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Categoria: Críticas

Com início do segundo semestre de 2022, a Variety divulgou sua lista dos melhores filmes do ano – até o momento. The Batman é o primeiro filme citado na matéria com a seguinte apresentação:


Pode ser o maior filme de quadrinhos já feito. Sua competição por essa honra, “O Cavaleiro das Trevas”, foi justificadamente comparada a um thriller noir de Michael Mann. Mas “The Batman” é um drama que eu não hesitaria em ser comparado com “Chinatown” – é inebriante e hipnotizante, é um labirinto intrincado, que se realiza no seu humor de ver algo sombrio como a inquietação existencial da meia-noite. Robert Pattinson interpreta o personagem-título como um homem tão convincentemente atormentado pelos fantasmas de seu passado que ele nem quer mais ser Bruce Wayne. No entanto, quando ele escapa para a identidade do Batman, ele se torna um detetive tão hipnótico quanto Will Graham em “Manhunter” – um investigador de astúcia e habilidade magnética de voz esfumaçada, enfiando uma agulha após a outra para prender o Charada, que é interpretado por Paul Dano como um monstro monumental de caos desonesto e armadilhado. O diretor, Matt Reeves, retrata um mundo de corrupção de vários níveis que é tão sinistro quanto as manchetes de hoje, mas “The Batman” também remonta aos quadrinhos esplendidamente fundamentados dos anos 40, quando um combatente do crime solitário saindo do gótico úmido profundezas poderiam inspirar algo como esperança. —Owen Gleiberman

A mídia física de The Batman já está disponível para venda no Brasil (adquira a sua!) e sua sequencia já foi confirmada assim como duas séries derivadas!

Fonte: Variety
Tradução: Amanda Gramazio

O RPBR foi convidado pela WARNER BRASIL e pelo CULTCURITIBA para assistir Batman em uma sessão especial nessa segunda- feira (28.02) em uma sala IMAX!
Primeiramente, já recomendo assistir esse filme em uma tela IMAX! Vale demais a pena! Agora, vamos para nosso crítica do filme do ano:

Um filme DO BATMAN

Matt Reeves entrega – finalmente – um filme onde o homem morcego é protagonista de sua própria história.
Meu primeiro comentário quando saí da sessão de BATMAN foi que, quanto fã do Robert Pattinson, não esperava menos! Ele novamente prova que se entrega de corpo e alma para seus personagens.
Aqui temos um novo desafio: passar suas emoções com apenas UM olhar. De novo, Robert supera as expectativas! Chega ser notório o quantidade vezes que a câmera dá um zoom nos olhos do homem morcego e ali está tudo; Trauma, medo, dor e raiva. Batman é o centro da narrativa, enquanto Bruce Wayne, apesar do pouco tempo de tela, não é menos protagonista que seu álter ego.
Ao longo da história de Batman nos cinemas, muitos fãs perceberam algo acontecer; O vigilante se tornou um coajdvante de suas histórias, sendo ofuscado por vilões icônicos. Isso é bem claro no filme que é considerado o maior do homem morcego, Batman O Cavaleiro das Trevas da consagrada trilogia Nolan. Esse era meu maior medo em relação esse filme, principalmente pela quantidade de vilões apresentados; Mulher – Gato, Pinguim, Charada e Falcone. Mas para meu alivio – e de muitos – TUDO gira em torno da jornada de auto descobrimento do homem – morcego.
Não temos humor nenhum no Batman, Bruce Wayne está longe de ser os playboy mulherengo que já vimos em outras representações do personagem. Isso, entre outros aspectos, contribuem para a realização de um objetivo que desde o começo Matt Reeves deixou bem claro: The Batman seria diferente de todos os filmes do homem morcego já feitos. Senti que esse objetivo foi atingido com sucesso. Apesar de algumas cenas clássicas, Batman está longe de ser mais do mesmo!
Um ponto como fã de Batman que me agradou muito foi a relação Batman e Mulher – Gato. Considero um dos casais mais icônicos e com as melhores histórias de HQs e, na minha opinião, faltava uma representação do casal com uma verdadeira química! Obrigada Robert e Zöe! A química chega ser palpável! Me peguei me inclinando em direção a tela em várias cenas dos dois! Cenas que aliás me lembraram muito a animação de Batman Silêncio!
Outras dois personagens que a relação com o Batman me marcou foi Gordon e Alfred. Como não é um filme de origem, não sabemos como a confiança de Gordon e Batman nasceu, mas eles formam uma dupla de detetives muito boa! Alfred foi quem me arrancou lágrimas, não uma, mas duas vezes! Não esperava por isso, foi uma surpresa agradável (apesar de triste).
Amei cada segundo do filme, tinha altas expectativas que foram supridas com sucesso. A semente para uma trilogia foi plantada e eu espero realmente que cresça assim como todas as séries spin off. O Bat Verso que está sendo criado é fantástico. Não poderia estar mais feliz, como fã do Robert mas principalmente como fã do Batman

