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Autor: Ana Paula

Robert Pattinson definitivamente não queria improvisar uma dança para “Die, My Love“! Pattinson contou à GQ, (em um vídeo que iremos legendar em breve) ao lado do diretor e roteirista de “Mickey 17”, Bong Joon Ho, que quase teve um “colapso mental” ao filmar uma sequência de dança com sua co-estrela Jennifer Lawrence. O ator implorou para Ramsay remover a cena do roteiro ou, pelo menos, coreografá-la.

“Fiz esse filme com Lynne Ramsay, e ela é uma dançarina muito boa. Jennifer Lawrence também é uma dançarina muito boa. Elas acham isso tão fácil. Elas diziam: ‘Apenas dance, é só uma música tocando, apenas dance’”, disse Pattinson. “E eu estava tipo: ‘Vou ter um colapso mental quando isso acontecer. Precisamos ou coreografar ou cortar a cena.’ E elas responderam: ‘Não, apenas dance, pare de ser esquisito.’ Chegou o dia da gravação, e eu estava suando tanto que o interior das minhas calças estavam encharcados.”

“Die, My Love” acompanha Pattinson e Lawrence como um casal cujo relacionamento é abalado por um caso extraconjugal. LaKeith Stanfield interpreta o amante da personagem de Lawrence.

A diretora de “Precisamos Falar Sobre o Kevin” e “Você Nunca Esteve Realmente Aqui”, Lynne Ramsay, já havia adiantado o conceito de “Die, My Love” durante o Festival de Sarajevo de 2023, dizendo que o filme é uma abordagem “divertida” do romance de Ariana Harwicz de 2017, que trata de depressão pós-parto e transtorno bipolar. O longa é produzido por Martin Scorsese e pela própria Jennifer Lawrence. O roteiro foi escrito por Ramsay em parceria com Enda Walsh.

O filme parece se encaixar no tipo de produção que Pattinson prefere. O ator contou à GQ que, além de interpretar papéis “complicados”, ele gosta de assistir a comédias românticas em seu tempo livre.

“Sempre quero fazer os papéis mais complicados. Mas, como espectador, o que eu mais gosto de assistir são histórias de amor”, disse Pattinson. “Eu adoro comédias românticas. Mas é engraçado, todo mundo tem medo de fazer porque é muito difícil. É difícil encontrar um conceito que funcione… porque agora, literalmente, as pessoas estão [conversando] no Tinder.”

Além de Die, My Love, ele também protagoniza Mickey 17, de Bong Joon Ho, e a sequência de The Batman, dirigida por Matt Reeves.

Fonte | Tradução: Glória Mel

Robert Pattinson revela que dormiu com duas facas no pescoço e assustou a companheira Suki Waterhouse após ver filme de terror perturbador: ‘Não consigo mais’. Diferente do Homem-Morcego, um de seus personagens mais marcantes dos últimos tempos, o ator não faz questão de esconder seus medos.

O ator Robert Pattinson admitiu que prefere evitar filmes de terror atualmente. Não se trata de um preconceito ou juízo de valor acerca da qualidade artística do gênero, mas sim de uma questão muito mais simples: o astro não tem coragem de assistir a produções do tipo, conforme ele mesmo revelou em entrevista repercutida por veículos internacionais, como a revista People e a Variety, nesta semana.

A conversa também contou com a presença de Bong Joon-ho, diretor de ‘Parasita’ (2019) e Mickey 17 (2025) — longa de ficção científica estrelado por Pattinson. O ator pontuou que “costumava assistir muitas coisas sombrias” quando “era mais jovem e pensava: ‘Sim, isso é maneiro'”.

“Agora sou muito sensível. É estranho — geralmente pensamos que acontece o contrário: conforme você cresce, você se assusta menos. Mas eu não consigo mais assistir a filmes de terror”, o protagonista da saga ‘Crepúsculo’ explicou. Os trabalhos sombrios que Pattinson disse ter conferido podem ter servido como repertório para sua carreira, que inclui, além do Batman gótico do diretor Matt Reeves, projetos como o terror psicológico ‘O Farol’ (2019).

Bong sugeriu que a mudança é um fruto da paternidade. O famoso e sua companheira, a cantora Suki Waterhouse, tiveram uma filha em março do ano passado. Aos risos, Pattinson contou que seu medo “veio antes disso, mas talvez [a paternidade] tenha colaborado”.

Foi então que o astro revelou sua recente e traumática experiência que o fez repensar sua relação com filmes de terror. Robert tinha uma reunião com um cineasta e, antes de encontrá-lo, assistiu a um longa dirigido por ele.

