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Em entrevista para divulgação do filme ‘The Rover’ no Festival de Cannes, David Michôd falou sobre o filme e mencionou Robert Pattinson. Fato curioso sobre esta entrevista é onde o diretor também fala de uma pequena cena onde Robert aparece cantando.

Tendo Robert Pattinson ao seu lado, sem dúvida, aumentou a quantidade de flashes saindo no tapete vermelho na noite passada.
Sim, houve momentos em que eu percebi que nenhum deles foi realmente apontando para mim [risos].

É de se vanglorias a cena mais leve de Cannes, onde o personagem de Pattinson canta junto a Keri Hilson preso sozinho em um carro.
Você é a primeira pessoa a falar nisso! Eu meio que esperava que fosse ser algo. Quando eu estava fazendo a imprensa para “Animal Kingdom” todo jornalista me perguntava sobre “All Out of Love”.

Porque escolher essa canção?
Uma das coisas que foi um desafio para este filme foi que se passa em um período do futuro, por isso, faz as escolhas musicais serem realmente meio difíceis Imagino que talvez haja uma sensação de que o pop ainda é algum tipo de gênero que funcione, como o equivalente ao rock clássico. Eu queria naquele momento no filme para lembrar as pessoas que o personagem do Rob é um garoto perdido, aquele que em circunstâncias diferentes teria favorecido canções pop. Eu só queria que aquele momento em que o filme seja um forte lembrete do fato de que ele só quer ser uma criança.

Sobre seu desempenho, ele é uma verdadeira revelação em “The Rover”. O que te levou a escolhê-lo?
Foi um encontro. Eu ainda não vi os filmes de “Crepúsculo”. Eu não sinto que eu precise. Me encontrei com ele antes que eu soubesse que eu ia fazer “The Rover”, e eu o achei instantaneamente cativante.

Por que você se encontrou com ele se você não conhecia o seu trabalho?
Eu não tinha visto nada. É aquela coisa estranha que acontece depois que um filme que você fez ganha um pouco de atenção – você vai em um bilhão de encontros às cegas. E este foi um deles. Realmente não sabia nada sobre ele, mas eu realmente gostei dele. Ele era muito inteligente, engraçado e aberto. Ele aparentemente tinha um bom gosto. Ele tem um conhecimento muito interessante e eclético de cinema. Quando chegou a hora fazer o casting de “The Rover”, eu tive essa estranha sensação de que ele era a pessoa que eu mais queria ver. Felizmente ele realmente queria fazer o filme.

Quer dizer, eu o coloquei contra a parede. Trabalhamos por três ou quatro horas durante o nosso teste de câmera, mas eu senti que eu sabia dentro dos primeiros minutos que tinha achado o cara para o personagem. As próximas horas foram explorando. Ele me ajudou a descobrir o personagem.

Fonte | Via | Tradução: Milla Correa