Fui acompanhada do meu irmão assistir ao filme e pedi para ele escrever sua crítica sobre Batman! Bom ter uma visão imparcial né…

O reboot com certeza se afasta do conceito de “mais do mesmo”. De um lado, o Batman mais sombrio já feito; e de outro, um Bruce Wayne perturbado – e até inseguro – em contraste com o mulherengo confiante das versões anteriores. As três horas de filme foram bem justificadas. A trilha sonora, apesar de simples, é bem marcante. – ANDRÉ GRAMAZIO

Quem já assistiu ao filme, o que achou?

Agradecimentos: WARNER BR e CultCuritiba, meu irmão André não só pela crítica mas pela carona. Nataly e Raquel pela parceria e por não me deixarem desmaiar – Amanda Gramazio

As primeiras críticas do filme Batman já estão saindo e a revista Empire publicou em seu site o que achou do filme do diretor Matt Reeves. A publicação destaca a cinegrafia do filme, o contexto sombrio e como o diretor trabalhou uma nova apresentação do clássico personagem, interpretado nesta nova adaptação por Robert Pattinson.

Bruce Wayne (Robert Pattinson) tem apenas dois anos de mandato como o vigilante mascarado conhecido como Batman quando um serial killer que se autodenomina Charada (Paul Dano) começa a atacar figuras do alto escalão em Gotham City. Com a ajuda do tenente Gordon (Jefrey Wright) e da ladra Selina Kyle (Zoë Kravitz), Bruce deve desvendar as pistas e impedir um ataque terrorista – enquanto lida com o legado de sua família.

Batman tornou-se o morcego-onipresente. O protetor de Gotham raramente está longe da tela; só este ano, há o retorno de Bruce Wayne, de Michael Keaton , a estreia cinematográfica de Batgirl , e a animação DC League Of Super-Pets – que apresenta Ace o “Batcão”, o cão de estimação de Batman. Ele está em todos os lugares. Um ícone. O desafio para o roteirista e diretor de Batman, Matt Reeves: como fazer uma figura totêmica e mítica da cultura pop parecer nova.

A abordagem de Reeves, ao que parece, é muito mais a evolução e não a revolução. As comparações com a trilogia Batman que definiu a era de Christopher Nolan são inevitáveis ​​– ela compartilha o tom sério e sombrio de Nolan, e uma peça é uma reminiscência de O Cavaleiro das Trevas – mas a diferença para, digamos, Batman Begins é que isso não é enfaticamente uma história de origem. Não há, felizmente, nenhuma nova recriação dos pais de Bruce Wayne sendo assassinados. Como em Homem-Aranha: De Volta ao Lar , isso é ‘pós-origens’: um super-herói ainda em seus primeiros anos, lutando com a ingenuidade juvenil e o que sua identidade mascarada realmente significa.

