juntos algumas vezes, mas, na maior parte, conversávamos sobre futebol. Quando você está em um set tão grandioso — uma nave espacial gigantesca, um planeta diferente, um elenco e uma equipe enormes — espera-se ficar mais nervoso do que realmente se fica. Mas há algo especial na atitude do Bong: ele está sempre calmo, parece até se divertir com tudo. Ele faz você sentir que nada vai dar errado. Todos confiavam nele, e foi um set realmente agradável.”

Um dos elementos mais envolventes do filme é a relação entre Mickey e sua namorada, Nasha, interpretada por Naomi Ackie.

“Naomi é divertidíssima, imprevisível e selvagem”, diz Pattinson. “Eu nunca sabia o que ela iria fazer. Mas, ao mesmo tempo, ela tem um calor humano incrível. A relação entre Nasha e Mickey é estranha: Mickey nem é completamente humano, e ainda assim Nasha parece não se importar. Ela vai além das aparências de uma maneira extrema. Talvez ela goste só da embalagem e não se importe com o que tem dentro”, brinca ele.

A dinâmica entre os dois personagens acrescenta ainda mais profundidade à história, permitindo explorar temas como identidade, aceitação e amor em condições extremas. Nasha representa uma espécie de farol para Mickey, um ponto de referência em um universo caótico e muitas vezes cruel.

Mickey 17 é um filme que faz rir e refletir ao mesmo tempo, um misto de reflexões filosóficas e situações surreais. Quem é o verdadeiro Mickey? Morrer de fato é apenas um contratempo superável? Será que todos somos potencialmente descartáveis como ele?

No comando da expedição está uma dupla que, graças ao carisma e à atuação, sustenta boa parte do filme: os vilões Kenneth Marshall e sua esposa Gwen. Interpretados pelos excepcionais Mark Ruffalo e Toni Collette, eles são, de certa forma, a versão de Bong Joon Ho dos tecno-políticos à la Elon Musk. E não, não têm qualquer escrúpulo ético, seja na colonização de um novo planeta ou na busca por novos ingredientes para usar na cozinha.

“Bong tem uma perspectiva única sobre o mundo”, conclui Pattinson. “A gente pensa que, para se conectar com um grande público, é preciso alguém muito acessível, mas Bong é um cara incomum. Ainda assim, ele consegue fazer com que todos vejam as coisas do seu ponto de vista, e isso é o sinal de um verdadeiro artista. Todos os seus filmes são incrivelmente únicos, e ninguém mais poderia tê-los feito.”

Fonte | Tradução: Maya Fortino

Mickey 17, novo filme de Bong Joon-ho (Parasita), estrelado por Robert Pattinson, foi adiado mais uma vez pela Warner Bros. A nova data de estreia é 18 de abril de 2025. Esta é a segunda vez que “Mickey 17” é adiado. Inicialmente previsto para estrear em 29 de março de 2024, o lançamento do longa foi remarcado 31 de janeiro de 2025, a fim de dar mais tempo para a sua conclusão, impactada pela greve dos atores e roteiristas de Hollywood no ano passado.

Agora, o longa foi adiado mais uma vez no calendário do estúdio. A data de 18 de Abril de 2025, anteriormente estava ocupada pelo lançamento de “Michael”, cinebiografia do Rei do Pop. Esta semana, o filme sobre a vida de Michael Jackson foi adiado para outubro de 2025 pela Lionsgate. Com a mudança, “Mickey 17” pode garantir mais exibições em salas IMAX e aproveitar o feriado de Páscoa, que ocorre em 20 de abril de 2025.

Segundo um porta voz da Warner, em comunicado: “Quando a data de 18 de abril ficou disponível, nos movemos rapidamente para garantir para Mickey 17. Estamos empolgados com a nova data e muito felizes que o filme estará disponível para o público em IMAX”.

Inspirado no romance de Edward Ashton, o thriller de ficção científica é protagonizado por Robert Pattinson (‘Crepúsculo’ e ‘Batman’) na pele de um funcionário chamado Mickey Barnes, que sempre é enviado para missões perigosas, quase suicidas. Sempre que ele morre, é clonado e boa parte de suas memórias são recuperadas. Mas, após seis mortes, Mickey começa a compreender o porquê de seu cargo nunca ter sido ocupado antes.

Ao lado de Pattinson, nomes de peso como Steven Yeun (‘Não Não Olhe!’), Naomi Ackie (‘Pisque Duas Vezes’), Toni Collette (‘Hereditário’) e Mark Ruffalo (‘Pobres Criaturas’) compõem o elenco do longa. “Mickey 17” estreia em 18 de abril de 2025, exclusivamente nos cinemas.

Fontes: Ingresso.com e Omelete

Na semana passada, postamos aqui no site, um artigo internacional, que dizia que havia um conflito entre a Warner e Bong Joon-ho, diretor do filme Mickey 17, e por este motivo o filme ainda não havia sido finalizado. O artigo dizia que “havia uma disputa entre Bong Joon-Ho e Warner Bros sobre a versão final do filme. O estúdio quer lançar uma versão mais ‘acessível’ que Bong desaprova”

Porém essa semana, o diretor desmentiu tal rumor, e disse que ele tem direito ao corte final da produção e que já finalizou o projeto! Acompanhe a matéria:

Bong Joon-ho negou rumores de que a demora para o lançamento de Mickey 17, o seu próximo filme, estejam relacionados a uma suposta interferência da Warner Bros. no corte final do projeto.

