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Categoria: Críticas

Enquanto a Saga Crepúsculo quebras inúmeros records, não podemos dizer o mesmo dos demais filmes que os atros Robert Pattinson, Kristen Stewart e Taylor Lautner andam fazendo em seu tempo vago. A pergunta que não se cala agora é se os atores estariam presos a seus personagens, se eles realmente são bons no que fazem. Confira o artigo clicando aqui.

O apelo “StewPattnNer” não transpareceu em outros projetos ainda: o carro chefe de Pattinson,  “Remember Me” rendeu cerca de 6% do que extrapolou Lua Nova; A Biografia de The Runaways, estrelada por Stewart (com sua parceira de Crepúsculo Dakota Fanning) rendeu apenas $3.5 milhões, nada mal para um filme independente, mas também não é bom pra uma estrela em ascensão.

E por falar nos filmes de Robert, saiu uma informação sobre as gravações de Water For Elephants em Chattanooga, no Tennessee. Confira clicando aqui.

A equipe de um filme veio a Chattanooga no último mês explorando o lugar e construindo sets para algumas cenas de Água para Elefantes, estrelando Robert Pattinson and Reese Witherspoon, de acordo com a Sra. Crutchfield, juntamente com o Departamento de Educação, Arte e Cultura, o qual supervisiona a Comissão Local do filme.

O site Uai publicou uma reportagem sobre a trilha sonora de Remember Me (Lembranças) que será lançada em breve no Brasil.

Como a hora de Robert Pattinson e Kristen Stewart é agora, tudo o que se refere à dupla de protagonistas da tetralogia Crepúsculo traz um interesse fora do comum. Foi assim com o sem graça drama romântico Lembranças, estrelado pelo intérprete do vampiro Edward Cullen. E também está sendo da mesma maneira com a cinebiografia da banda The Runaways, estrelada por Stewart. O primeiro filme já saiu de cartaz e não foi de larga memória, a não ser para as fãs de Pattinson. Já The Runaways está prometido para estrear em setembro aos cinemas brasileiros.

Fato é que as duas trilhas chegam às lojas na esteira da bem-sucedida carreira de Eclipse, o terceiro filme baseado na série de Stephanie Meyer. Não têm absolutamente nada a ver, dada a natureza dissonante dos filmes que vieram. Mas são muito acima da média. A trilha de Lembranças segue a linha de Crepúsculo, com ênfase em bandas indies.

Como é uma história de amor com tons trágicos – garoto rebelde que perdeu o irmão se apaixona por garota (Emilie de Ravin, a Claire da série Lost) que perdeu a mãe –, a trilha compila canções com um tom para baixo. Isso, de maneira alguma, é negativo. Há bons momentos, como a lírica Andvari, do grupo islandês Sigur Rós; e a fofa You can see me, do Supergrass. O disco é aberto com Luscious Jackson e sua Alien lover. O momento dissonante é o rap Play on, com Kottonmouth Kings.

Leia o artigo na íntegra aqui.

Confiram alguns trechos do que críticos britânicos disseram sobre Eclipse. Para ler as críticas por completo, clique aqui.

Empire
Os três cantos do triângulo amoroso parecem mais afiados do que antes: a atriz mais realizada, Stewart, que ainda morde os lábios, Lautner que continua bombado, e Pattinson que ainda não se livrou aquele beicinho ardente. Mas tudo nos personagens cresceu, o corte solto num filme que (ainda bem) contorna o melodrama dos anteriores.

Film4
Veredito: Melhor do que os outros dois anteriores, mas não se valoriza, Eclipse é sobre lobisomens sem camisa, abstinência de vampiros e desejo adolescente, com o diretor David Slade fazendo um orçamento mais generoso.

Telegraph
É difícil bater os filmes de Crepúsculo, com seus efeitos especiais e a hiper ventilação adolescente – mas os sentimentos que vem através deles são honestos o suficiente – apenas com a sua medida romântica masoquista antiquada de um sonho adolescente. Com dentes afiados.

The Mirror
O veredito: Os fãs podem ficar descansados – esta terceira parcela da série conseguiu obter o equilíbrio entre o romance e o sobrenatural com emoção certa. A mistura de dentes, fantasia e flerte funciona perfeitamente e o filme tem bilheteria.