Então, em Robert Pattinson, temos um Bruce Wayne muito diferente. Onde Christian Bale e Ben Affleck abraçaram o lado “macho” do personagem, Pattinson parece um vampiro garoto, seu tom de pele apenas um tom mais quente do que em Crepúsculo. É sua a primeira tela do Batman sendo totalmente vista usando a sombra nos olhos exigida do traje do personagem, que evoca Robert Smith de The Cure. No traje, ele é metódico e musculoso; fora disso, ele é atormentado pela insegurança e dúvida. Uma repetida versão de ‘Something In The Way’ do Nirvana confirma: isso é um morcego-emo.

Como uma nova direção, faz todo o sentido para esse super-herói mais taciturno. E embora a falta de humor às vezes flerte com a autoparódia – a narração de Pattinson, entregue como o diário de Rorschach, resmunga principalmente sobre vingança, medo, justiça, as coisas de sempre – o humor é justificado por um vilão incrivelmente sombrio. Em uma galeria lotada de vilões (aplausos para a instantaneamente carismática Mulher-Gato de Zoë Kravitz e a  desconcertante e convincente prótese de Pinguim de Colin Farrell), este é o show do Charada, ancorado por uma performance arrepiante de Paul Dano. Ele é um terrorista de óculos da era Trump, impulsionado pelo senso de injustiça de um incel e um amor por quebra-cabeças diabólicos. (E arte da espuma de café com leite.)

Abraçando totalmente a reputação dos quadrinhos de “maior detetive do mundo” que os Batman cinematográficos muitas vezes esquecem, Reeves, assim, interpreta as coisas como um thriller de David Fincher. (Algumas das pistas do Charada podem ter sido arrancadas das páginas do assassino do Zodíaco.) Ocasionalmente, a complexidade da trama vai deixar você com aquela sensação de quase três horas de duração, mas nunca é chato, a narrativa impulsionada por uma série de enigmas terríveis através do ventre decadente de Gotham.

O que também vai prender sua atenção é o quão bonita essa parte oculta da sociedade se mostra. Trabalhando com seu diretor de fotografia, Greig Fraser, Reeves rendeu talvez a melhor realização de tela de Gotham até agora; andando em uma corda bamba cuidadosa entre realismo corajoso e “má qualidade sensacionalista” (muito neon, muita chuva) sem nunca exagerar na mão. O resultado é uma arte cinematográfica notável, de um nível raramente visto em blockbusters modernos. A brilhante e minimalista partitura de Michael Giacchino completa o efeito, com base no trabalho extremamente eficaz de Hans Zimmer – evolução, então, em vez de revolução.

A chegada de Matt Reeves ao Bat-verso é uma tomada neo-noir envolvente, lindamente filmada, de um personagem antigo. Embora não seja um reequipamento totalmente radical da era Nolan/Snyder, ele estabelece uma Gotham City para a qual desejaríamos uma visita de retorno.

Fonte | Tradução: Milla Correa

A AMC Theaters é a maior rede de cinemas do mundo, fundada no estado americano do Kansas, em 1920, a empresa não possui unidade com o nome “AMC” no Brasil, porém é dona do selo “Cinemark” com várias unidades espalhadas pelo país.

Uma tradição da AMC Theaters é seu selo ” AMC Artisan Film”, título concedido apenas para filmes considerados instigantes com direções que contribuem para o avanço da arte do cinema.
Honraria que The Batman acaba de ganhar!

Sobre o filme, o AMC Theaters comenta;

A franquia de referência do Caped Crusader ganha um impulso para um novo patamar usando temas de filme noir para desmascarar uma nova e eficaz história de detetive ambientada no submundo corrupto de Gotham City. O trabalho de câmera expressionista dá o tom, a trilha sonora é cativante além de preenche o clima e, um uso sedutor de paleta de cores são empregados como ferramentas para aprimorar essa experiência cinematográfica ousada e com muito suspense. Um delicioso elenco de performances de personagens é apresentado à medida que cada pista é montada, incluindo Paul Dano como o assassino sádico assombroso e cativante.”

O único filme inspirado em quadrinhos da história que possui o selo “AMC Artisan Film”, além de BATMAN, é CORINGA, filme premiado também da DCComics

COMPRE INGRESSOS PARA BATMAN NA CINEMARK
Fonte: AMC Theatres

A revista brasileira Preview, em sua edição de Janeiro de 2021, trouxe uma crítica do filme Tenet, estrelado por Robert Pattinson.

