O Robert Pattinson Brasil é um site sem fins lucrativos criado em 2008 de fãs para fãs, e que reúne diversos conteúdos sobre o ator e sua carreira. Todo conteúdo aqui disponibilizado foi desenvolvido pela nossa equipe, portanto, ao fazer uso de algum de nossos materiais, por favor, credite. Viu alguma coisa sua por aqui e quer seus créditos? Entre em contato com a gente! Desde já, obrigado pela sua visita, aproveite nosso conteúdo e volte sempre!



Categoria: Artigos

Nessa sábado (19/01), a Warner divulgou a sua lista de filmes e considerações para a temporada de premiações de 2020. Tenet está em consideração para TODAS as categorias, incluindo, Melhor Ator Coadjuvante para Robert Pattinson! Confira as considerações do estúdio para o filme:

– Melhor Filme: EMMA THOMAS, p.g.a. / CHRISTOPHER NOLAN, p.g.a.
– Melhor Diretor: CHRISTOPHER NOLAN
– Melhor Roteiro Original: CHRISTOPHER NOLAN
– Melhor Ator: JOHN DAVID WASHINGTON
– Melhor Ator Coadjuvante: ROBERT PATTINSON / MICHAEL CAINE / KENNETH BRANAGH
– Melhor Atriz Coadjuvante: ELIZABETH DEBICKI / DIMPLE KAPADIA
– Melhor Conjunto de Elenco: JOHN DAVID WASHINGTON / ROBERT PATTINSON / ELIZABETH DEBICKI / DIMPLE KAPADIA / MICHAEL CAINE / KENNETH BRANAGH
– Melhor Fotografia: HOYTE VAN HOYTEMA, ASC, FSF, NSC
– Melhor edição de filmagem: JENNIFER LAME, ACE
– Melhor produção de Designer NATHAN CROWLEY/Set Decorator: KATHY LUCAS
– Melhor Figurino JEFFREY KURLAND
– Melhor Maquiagem; LUISA ABEL CAMILLE FRIEND
– Melhor edição de som: WILLIE D. BURTO/ RICHARD KING / GARY A. RIZZO / KEVIN O’CONNELL
– Melhores efeitos visuais: ANDREW JACKSON / ANDREW LOCKLEY/ SCOTT FISHER/ MIKE CHAMBERS
– Melhor Trilha Sonora: LUDWIG GÖRANSSON
– Melhor Canção Original: “THE PLAN”

No ano passado, a Warner investiu em apenas UM filme na temporada de premiações. “Coringa”, que recebeu 11 indicações ao Oscar. Esse ano, o estúdio investe em 4 filmes além de Tenet.

Lembrando que além da campanha de Tenet, feita pela Warner, Robert também está na campanha de considerações de O Diabo de Cada Dia, feita pela Netflix

fonte: wbawards

Parece que Robert Pattinson não vai filmar The Stars at Noon até o final de 2021. O jornal francês Le Monde entrevistou a diretora do longa-metragem Claire Denis, na qual mencionou Rob e The Stars at Noon. De acordo com o nosso parceiro RP Austrália, a primeira citação é do artigo, no entanto, o mesmo completo é apenas para assinantes, mas elas conseguiram encontrar esse boato no twitter. Qualquer novidade, ou até mesmo a atualização do artigo completo, nós, do RPBR, informaremos. Fiquem atentos as nossas redes sociais.

“Ao mesmo tempo, em 16 de março, as filmagens de The Batman com Robert Pattinson, sob a direção de Matt Reeves, saindo repentinamente devido à Covid na equipe – ele não voltou até setembro de 2020. Pattinson se viu preso em Londres, um pesadelo.”

A diretora está contando os meses: Pattinson deve estrelar seu próximo filme, The Stars at Noon, estrelado por Margaret Qualley, mas quando estará disponível? E as filmagens podem acontecer como planejado na Nicarágua?

O inverno vai passar, depois a primavera do Oscar. E talvez, no outono, Robert Pattinson estará pronto para as filmagens de The Stars at Noon? “Ele me disse que depois do The Batman ele estaria uma bagunça. Está tudo bem. Eu estou tranquila. Estou aceitando Robert Pattinson como ele é. E ele vai me aceitar como eu sou.” A diretora está apostando em uma filmagem de “Fim de 2021”, sem desenhar nenhum plano.

ATUALIZAÇÃO:

Segundo o site screendaily, The Stars At Noon ainda não tem data para início das gravações. Vejam abaixo o trecho do artigo que diz respeito.