“Ele fez esse filme de terror, e eu assisti. Fiquei pensando que alguém invadiria minha casa. Fiquei sentado no sofá com duas facas de cozinha, esperando a pessoa entrar. Aí eu peguei no sono com as facas praticamente no meu pescoço. Minha namorada chegou e disse: ‘O que está acontecendo? Por que você está com duas facas no rosto enquanto dorme?'”, Pattinson relembrou, sem citar o nome do diretor e do filme.

Sobre os barulhos que ouviu, ele acrescentou: “Provavelmente era um esquilo”.

Em ‘Mickey 17’, Robert Pattinson vive Mickey Barnes, um homem enviado em uma missão para colonizar o planeta Niflheim. Integrante de um grupo de trabalhadores descartáveis, ele participa de trabalhos perigosos. A morte, no entanto, não é um problema: suas memórias são transferidas para um novo corpo sempre que algo dá errado com o antigo.

Fonte

Tivemos a honra de termos sido convidadas pela Warner Bros Brasil, através da fofa da Jack Rueda, para prestigiarmos a pré-estreia de “Mickey 17”, que rolou no último dia 26/02 no Cinepolis JK Iguatemi em São Paulo! O evento estava recheado de “múltiplos” (sósias de celebridades), influencers famosos e não famosos, e além é claro, de muitos fãs do Robert Pattinson, como nós! Para nós, foi maravilhoso podermos ter visto o filme antes da estreia oficial, e termos a chance de participar de um evento tão bacana quanto este! Em nome de toda equipe RPBR, Obrigada Warner <3!

Abaixo vamos deixar algumas primeiras impressões que tivemos sobre o filme, assim como algumas fotos e vídeos que gravamos ou aparecemos no evento. Esperamos que gostem!!!

Mickey 17 foi simplesmente tudo que eu esperava e mais um pouco! Bong Joon-ho conseguiu novamente pegar um conceito maluco e transformá-lo em algo profundamente genial! Desde a primeira cena, você já sente aquela vibe meio trágica, meio engraçada, e é exatamente esse equilíbrio entre humor e tragédia que deixa o filme tão especial.

Robert Pattinson tem uma atuação insana! Ele consegue ser engraçado, trágico, confuso e, ao mesmo tempo, super carismático. Você torce muito pelo personagem, mesmo sabendo que ele vai morrer a qualquer momento. E é essa pegada do filme, te fazer questionar sobre o valor da vida e sua própria identidade.

Os visuais são impecáveis, como era de se esperar. O roteiro brinca com ideias sobre clonagem, consciência e identidade, mas sem ficar explicando tudo de forma mastigada. Bong deixa com que tiremos nossas próprias conclusões! Além disso, o humor meio ácido e os momentos de pura angústia se complementam de um jeito que só ele consegue fazer. Ele é realmente único!

Pra mim, Mickey 17 é aquele tipo de sci-fi que você termina e já quer rever, só pra pegar os detalhes que passaram batido. Um filme que provoca, diverte e ainda deixa aquela pulguinha atrás da orelha. Simplesmente obrigatório pra qualquer fã de ficção científica e Robert Pattinson e, claro, pra quem já acompanha o trabalho brilhante do Bong Joon-ho.

por Ana Paula Oliveira, Equipe RPBR

“Mickey 17 é uma mistura de filme de ação, tristeza, comédia e romance (talvez?!)
Robert aparece irreconhecível em um filme que damos risada, torcemos, ficamos com aflição mas no final te deixa uma reflexão que a tecnologia pode destruir o que temos de mais precioso, a vida e o motivo de viver, e que o bem, vence, mas custa algumas coisas e algumas pessoas!
Robert com uma atuação impecável, oscilando entre melancolia e risos. E a voz? Se a gente pega e fecha os olhos, ficamos “quem é esse que tá falando?”
Por ser um filme de ficção científica a gente sai meio perdido tipo “o que aconteceu?” Mas depois de um tempo refletindo percebemos que nada mais é uma reflexão sobre a vida e tecnologia, em como isso pode nos afetar.”

Por Bárbara Juliany, Equipe RPBR

“Mickey 17, com certeza, traz uma das melhores atuações do Robert, justamente por explorar as diferentes facetas de um mesmo personagem. Ele conseguiu mostrar, mais uma vez, como ele é versátil, além de ter nos dado de presente o lado engraçado do Robert, que quem não acompanha o trabalho dele com afinco pode não ter percebido em produções anteriores. Outra atuação que, para mim, merece muito destaque é a da Toni Collette, que desbanca o Mark Ruffalo e deixa os holofotes para ela; brilhou demais! ✨”

Por Djenifer Dias, Jornalista e Criadora de Conteúdo

“Mickey 17” entrega tudo o que os trailers prometeram: um filme de ficção com uma história bem amarrada, personagens cativantes e performances impecáveis do elenco. A temática, apesar de não ser leve, é tratada com delicadeza e faz com que você simpatize com o protagonista, Mickey.