A publicação diz que o longa é uma obra ao estilo de Christopher Nolan, ou seja, dá um nó na cabeça do espectador e para melhor entender a trama, há a necessidade de rever o filme várias vezes e teve.

O filme recebeu avaliação máxima da publicação, ou seja, com cinco estrelas.

Confira a crítica a seguir, já em nossa galeria!

*Conteúdo adquirido pela equipe RPBR! Por favor, não reproduza sem os devidos créditos.

Jeva Lange é a crítica cultural da The Week. Ela escreveu uma sobre o filme do Netflix, O Diabo de Cada Dia, que estreou essa semana, destacando a interpretação de Robert Pattinson como o polêmico pastor pedófilo. Além de fazer uma breve análise de vários papeis do ator ao longo dos anos, como sendo de natureza misteriosa ou ameaçadora e constatar que os co-stars de Robert devem pensar muito bem antes de aceitar fazer qualquer filme com o ator no elenco.

O novo filme da Netflix O Diabo de Cada Dia, deveria ser o filme de “maior elenco” do ano.

Tom Holland, o popular Homem Aranha, tem uma reviravolta dramática com seu personagem Arvin, junto de Bill Skarsgård, Riley Keough, Jason Clarke, Sebastian Stan, Haley Bennett, Eliza Scanlen, e Mia Wasikowska, que também aparecem nessa sinistra e perturbadora adaptação gótica e pós-guerra do autor Donald Ray Pollock.

Eu gostaria de poder falar mais sobre a performances deles, mas, ao final do filme, a única coisa que eu conseguia pensar era Robert Pattinson.

É reconhecidamente desconcertante que a ex-estrela de Harry Potter e Crepúsculo, em algum momento ao longo dos anos, se transformou em um dos maiores atores vivos, mas é ainda mais desconcertante que ele continue, de alguma forma, sendo escalado para papéis secundários, onde ele, sem esforço, rouba a atenção daquelas pobre almas que assinaram um contrato pensando que seriam os “principais”. Como é que ninguém aprendeu ainda? Você NÃO quer estar em um filme com esse cara; ele vai roubar o show.

O Diabo de Cada Dia é apenas o mais novo exemplo. Nele, Pattinson interpreta um pastor de uma pequena cidade na Virgínia Ocidental, Reverendo Preston Teagardin, que não aparece até os 55 minutos do filme de 2h18min, (lembrando que foi Robert quem escolheu o papel pessoalmente).

Enquanto o filme é povoado de serial killers, pregadores delirantes, policiais corruptos, bandidos e capangas, é Pattinson quem ainda tem a mais arrepiante primeira aparição de todos eles, quando ele mergulha dois dedos no caldo de fígados de frango, dado como boas-vindas pela avó de Arvin, e os lambe.

Reverendo Teagardin futuramente fica interessado na irmã adotiva de Arvin, a adolescente Lenora (Scanlen), e, quando o inevitável acontece, ele entrega um sermão que inclui um acentuado e prolongado “DELUSIONS” (delírios), que me fez pular na cadeira.

– (Pattinson, britânico, adora trabalhar com sotaques e realmente investiu no sotaque sulista nasalado que, segundo Robert, manteve em segredo até o primeiro dia de filmagem). Depois, quando a sorte do reverendo se inverte ele precisa implorar por sua vida a Arvin, a atuação de patético desespero, tornou a cena uma das minhas favoritas do ano. Sua última aparição no filme é por volta dos 102 minutos, deixando ainda quase 40 minutos do desenrolar do filme.

O pastor pedófilo de Pattinson, de certa forma, se assemelha ao seu personagem francês, Louis, na adaptação de Shakespeare de 2019, “O Rei”, mas não porque existam semelhanças entre os personagens.

– (Por toda a variação de personagens de Robert, a maioria de seus papeis tendem a ser misteriosos ou ameaçadores, um tipo do qual ele ainda não conseguiu se livrar desde Crepúsculo, embora também seja parte do motivo que deixe-nos tão ansioso para Batman!)