A cineasta concluiu o roteiro “Fire” com Christine Angot depois que as filmagens de seu drama romântico ambientado na Nicarágua, “The Stars At Noon“, estrelado por Robert Pattinson e Margaret Qualley, foi colocado em espera devido à pandemia.

Via: Robert Pattinson Austrália | Tradução: Déia e Reh Cegan

Quem falar que 2020 foi um ano fácil, MENTIU! O ano foi agitado para todos, inclusive para Robert Pattinson! Mesmo com as questões desse ano, alguns acontecimentos marcantes com certeza vão ficar para sempre na memória dos fãs e de Rob! Tivemos as primeiras imagens de The Batman, uma campanha icônica para Dior e o lançamento de filmes que já chegaram marcando a carreira do nosso menino!

Para agitar o final desse ano turbulento, nós, do RPBR, selecionamos 15 momentos marcantes do ano de 2020 na vida de Robert Pattinson e VOCÊ vai escolher seu favorito! Vamos aos acontecimentos em ordem cronológica:

JANEIRO

DIOR HOMME – I’M YOUR MAN

O ano tinha começado muito bem! A nova campanha da Dior Homme chegou arrancando suspiros de todos com o vídeo e as novas imagens de um Robert encarnando um namorado perfeito! Romântico? Temos. Sexy? Temos. Protetor? Na medida certa, temos! A Campanha foi um sucesso e o vídeo propaganda conta com aprovação de 8.6/10 no Imdb.

DESFILE DA DIOR:

Junto com a nova campanha, veio o evento que todos esperávamos: O DESFILE ANUAL DA DIOR HOMME EM PARIS! Robert, como o rosto da marca, esteve presente! No mesmo dia, foi gravado um especial da Vougue de 24 horas com Robert Pattinson, que foi legendado pela nossa equipe e você confere aqui. Além do desfile, Robert também participou do jantar especial do evento acompanhado de sua namorada, Suki Waterhouse. Confira mais imagens na galeria, clicando aqui.

FEVEREIRO

London Critics Circle Film

Sendo reconhecido pela Associação de Críticos de Cinema de Londres, Robert levou o prêmio de Melhor Ator Britânico/Irlandês do ano. Robert não pode comparecer a premiação, pois estava nos primeiros dias das gravações de The Batman, mas mandou um vídeo agradecendo o prêmio.
Rob apareceu com um moleton de O Farol, fazendo o seu marketing! E ainda, com os olhos usando um contorno preto, tudo indica que estava com o capuz do homem – morcego minutos antes de gravar o vídeo


EM BREVE LEGENDADO!

Teste de Câmera de The Batman

No dia 13 de fevereiro, o diretor de The Batman, Matt Reeves, resolveu matar todo mundo sem avisar antes, divulgando um vimeo com o primeiro teste de câmera de do longa. Pela primeira vez vimos Robert no BatSuit e ouvimos a trilha sonora que foi composta para o filme por Michael Giacchino. Confira o vídeo, clicando aqui.

MAIO

GQ: Narrativas do isolamento + Photoshoot

Em abril o mundo parou, graças a pandemia do novo Corona Virus, e com isso, as gravações de The Batman foram suspensas por tempo indeterminado. Robert se viu de quarentena, em um apartamento em Londres que dividiu com sua namorada Suki. Durante o período que passou na casa, Robert foi convidado pela revista GQ para relatar sua experiência com o isolamento social e a rotina de sua quarentena. A matéria rendeu assuntos icônicos! Robert declarou que tentou fazer macarrão no microondas, colocando até papel de alumínio! Além de pérolas como essa, as fotos foram tiradas pela próprio Robert dentro de seu apartamento. Você confere a entrevista traduzida completa e as imagens aqui.

JULHO

Robert se exercitando em Londres
Durante o período de isolamento, Robert deu algumas saídas com Suki para fazer compras ao mercado e tomar um cafezinho. Mas, em 16 de julho, Robert saiu para se exercitar em Londres, usando uma mochila (possivelmente com peso), até parando para dar uma alongada no parque! O fato marcou por, provavelmente, a corrida fazer parte do treinamento para The Batman! Afinal, Patrão Wayne tem que ter preparo! Você confere as imagens desse dia aqui.

AGOSTO

DC Fandome + Teaser Trailer de The Batman

22 de agosto de 2020 entrou para história da DC Comics e do Robert! O maior evento online para fãs que foi encerrado com chave de ouro com o painel de The Batman! Aqui no RPBR, temos o painel todinho legendado além de todas as informações sobre o evento. Aqui veja o painel legendado, aqui veja a parte do Robert apresentando o filme e aqui um resumo do DC Fandome.

