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O site do New York Times publicou recentemente um novo artigo comentando sobre o mundo por trás de Cosmopolis, no qual terá a sua estreia no dia 17 de Agosto nos Estados Unidos. Leia abaixo mais detalhes e curiosidades sobre o filme, David Cronenberg e algumas partes de entrevista com Robert.

O famoso teorista social Marshall McLuhan descreveu a mídia como “extensões do homem”. O diretor David Cronenberg, um amigo canadense, tem feito muitos filmes que contam como alucinantes elaborações dessa ideia.

Em “Videodrome” (1983) um sinal de vídeo embutido em uma transmissão à cabo pornográfica provoca alucinações e transformações corporais em seus telespectadores. Os jogadores de “eXistenZ” (1999) baixaram realidades alternativas conectando cabos protoplasmáticas diretamente em suas espinhas. O último filme do Sr. Cronenberg, “Cosmopolis”, toma lugar em um mundo espectral de capital global, informação digital e tudo virtual. É um herói de moeda-de-troca bilionária, encapsulado em uma limusine branca que serve como uma segunda pele, negócios e diálogos em abstrações e ele mesmo é algo como um holograma, um jovem mestre incrustado de um conceito universal.

Cosmopolis“, que sai em 17 de Agosto pela eOne, segue o suave Eric Packer (interpretado pelo galã de “Crepúsculo” Robert Pattinson) no que prova ser um dia de julgamento. Avançando através do trafego de Manhattan por um corte de cabelo do outro lado da cidade, ele recebe um sucessão de experts e analistas em seu santuário estofado de couro, que serve como sala de reunião, cama e até como consultório médico. Distrações externas – uma carreata presidencial, demonstrações anti-capitalismo – aparecem através da janela colorida e telas digitais. Tudo acontece e é experimentado em um tippo de sonho removido. Eric aposta contra o chinês Yuan que se tornou desastroso. mas ele responde com um desprendimento estranho, contemplando entorpecido a perspectiva de sua extinção econômica e real. Continue Lendo…