Tradução: Sheila Andrade e Desirée

O livro em quadrinhos que fala sobre a fama de Robert Pattinson e está sendo vendido no exterior, já estão esgotados! Confira aqui o texto traduzido na íntegra por nosso site parceiro Twilight Team.

A Fame: Robert Pattinson foi escrita por Kim Sherman e desenhada por Nathaniel Oote, um retrato original da ascensão do ator para a fama, a partir de seu primeiro papel creditado em Tess of the D’Ubervilles no Barnes Theatre de Londres, para o seu papel como Cedric Diggory em Harry Harry Potter e o Cálice de Fogo, e, naturalmente, a estrela virar o etéreo vampiro Edward Cullen, na série de enorme sucesso Crepúsculo.

O site Daily News publicou uma reportagem sobre Eclipse e constatou que o filme não caiu na qualidade e produção, assim como os seus protagonistas Robert Pattinson, Kristen Stewart e Taylor Lautner brilham em suas respectivas atuações.

Mais importante, Bella e Edward são permitidos uma gama maior de emoções do que já vimos antes; como resultado, Stewart e Pattinson finalmente parecem totalmente confortáveis em seus papéis ( mesmo Lautner mais uma vez provando que vai trabalhar duro para tornar a decisão de Bella mais difícil).

Para ler o artigo na íntegra, clique aqui!

Rubens Ewald Filho é um crítico muito conhecido do público em geral pelas suas participações em premiações como a do Oscar. Dessa vez, ele deixa a sua opinião  em seu blog sobre o que achou de Eclipse e de seus atores. Confira!

Dizer que este é o melhor da série até agora seria um falso elogio, já que os dois primeiros foram muito fracos e nunca justificaram seu estrondoso êxito. Este terceiro capítulo não apenas é mais bem dirigido, mas também tem uma história mais agitada, como se tudo que foi apresentado anteriormente fosse mera preparação para, finalmente, haver ação e conflito, tanto no triângulo amoroso, que finalmente ganha um pouco de vida, quanto na guerra entre os vampiros novos e os amigos de Bella, o clã de vampiros e os lobisomens reunidos. Não tem muito sentido tentar ocultar detalhes da trama na resenha, já que os fãs sabem de tudo e já leram os livros.

O diretor David Slade veio dos Music Vídeos e fez antes aquele difícil Menina Má.com (Hard Candy ) e o terror 30 Dias de Noite. Não chega a inventar muito, mas os efeitos especiais são menos grotescos, a história flui melhor e mesmo os atores incomodam menos. Não sei se foi a gente que se acostumou com eles, porque os defeitos estão ali. Kristen Stewart continua apática e com a boca eternamente aberta, sem nenhuma expressão. Mas irrita menos. Robert Pattison é um ator passivo, mas a maquiagem está menos escandalosa, e ele tem mais o que fazer do que no filme anterior. É verdade que algumas cenas entre os dois se arrastam, parecem ter excesso de diálogos e falta de ritmo. Mas o roteiro tem a inteligência de brincar com as situações, fazer a gente rir com o filme, não do filme (porque determinada cena está meio ridícula, o personagem admite que foi tudo um pouco teatral demais!).

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O site G1 publicou uma crítica sobre Eclipse dizendo que a inocência dos dois primeiros filmes tinha sido encerrada com Eclipse, pelo fato do filme conter cenas de violência e tensão sexual.

Batalhas entre vampiros e lobisomens em cenas em que jorram sangue e cabeças são decepadas. Forte tensão sexual na disputa entre o vampiro Edward Cullen e o lobisomem Jacob Black pela mortal Bella Swan. “Eclipse”, terceiro filme da saga “Crepúsculo”, que estreia nesta quarta-feira (30), recebeu uma injeção de testosterona na adaptação do diretor David Slade.

Escrita em 2007 pela americana Stephenie Meyer – fenômeno literário com a série romântica que recolocou os vampiros na cultura pop – a trama gira em torno da escolha definitiva de Bella pelo amor de Edward. O que implica em abandonar a existência humana por uma eternidade ao lado do namorado morto-vivo.

Se em “Lua nova” (2009) o cineasta Chris Weitz já havia apresentado uma atmosfera menos ingênua que a que Catherine Hardwicke imprimiu a “Crepúsculo” (2008), nesta adaptação do terceiro volume do best-seller é decretado o fim da inocência e do amor platônico.