SETEMBRO

O DIABO DE CADA DIA

O Diabo de Cada Dia estreio no dia 16 de setembro na Netflix, apresentando um dos personagens mais polêmicos da carreira de Robert: o reverendo Preston Teagardin. A atuação de Robert foi elogiada pela critica em especial seu sotaque no papel.

Entrevista com o diretor de O Diabo de Cada Dia
Falando no sotaque do Robert, ele contou tudo sobre isso em um bate papo online com o diretor do longa, Antonio Campos, entrevista que temos legendada aqui no RPBR.

Robert e Suki se reencontrando em Londres

Todo mundo sabe que evitamos falar da vida pessoal do Robert, mas em um ano tão complicado não podemos ignorar um momento de tanto amor e fofura. No início de setembro Robert foi infectado com a Covid-19, o que levou ele a ficar sozinho em isolamento por 15 dias, e por consequência, longe de sua namorada, Suki Waterhouse com quem está junto desde 2017. O reencontro do casal foi em um parque em Londres próximo ao apartamento que dividiam. O momento rendeu várias fotos fofas e outras… Bom, errada a Suki não estava.

OUTUBRO

Gravações de The Batman em Liverpool

No dia 16 de outubro, Robert subiu e desceu as escadas do St George’s Hall no mínimo umas 100 vezes, para as gravações de uma cena de funeral. De olho roxo ainda! Você confere todas as imagens desse dia histórico na vida de Robert Pattinson e Bruce Wayne aqui.

Com a responsabilidade de levar pessoas ao cinema em meio a uma pandemia, Tenet de Christopher Nolan, estreio no Brasil no final do outubro. O longa trás um roteiro clássico do diretor, tendo tempo reverso como temática principal. Mas vamos falar a verdade, para nós, o melhor de Tenet é um Robert de Neil, loirinho em incríveis cenas de ação ao lado do ” Protagonista”. O filme teve ótimas criticas e uma bilheteria maior do que o esperado para o cenário. Além disso, rendeu várias entrevistas online com o trio de protagonistas e momentos icônicos!

GO GALA

Esse evento é um leilão anual com objetivo de arrecadar fundos para GO Campaign, instituição que ajuda crianças carentes ao redor no mundo, na qual Robert é embaixador, junto com sua amiga, Lilly Collins.O evento foi online e só aqui no RPBR tem o vídeo legendado aqui. Lembrando que o Brasil foi representado nessa campanha arrecadando R$ 1.500,00 reais! Obrigada a todos, mais uma vez, que participaram e abraçaram essa campanha junto com a nossa equipe!

A aparição surpresa no vídeo da banda HAIM
E o Robert também é marqueteiro! Ele fez uma aparição surpresa no vídeo da banda Haim, fazendo a introdução da música, em um vídeo despojado, que só no RPBR você vê legendado aqui!

NOVEMBRO

VANITY FAIR:

Robert foi capa e entrevistado pela Vanity Fair da França e a entrevista foi bem interessante e muito detalhada que a nossa linda equipe se dispôs a trazer os scans e traduzir na íntegra. Se você não leu, clique aqui e divirta-se!

Passeio com os pais junto a namorada:

E Rob fez um passeio bem familiar com seus pais e sua namorada, Suki! As fotos marcaram, pois é lindo ver uma família unida.

Robert, finalmente, virou um meme!

E para finalizar essa retrospectiva, vamos de um meme de Robert! Sim, senhoras e senhores, um meme! Ninguém sabe ao certo quando esse meme começou, mas o que se sabe foi que essa foto foi publicada por um dos diretores de Bom Comportamento em 2017, mas que não deu muita repercussão, que foi até apagada. Mas que por algum motivo, essa foto viralizou e tornou-se um meme, como pode-se ver aqui!

AGORA É HORA DE VOTAR! Escolha seu momento favorito e VOTE NESSE LINK! O Resultado dos 10 momentos mais marcantes do ano do Robert escolhidos por VOCÊS será divulgado no próximo dia 30/12 nas nossas redes! Votem quantas vezes quiser!

Para quem não conhece, Pedro Almodóvar é um renomado cineasta espanhol, responsável por grandes títulos do cinema como Volver e A Pele que Habito. Pedro compartilhou no site de sua produtora, El Deseo, uma lista com oito filmes favoritos de 2020.

“O Diabo de Cada Dia” foi o segundo filme citado na lista com o comentário:

“Maravilhoso! A América profunda, rasgada, poética, fanática, narrada com sutileza e precisão. Eu o verei mais vezes. Enredo difícil, audaz com mão de mestre. Lembro-me de Antonio Campos como produtor de ‘Martha Marcy May Marlene’, que me marcou muito em 2011.”