Como em seu personagem em Diabo, seu personagem em O Rei também tinha poucos momentos em cena, as quais deveriam prevalecer Timothée Chalamet, contudo, ele não conseguiu superar a atuação de sua co-estrela. É claro que isso não é realmente uma competição, mas há uma razão pela qual o diálogo de Pattinson ter virado uma obsessão. Quando perguntado pelo The New York Times sobre seu desempenho maluco, Pattinson disse: “Eu queria interpretar uma princesa também”.

Parte do motivo pelo qual a performance de Pattinson em O Diabo de Cada Dia e O Rei superar seus infelizes companheiros, é porque, frequentemente, ele trabalha de forma totalmente diferente que o restante da equipe e elenco.

No temperamental e atmosférico “O Farol“, onde ele interpreta um verdadeiro co-protagonista, por exemplo, Pattinson afirmou que: “eu não achava realmente que era um filme de terror, porque eu achava que era engraçado”.

Alguns acreditam que ele estava brincando com seu exagerado sotaque francês em O Rei. Mashable Angie Han, ao compartilhar sua visão de O Diabo, sugeriu que Pattinson fez um tipo de “meta-performance” com seu Reverendo exagerado e chorão, afirmando que ele era o único nos sets que havia reconhecido o filme como a comédia que ele era. Embora eu tenha sido mais generoso quanto a seu papel em o Diabo, fui convencido por seu argumento; Pattinson se destaca porque suas performances são, muitas vezes, mais inteligentes do que o filme em que ele está. Quando é este o caso, seus companheiros mais sérios não tem a mínima chance.

Mas Pattinson não brilha apenas em filmes medianos. No longa de 2017, “Z: A Cidade Perdida”, um filme brilhante no qual Pattinson, mais uma vez, é a joia acidental na coroa, apesar de interpretar apenas o ajudante do acampamento para o explorador do filme, Percy Fawcett, que é interpretado por Charlie Hunnam. Não é que Hunnam é ruim em seu papel de principal, ele é muito bom. Mas Pattinson, “discretamente subestima seu papel do início ao fim, ele entrega o personagem, fazendo o filme parecer mais real e vivo, e deixando uma dose de humanidade autêntica no processo”, escreveu The A.V. Club para a coluna de “Watch This”, no começo deste mês.

Em 2016 em “A Infância de um Líder” apesar de poucas cenas, Robert deixou uma marca “inesquecível e assustadora”. As vezes parece que Robert Pattinson é apenas muito bom.

Com tudo isso, quero dizer apenas que se te oferecerem um papel em um filme junto ao Pattinson, corra! Não importa o quanto vão te oferecer ou se você vai, literalmente, interpretar Didi Gogo e ele foi escalado para ser Godot. Nenhum papel é pequeno demais para que Robert Pattinson não roube o filme todo de qualquer pessoa que esteja com ele. Sorte nossa que estamos assistindo a tudo isso da segurança de nossos sofás!

Fonte: The Week | Tradução: Reh Cegan

Personagens sinistros convergem em torno de um jovem dedicado a proteger aqueles que ele ama em uma cidade do interior em um período pós-guerra, repleta de corrupção e brutalidade. Esse é o enredo de O Diabo de Cada Dia, próximo filme estrelado por Robert Pattinson e que estreia na Netflix dia 16 de setembro.

O DIABO DE CADA DIA CHEGA NA NETFLIX DIA 16 DE SETEMBRO.

Esse elenco é absurdo, carregado com talentos do começo ao fim. Começamos com a história de Willard Russell, junto com uma narração de plano de fundo de tempos em tempos.

O filme se passa logo após a Segunda Guerra Mundial e nos leva para pequenas cidades entre Ohio e Virgínia Ocidental. As cidades são pequenas e os cidadãos vivem suas vidas conforme dita a bíblia, conforme os acontecimentos transcorrem com o tempo, vemos que os personagens são motivados por ouvirem a palavra de Deus.