Segundo o AllKPop, o diretor de Parasita fez a declaração durante uma participação no 2024 Cinematheque’s Friends Film Festival, em Los Angeles. No evento, Bong disse que incluiu uma cláusula específica no contrato com o estúdio que garante a ele o controle do corte final de Mickey 17. Ele também afirma que entregou o filme pronto ao estúdio em novembro, há sete meses, e elogiou o apoio da Warner no projeto, confirmando que a divulgação do projeto deve começar em breve.

A tensão com os rumores se dá porque Mickey 17 estava marcado para estrear em março deste ano, mas em janeiro foi adiado para o começo de 2025. Com lançamento marcado para 31 de janeiro, a previsão é que o filme perca a temporada de premiações deste ano.

Mickey 17 se passa em um futuro bizarro onde missões de colonização espacial escolhem um tripulante (Robert Pattinson) para ser “descartável”, realizando as missões mais perigosas em nome de todos os outros. Quando este azarado rapaz morre, ele é clonado, e o clone assume suas responsabilidades.

Na trama do livro de Edward Ashton que inspirou o longa, um desses “descartáveis” sobrevive mesmo após ser deixado para trás e dado como morto pelos colegas de missão. Quando ele consegue retornar à nave, descobre que seu sucessor já está vivo, trabalhando… e nem um pouco disposto a deixar o seu posto.

Steven Yeun, Naomi Ackie, Toni Collette e Mark Ruffalo completam o elenco.

Fonte via Omelete

Que Mickey 17 foi adiado para 31/01/2025 todos já sabemos. O filme de  ficção científica de Bong Joon-ho (Parasita) estrelado por Robert Pattinson (Batman), foi retirado do calendário de 2024 pela Warner Bros. e substituído por “Godzilla x Kong: O Novo Império”, que chegou aos cinemas brasileiros dia 28 de março. O que nunca foi revelado, é o motivo pelo qual essa troca foi feita.

Segundo Daniel Richtman, @DanielRPK (um conhecido “insider”, que é uma expressão em inglês para uma pessoa que tem acesso à informações privilegiadas nas empresas), o motivo de “Mickey 17” ter sido adiado para 2025, foi devido a algumas refilmagens que teriam que ser feitas, e uma possível “disputa entre Bong Joon-Ho e Warner Bros sobre a versão final do filme. O estúdio quer lançar uma versão mais ‘acessível’ que Bong desaprova”, então parece estar havendo este impasse entre eles para que o filme seja concluído e lançado de fato.

Mickey 17 se passa em um futuro bizarro onde missões de colonização espacial escolhem um tripulante para ser “descartável”, realizando as missões mais perigosas em nome de todos os outros. Quando este azarado rapaz morre, ele é clonado, e o clone assume suas responsabilidades.

Na trama do livro de Edward Ashton que inspirou o longa, um desses “descartáveis” sobrevive mesmo após ser deixado para trás e dado como morto pelos colegas de missão. Quando ele consegue retornar à nave, descobre que seu sucessor já está vivo, trabalhando… e nem um pouco disposto a deixar o seu posto.

Vale lembrar, que isso é apenas um rumor, nada oficial foi publicado ainda à respeito. Mas, Daniel é conhecido por trazer notícias de fontes confiáveis, e dificilmente erra em suas previsões… vamos aguardar por mais novidades, e torcer para que se isso está acontecendo mesmo, que eles consigam entrar em um acordo e resolver a questão da melhor forma possível.

Habemus trilha sonora! O sul-coreano Jung Jae-il será o compositor da trilha de Mickey7, filme estrelado por Robert Pattinson e dirigido pelo diretor  Bong Joon-ho. Jung é responsável pela trilha sonora dos filmes Okja e Parasita, ambos dirigidos por Bong Joon-ho e também pela trilha da série da Netflix, Round 6. A notícia é do MovieScore Wire:

As filmagens da adaptação cinematográfica do livro “Mickey7”, do autor Edward Ashton, estrelando Robert Pattinson no papel principal, iniciaram nos estúdios da Warner Bros. em Leavesden, no Reino Unido. A informação é do site KFTV, confira:

A produção está em andamento no Reino Unido para Mickey7, um novo e importante filme de ficção científica do diretor Bong Joon-Ho – estrelado por Robert Pattinson.

O filme, ainda sem título oficial, está baseado nos estúdios da Warner Bros. Leavesden e, conforme relatado recentemente no Deadline, também conta com Toni Collette, Mark Ruffalo, Steven Yeun e Naomi Ackie entre o elenco.

O próximo filme de Ho é baseado no livro de mesmo nome de Edward Ashton, centrado em um Expendable – um funcionário descartável – chamado Mickey7.

Mickey é enviado para colonizar um mundo de gelo, e logo ele percebe que seu corpo pode se regenerar após a morte, com suas memórias ainda preservadas.

Bong, mais conhecido pelo longa de 2019, Parasite, dirige a partir de seu próprio roteiro e produz através do seu selo Offscreen. Outros produtores são Dooho Choi da Kate Street Pictures e Dede Gardner e Jeremy Kleiner da Plano B de Brad Pitt.

Recentemente, o autor do livro participou de um Q&A online e falou sobre Robert Pattinson ser escalado para o filme:

Robert, que já está na Inglaterra para as filmagens durante o semestre, marcou presença na after-party da Premiere da série “The Sandman”, que ocorreu em Londres no dia 3 de agosto. A série é protagonizada por um amigo de longa data do Robert, Tom Sturridge.

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