O Diabo de Cada Dia está disponível na Netflix. A lista completa de Pedro Almodóvar você confere aqui!

O IGN, um dos maiores portais sobre games e cultura nerd, divulgou nessa segunda-feira (21/12) os vencedores de sua premiação de Melhores do Ano de 2020. O portal já tinha colocado Tenet na sua lista de melhores filmes do ano e indicado o longa nas categorias:
– Melhor Filme de 2020
– Melhor Filme de 2020 – Escolhido pelo público
– Melhor Filme de Fantasia e Ficção Científica

Das três, Tenet levou DUAS categorias:
Melhor Filme de 2020 – Escolhido pelo público, o longa ganhou com 21.2% dos votos.
Melhor Filme de Fantasia e Ficção Científica

Tenet ganhou nota 08/10 na crítica do portal.

A revista Vogue da Alemanha publicou um artigo muito interessante sobre o Robert sobre a ascensão do ator, mostrando os 10 filmes que moldaram sua carreira e que, coincidentemente, diz respeito ao nosso projeto Luz, Câmera, PATTINSON! Leiam a seguir a tradução!

Desde seus papéis como Cedric Diggory em Harry Potter e como Edward Cullen em Crepúsculo, Robert Pattinson mudou de direção algumas vezes, interpretando gangsters mesquinhos, um bilionário autodestrutivo, um prisioneiro do espaço e um faroleiro de cabelos grisalhos. Antes que ele possa ser visto em O Batman no próximo ano, vamos seguir a carreira de Pattinson mostrando dez papéis em filmes anteriores, desde os primeiros sucessos de bilheteria até alguns adoráveis ​​filmes indie e de volta às grandes produções.

Poucos atores hoje em dia são tão versáteis quanto Robert Pattinson. O londrino de 34 anos causou sensação aos 19, quando sua representação do galante aluno Cedric Diggory na quarta parte da série Harry Potter fez com que uma geração inteira de fãs fraquejasse. Então veio Crepúsculo, a saga de vampiros que se tornou um fenômeno cultural que arrecadou mais de 2,8 bilhões de euros em todo o mundo e rendeu ao ator uma entusiástica base de fãs globais.

Mas ao invés de capitalizar sua nova fama com outro filme blockbuster, Pattinson surpreendeu seus críticos ao se tornar um pilar do cinema de autor. Ele interpretou o coronel britânico TE Lawrence em Rainha do Deserto de Werner Herzog (2015), um fotógrafo ambicioso em Life de Anton Corbijn (2015), um criminoso mesquinho no explosivo drama de gângster dos irmãos Safdie, Bom Comportamento (2017), um vaqueiro desajeitado no faroeste feminista Damsel (2018) dos irmãos Zellner e, por último, um oficial na adaptação de Ciro Guerra do romance À Espera dos Bárbaros de JM Coetzee (2019).

Filmes de Robert Pattinson: Esses 10 papéis moldaram sua carreira de ator

Dada essa filmografia além do mainstream, a indústria ficou surpresa novamente quando foi anunciado em maio de 2019 que Pattinson se transformaria no herói de capa preta para o remake muito esperado de Matt Reeves em The Batman. Isso poderia significar um retorno permanente ao mainstream? Talvez seu papel no caro filme de ação Tenet, de Christopher Nolan, lançado em agosto de 2020, ofereça o equilíbrio perfeito entre a credibilidade do cinema de autor e a influência do cinema comercial. Nós damos uma olhada nos filmes mais impressionantes de Pattinson até agora.

1. Harry Potter e o Cálice de Fogo (2005)

Depois que Pattinson estrelou o papel de Cedric Diggory, o garoto prodígio de Hogwarts e verdadeiro campeão do torneio Tribruxo quando adolescente, ele se tornou um ídolo para os fãs da saga. Bonito, atrevido e infalivelmente heróico, ele derrota um dragão, dança com Cho Chang (Katie Leung) e desenvolve uma amizade incomum com Harry Potter (Daniel Radcliffe) antes de chegar a um fim trágico sob as ordens de Lord Voldemort (Ralph Fiennes). Apesar de seus poucos minutos na tela, uma nova estrela apareceu de repente no céu do cinema.

2. A saga Twilight (2008 a 2012)

De uma adaptação de filme de fantasia para a seguinte, a ascensão de Pattinson foi acelerada quando ele assumiu o papel de Edward Cullen, o vampiro pálido com maçãs do rosto salientes no centro de cinco sucessos recordes: Crepúsculo (2008), Lua Nova (2009), Eclipse (2010), Amanhecer – Parte 1 (2011) e 2 (2012). É sobre um romance avassalador com uma mera mortal (Kristen Stewart como Bella Swan) e lobisomens que mudam de forma, e outras várias situações fantasiosas.