Para começar, eu quero falar sobre escrever para Arvin (Tom Holland). Arvin tem passado por vários momentos difíceis em sua vida, e a cada momento parece que ele não tem um momento de tranquilidade desde muito cedo. Eu gostei do fato de que, a raiva dentro dele se intensificou conforme seu crescimento. A atuação de Holland só melhorou à medida que o filme progredia e ele estava mais imerso no papel. Ele teve alguns dos melhores desenvolvimentos de personagem que eu vi em um filme este ano.

A mesma coisa pode ser dita sobre a atuação de Robert Pattinson com seu papel de Preston Teagarden. Quando somos apresentados a ele, Pattinson tem um sotaque sulista impecável e se deleita com seu carisma. Haverá algumas críticas por seu papel nesse filme, já que ele é um pastor pedófilo, mas, pessoal, ele está apenas desempenhando seu papel, ponto final.

Suas cenas não são muito longas, mas quando Pattinson está na tela, ele exige sua atenção. Aos poucos ele está se tornando um dos melhores atores de Hollywood.

Contudo, os maiores problemas com o filme foram seu começo incrivelmente lento. Levou cerca de 50 minutos antes de começar a ir a algum lugar e seguir o caminho certo. O filme tem um tempo longo de duração (2h18) e você sente isso depois do final do filme.

Para finalizar, o filme não é ruim, nem mesmo pateta como alguns teriam pensado.

Nada sobre ele é inovador ou vai fazer qualquer barulho para premiações, mas este é um filme fácil de assistir.
As performances de Holland, Pattinson, Bennett, Scanlen e Clarke se sobressaem e o resto dos coadjuvantes atuam bem.

O VEREDITO:
4 estrelas
O DIABO DE CADA DIA tem um drama bem atuado e divertido que supera seu início lento.

Fonte: Music City Drive-In | Tradução: Reh Cegan

O novo filme de Christopher Nolan fez a sua estreia em 41 mercados (incluindo Reino Unido e Canadá) no último final de semana de agosto, e arrecadou surpreendentes U$53 milhões, mais do que o estimado pela Warner Bros. O Reino Unido foi o líder com uma arrecadação de U$7,1 milhões, seguido de França e Alemanha. Esse valor não está muito atrás dos dois últimos filmes de Nolan. Na verdade, em países como Holanda, Ucrânia e Hungria, Tenet é a maior estreia do diretor!

Toby Emmerich, presidente do Warner Bros. Pictures Group, comentou:

“Tivemos um início internacional fantástico e não poderíamos estar mais satisfeitos”, “Christopher Nolan mais uma vez apresentou um filme digno de um evento que exige ser visto na tela grande, e estamos entusiasmados com o fato de o público em todo o mundo estar tendo a oportunidade de ver‘ Tenet ’”. “ Agradeço aos nossos parceiros por seus esforços incansáveis em reabrir seus cinemas de forma segura e socialmente distanciada. Das circunstâncias sem precedentes deste lançamento global, sabemos que estamos correndo uma maratona, não uma corrida (…)”.

O épico de ficção científica, estrelado por John David Washington, Robert Pattinson e Elizabeth Debicki, há muito apontado como o filme que retomaria a exibição de filmes após prolongados fechamentos de cinemas, custou $ 200 milhões para ser produzido, tirando o valor da divulgação. Tenet estava previsto para ter sua estréia mundial no final de Julho de 2020, graças a pandêmia, essa data foi alterada várias vezes. O filme estreia no dia 03 de setembro de 2020 no cinema Chinês, alguns cinemas nos Estados Unidos devem exibir o filme na mesma data, mas ainda está incerto.

No Brasil , TENET tem previsão de estréia para 14 de outubro de 2020 em cidades aonde a reabertura dos cinemas forem liberadas.

E, vejam em nossa galeria, as imagens do The Secrets Of Tenet (O Livro Oficial de Tenet), gentilmente disponibilizado por @v_latte_nnn.


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Fontes: Hollywood Reporter & Variety | Tradução e adaptação: Amanda Gramazio