3. Cosmópolis (2012)

Eric Packer, o protagonista do thriller sádico e engenhoso de David Cronenberg, é semelhante a um vampiro à sua maneira: um especulador monetário de olhos vazios e perturbadoramente inexpressivos que está cruzando Manhattan em sua limusine. Enquanto os protestos anti-capitalistas explodem ao seu redor, ele observa o colapso de seu império e pondera sobre a morte. Pattinson interpreta esse personagem com prazer, ele combina imprudência com ameaça dura, seja enfrentando um assassino em potencial ou durante um exame de próstata no meio de uma reunião profissional.

4. The Rover – A Caçada (2014)

Há uma cena no faroeste brutal de David Michôd em que Pattinson, que interpreta o tolo e simplório Reynolds, canta junto com as falas de Pretty Girl Rock de Keri Hilson. Ouvi-lo murmurar junto com a frase “Não me odeie porque eu sou lindo” certamente o fará sorrir – uma referência autodepreciativa à personalidade pública do ator contrabandeada para o thriller de suspense de um mundo pós-apocalíptico no deserto. O personagem de Reynolds acompanha Eric (Guy Pearce), um solitário cujo carro foi roubado por bandidos, em uma perseguição selvagem e sangrenta por vingança.

5. Mapa para as Estrelas (2014)

Em outra história bizarra que Pattinson filmou novamente com Cronenberg, ele interpreta o motorista e aspirante a roteirista Jerome Fontana – um estudo sobre a ambição e imoralidade em Hollywood. Ele faz amizade com Agatha (Mia Wasikowska), a piromaníaca assistente pessoal de uma atriz que está morrendo lentamente (Julianne Moore), e é atraído para seu mundo brilhante enquanto espera por sua grande chance. Tudo isso cria uma sátira mordaz em que o riso se mistura ao choque e o espanto.

6. A Infância de um Líder (2015)

Em sua estreia no cinema, Brady Corbet mostra os anos de formação de um futuro ditador. A história se desenrola na França no início da Primeira Guerra Mundial. Um menino rebelde (Tom Sweet) vive com seu pai diplomático (Liam Cunningham) e sua fria mãe (Bérénice Bejo), ataca seus colegas, finge doenças e reclama de Deus. O amigo relutante da família Charles Marker (Pattinson) forma uma contraparte ameaçadora, cujo significado para a história é desanimador – e só se torna aparente nas últimas cenas atormentadoras do filme.

7. Z: A Cidade Perdida (2016)

Se você precisar de mais evidências da presença de camaleão de Pattinson na tela, observe-o como o explorador barbudo Henry Costin no drama arrebatador de James Gray sobre um aventureiro britânico (Charlie Hunnam) em busca de uma civilização oculta. Pattinson interpreta o ajudante do aventureiro durante uma viagem pela Amazônia onde eles encontram indígenas, são atacados e ouvem rumores sobre uma cidade dourada na selva – um sonho fascinante que eles mantêm até o fim de suas vidas .

8. Bom Comportamento (2017)

Da trilha sonora eletrônica às imagens febris e aos diálogos sobrepostos, esta excêntrica trama policial dos irmãos Safdie é tão arrepiante quanto cativante. Pattinson brilha como Connie Nikas, um assaltante de banco que, junto com seu irmão (Benny Safdie), falha ao completar o trabalho, o que o leva para a prisão. Em um esforço para libertá-lo, Connie surge com uma série de planos fadados ao fracasso – incluindo cabelo loiro tingido, notas de banco marcadas e uma garrafa de LSD. Finalmente, quando os créditos rolarem, você ficará sem fôlego.

9. High Life – Uma Nova Vida (2018)

A visão da cineasta francesa Claire Denis de um futuro distópico se desdobra em uma espaçonave dilapidada à deriva em direção a um buraco negro. Seus residentes são prisioneiros condenados à morte que foram enviados em uma missão misteriosa que pode custar suas vidas – a menos que morram com antecedência. Em uma enxurrada de retratos fascinantes de atrizes como Juliette Binoche ou Mia Goth, Pattinson como Monte, o último sobrevivente, exala acima de tudo calma. Sua serena prudência fundamenta o filme e finalmente o deixa decolar.

10. O farol (2019)

Tudo sobre o thriller de Robert Egger é um pouco estranho: os ângulos da câmera mostrando as ondas quebrando nas rochas do mar, o som áspero dos gritos das gaivotas e os rostos inquietos de Pattinson e Willem Dafoe. Os dois interpretam dois rudes faroleiros que são enviados para uma ilha remota na costa inglesa no século 19 e lentamente enlouquecem. Com olhos esbugalhados, cabelo emaranhado e bigode pingando de suor, Pattinson prova que pode desaparecer completamente atrás de um personagem de filme e que seu alcance já impressionante está crescendo ainda mais.

Fonte: Vogue Alemanha | Tradução: Maya Fortino

Definitivamente os filmes estrelados por Robert Pattinson em 2020, Tenet e O Diabo de Cada Dia, vieram para ficar! A Indiana Film Journalists Association (IFJA) anunciou suas nomeações que representam o melhor do cinema para 2020. Os vencedores serão anunciados em 21 de dezembro de 2020.

O Diabo de Cada Dia recebeu as indicações em: MELHOR DESEMPENHO DE CAPTURA DE VOCAL / MOVIMENTO e MELHOR ATUAÇÃO DO CONJUNTO. Já Tenet foi indicado nas categorias: MELHOR PONTUAÇÃO MUSICAL e MELHOR PONTUAÇÃO ORIGINAL.

O site IGN colocou Tenet na lista dos melhores filmes de 2020.

Depois de uma carreira explorando o conceito de tempo, o diretor Christopher Nolan finalmente aborda o assunto de frente em Tenet; um filme não apenas interessado em cronogramas, mas diretamente focado neles. É um filme Nolan clássico em quase todos os sentidos – repleto de ideias grandiosas, cenários impecáveis e trama veloz – a ponto de ser praticamente um relógio confortável, em vez de um novo terreno emocionante. Mas em um mundo onde o cinema blockbuster é dominado por franquias e sequências, o filme serve como uma demonstração realizada dos prazeres de uma narrativa original desconexa e não serializada. E no ano de 2020, quando o cinema está lutando sem dúvida pelo momento mais difícil de toda a sua história, Tenet funciona como um lembrete fantástico do que o cinema blockbuster pode aspirar a ser, e por que é melhor vivenciado em uma sala enorme e escura.

Como já informamos algumas vezes, nossa equipe está sempre em busca de artigos e fotos que não foram publicados no site. O artigo de hoje, é um desses casos. A edição dessa revista Backstage foi em dezembro de 2019 e nela constam informações, como o caso de The Batman, que sofreram modificações por conta da pandemia de Covid-19. Leiam a seguir, a tradução do artigo feita por nossa equipe.

“Se você está para fazer uma cena e acaba sendo atropelado por um carro, você vai interpretar isso de uma maneira totalmente diferente”, diz Robert Pattinson entre goles de café e tragadas discretas em um cigarro eletrônico.

O estúdio fotográfico de Midtown onde nos encontramos foi liberado; ele não estava muito empolgado em fazer uma entrevista enquanto as pessoas, até mesmo seu próprio pessoal, estava ao redor, conversando e escutando o que ele tinha para dizer.

Nós estamos falando sobre atuar em uma tarde de novembro (em 2019), o que é, aparentemente, um dos vários tópicos que o ator de 33 anos sente que precisa ser cuidados sobre, quando conversa com um jornalista. “Minha experiência com a mídia por anos foi, tipo, uma frase de efeito em três minutos. Então, se você tenta falar de atuação de uma forma séria, soa como um idiota” ele explica. “E também, nunca se sabe; Se alguém está lendo a isso e não gosta do seu trabalho, você pode, de repente, parecer um idiota. ‘Eu estava fazendo isso e pensando sobre aquilo ao mesmo tempo’. E eles vão ficar tipo “O que quer que seja que você está fazendo, é uma merda!”

Até onde eu sei, Pattinson nunca foi atingido por um carro – não em seu dia-a-dia e, certamente, não antes de rodar uma cena em nenhum dos 28 filmes que ele aparece, desde 2004. Entretanto, supostamente, ele foi a outros extremos para entrar no personagem do diretor Robert Eggers em “O Farol”; No filme preto e branco de terror psicológico, Pattinson atua junto de Willem Dafoe, como um faroleiro do século 19 que, lentamente, perde a cabeça. Uma matéria recente no New York Times, menciona que Pattinson se amordaçava e se estapeava no rosto antes das câmeras começarem a rodar. Ele não nega a informação; “Eu acho que Willem disse em uma entrevista que eu meio que tento me “afogar” em cada cena, mas eu meio que gosto!” Robert completa.

O objetivo, ele continua, é colocar seu corpo em um estado reativo – agindo, como o clichê diz, e reagindo. “Minha única técnica é correr até um penhasco e pular dele.” Pattinson conta “Algumas vezes isso não funciona, e só te faz parecer um maluco. Mas, às vezes, isso te faz parar de pensar, o que é minha parte favorita!”

“O Farol” é um exemplo do qual o método não convencional deu certo. A performance de Pattinson já o garantiu a nomeação para o Independent Spirit Award como ator principal, o que, por sua vez, acaba trazendo uma agitação adicional – até mesmo para a perspectiva de ser um azarão para o Oscar. E Pattinson se comprometeu, corajosamente, para a temporada de prêmios, aparições na mídia e entrevista – o que nos trás hoje para esse estúdio de Nova York.

O ator admite que nunca teve nenhum treinamento formal no ofício. Tendo crescido num bairro nobre de Londres, Barnes, seu interesse por teatro foi prematuramente desencorajado. “Minha professora de drama disse; ‘Não faça isso. Não é para você!’. Eu não fiz audições para nenhuma peça na minha escola, porque eu fiquei envergonhado.” Mas, como um adolescente, ele descobriu a Companhia de Teatro de Barnes, onde ele trabalhou nos bastidores antes de ser escalado como um dançarino cubano na produção de “Guys and Dolls”. Com alguns dos membros da companhia para “18 anos ou menos” ficando mais velhos e saindo, Pattinson conseguiu o papel principal na peça “Our Town”; “Eu era apenas a pessoa que acabou sendo alta o suficiente para o papel de George Gibbs”.

Depois, como um jovem ator lutando por seu espaço em Londres, Pattinson colocou suas mãos em uma cópia de “How to Stop Acting” do coah Harold Guskin; “O único livro de atuação que eu já li!”. Ele se tornou obsecado com a filosofia de Guskin de que “O trabalho do ator não é criar um personagem, mas ser contínua e pessoalmente responsivo ao texto.”

Guskin, que contava com Glenn Close e James Gandolfini entre seus estudantes, rejeitava o aspecto mais rídigo e cerebral do sistema de Stanislavsky, preferindo um método mais instintivo; “Um personagem não é uma imagem pintada do que o ator, ou diretor, pensa que o personagem deve ser. O personagem é uma pessoa real. E assim o ator deve ser: completamente pessoal, assim a audiência verá algo real, um humano respirando na frente deles” dizia a introdução de seu livro. “Minha resposta pessoal a esse texto, talvez seja chamada de interpretação pelos críticos e a leitores depois de ter visto isso. Mas, para mim, é simplesmente minha resposta ao diálogo e ação. É por isso é tão crível quanto criativo.”

Naquele tempo, Pattinson morava com um amigo ator, Tom Sturridge – o filho do diretor de televisão Charles Sturridge e da atriz Phoebe Nicholls -, e conversava com Eddie Redmayne; “Todos nós queríamos nos ajudar a ser melhores” Pattinson relembra “Então você passa três dias trabalhando em fitas de audições com outro ator. Todos tinham muita paciência um com o outro. Eu acho que, de certa forma, era como ir a uma escola de teatro.”

Conhecer uma comunidade de atores foi essencial para superar aqueles primeiros dias brutais. “Quando você tem esse apoio, mesmo quando você falha em um milhão de audições, parece que não machuca tanto, porque você pode sair com seus amigos depois. Nós todos íamos a bares e pensávamos “Ugh, isso foi um desastre!” Isso tornava os golpes um pouco mais suaves”, Pattinson diz.

Os três se mantém amigos até os dias de hoje; Sturridge e Redmayne estiveram presentes na noite anterior à nossa entrevista, para uma exibição especial de “O Farol” no Crosby Street Hotel em Nova York. Redmayne apresentou o filme, mencionando que Pattinson é um dos maiores cineastas que ele já conheceu. “Quando eu conheci Eddie, é assim que eu e Tom costumávamos chamá-lo” Pattinson afirma “Foi mais ou menos quando a Criterion estava se expandindo. Nós gastávamos todo nosso dinheiro em DVD’s e assistíamos filmes durante todo o dia, por anos.”

O que ele aprendeu com todos aqueles filmes clássicos, ao que parece, foi menos sobre atuação e mais sobre gosto.É essencial, Pattinson descobriu, trabalhar com pessoas cujos gostos são parecidos com os seus, e a única maneira de refinar seu gosto, para descobrir o que você gosta e o que não gosta, é absorvendo o trabalho dos outros. “Você pode ser incrível em alguma coisa, mas se o diretor, editor (e) todo o resto for horrível, você vai parecer péssimo de qualquer forma. Se você não confiar na visão do diretor, você está, subconscientemente, tentando tirar o controle deles e você está apenas sabotando o filme. Mas se você se inscreve para algo, pensando, ‘eu sei, eu acredito nesse cara’, então você se compromete com sua atuação. E é muito mais fácil se comprometer com coisas que você confia.” Explica “É o único jeito: para realmente saber o que você gosta. Agora, eu vou trabalhar somente com pessoas de quem eu tenha visto algo (vindo deles) que realmente me afetou.”

É claro que Pattinson pode se dar a esse luxo agora. Tendo interpretado o temperamental vampiro adolescente, Edward Cullen na franquia “Crepúsculo”, o transformou em uma estrela de cinema, um galã adolescente, um objeto de fascínio para tabloides, e o rosto da Dior Homme; em outras palavras, uma celebridade. O tipo de ator que, digamos, é escalado para interpretar o Batman. (Aliás, ele está partindo de Nova York para a pré-produção da versão do diretor Matt Reeves, previsto para 2021)*.

Contudo, uma coisa engraçada aconteceu entre “Crepúsculo” e “The Batman”; Pattinson fez sua aparição em papéis menores em filmes independentes, desde que conseguiu seu status de estrela de cinema. Ele assumiu riscos calculados; mesmo quando os filmes não causaram muito impacto, as performances de Pattinson se destacaram.

Mas aqui está o principal: ele realmente não diferencia sua opinião entre um vampiro adolescente apaixonado, um faroleiro psicótico e, no caso de “O Rei”, filme deste 2019, um príncipe francês do século 15 quase caricaturalmente pretensioso.

“Eu os abordo quase, exatamente, da mesma forma em minha cabeça”, insiste. Robert assistiu a um dos filmes de “Crepúsculo” na TV, não muito tempo atrás – as chances que um deles esteja no ar em um canal a cabo agora mesmo -, e foi atingido por uma cena na qual seu personagem pede Kristen Stewart em casamento. “Eu fiquei tipo, isso foi muito bom! Quero dizer, a quantidade de esforço que eu coloquei nesse filme… Eu coloquei muito nisso”.

Quando está se preparando para um papel, ele está procurando pela frase, pelo momento ou pela cena que realmente o atingem. Geralmente, isso será algo que o fará rir, ou algo que parece audacioso, ou, porque ele se identifica como um tanto imaturo, algo que será um pouco travesso. Então ele construirá o personagem desse ponto, dessa energia.

“Até onde sei, parece que, às vezes que você é bom em algo são aquelas em que você consegue se fazer interessar pelo o que está fazendo entre o “ação” e “corta”. Há algo acontecendo em seus olhos. Se você está apenas tentando fazer uma cena, parece que não tem nada acontecendo. E então, se você está tentando tirar proveito de tudo em sua vida para aquele momento, está genuinamente interessado naquela cena, tentando descobrir maneiras de se conectar com o personagem, eu acho que é isso que o torna um pouco mais vivo”, Pattinson completa.

Lá fora, o céu está nublado, a tarde se transformando em um crepúsculo prematuro. A luz do estúdio está diminuindo, mas nenhum de nós se dá ao trabalho de procurar um interruptor de luz; Nosso tempo juntos está acabando. Para encerrar, eu pergunto a Pattinson sobre a pergunta mais comum que ele recebe de aspirantes a atores; “Muitas pessoas me perguntam como conseguir um agente!”.

Mas não é isso que eles deveriam estar procurar, Robert diz. Ao invés, eles deveriam estar à procura de outros promissores, como eles mesmos, especialmente novos diretores que estão fazendo um trabalho emocionante. “Você pode encontrar alguém fazendo coisas no YouTube, e tipo, “Eles estão fazendo trabalhos muito bons!” E se você encontra aquela pessoa antes de outros, você será aquela pessoa junto de um diretor promissor. E (então) você terá uma carreira depois”, Pattinson insiste. “Procurando por coisas diferentes, de repente, você se dá conta do que pode fazer. Se você está pensando em um jeito de descobrir como atuar somente indo em audições e etc, ou tentando conseguir um agente, todo mundo estará te dizendo, constantemente, “não” sobre tudo. E o que realmente vai funcionar será algo a que todos já disseram não mil vezes!”.

*The Batman teve data alterada para 04 de março de 2022.

Com esse artigo, foram divulgadas, no final do ano passado, fotos desse photoshoot e que estão em nossa galeria! Veja a seguir:


PHOTOSHOOTS > 2019 > BACKSTAGE MAGAZINE

Fonte | Tradução: Reh Cegan