Fiquei bastante impressionada (desde o trailer, na verdade) com o trabalho de Robert Pattinson. Já sabia que ele é um grande ator, mas aqui vi um lado diferente dele. Se você fechar os olhos, nem reconhece a voz dele. E o melhor: não soa forçado, é um trabalho muito bem executado. O filme traz várias versões do Mickey e, quando mais de um está em cena, você consegue identificar facilmente quem é quem. Isso é algo extremamente difícil de se fazer e Pattinson entrega com maestria.

Outro destaque foi Mark Ruffalo. Ele interpreta um político vilanesco de forma tão autêntica que é impossível não reconhecer traços de figuras da vida real. É o tipo de personagem que faz você pensar: “Isso realmente acontece.” Esse paralelo com a realidade torna o filme ainda mais envolvente.

No fim, para mim, ficou um filme muito bom. O roteiro é bem escrito, a história é contada de forma envolvente, sem momentos arrastados ou desconexos, e a direção soube trabalhar com o material e os atores para extrair o melhor de cada um.

Muito obrigada à equipe do RPBR pelo convite e à Warner, que organizou um evento super divertido para a estreia. Com certeza, assistirei mais vezes!”

Por Beatriz Blandy do Disney Lads Brasil

“Mickey 17 é uma viagem sci-fi que podia ser maior, mas ainda assim acerta em cheio—e muito disso é graças ao Robert Pattinson. Ele entrega uma atuação incrível, dando vida a múltiplas versões do próprio personagem com tanta naturalidade que cada Mickey parece (e é!) único. Mesmo com o tempo limitado para uma história tão rica, o filme consegue ser envolvente, visualmente marcante e cheio de momentos memoráveis. Bong Joon-ho constrói um universo fascinante, e Pattinson eleva tudo com uma performance cheia de camadas. No fim, é um sci-fi que deixa a gente querendo mais, e isso é sempre um bom sinal!”

Por Luiza Barthel convidada da Omelete

Robert Pattinson é capa da edição de Fevereiro da conceituada revista Vanity Fair (versão italiana). Nossa equipe traduziu com exclusividade a matéria postada no site da revista, onde Rob nos conta como foi filmar com Bong Joon Ho, como foi interpretar duas versões do mesmo personagem e sobre seu par romântico no filme, Nasha, interpretada pela atriz Naomi Ackie.

Robert Pattinson: “Queria ser um herói (e em vez disso, em Mickey 17, morri 17 vezes)

Enquanto em Mickey 17 ele interpreta um homem que morre e é continuamente clonado, o ex-vampiro mais famoso do mundo nos conta como foi filmar o filme mais louco da temporada ao lado de Bong Joon Ho (sim, o diretor de Parasita). Primeira regra: nunca se levar muito a sério.

Robert Pattinson tem um talento para papéis que desafiam a lógica e a gravidade, tanto a terrestre quanto a emocional. Desde os dias em que era o vampiro atormentado de “Crepúsculo” o papel que o transformou em um ídolo teen global, mas do qual ele conseguiu escapar a tempo — até os personagens sombrios e complexos de “O Farol” ou “Bom Comportamento”, Pattinson construiu uma carreira baseada em projetos que desafiam as expectativas.

Mas quando teve em mãos o roteiro de Mickey 17, dirigido por Bong Joon Ho, vencedor do Oscar por Parasita, e com estreia marcada para 6 de março na Itália, ele percebeu imediatamente que estava diante de um novo nível de loucura criativa.

“É o clássico Bong Joon Ho: pura tragicomédia, um gênero que quase ninguém ousa mais tocar”, conta Pattinson. “Comédia, ficção científica, tragédia, tudo misturado de um jeito que parece arriscado, mas que no fim funciona. E ainda tem o fato de interpretar duas versões de mim mesmo. No começo, você pensa: ‘Ok, entendi’. Mas aí começa a se aprofundar no roteiro e percebe: ‘Meu Deus, como diabos vou fazer isso?’. Mas Bong, claro, já sabia.”

E assim o ator se transformou em Mickey Barnes, um personagem que ele descreve de forma bem-humorada como “um confeiteiro fracassado”. Ou melhor: “Ele tentou fazer macarons na Terra, mas faliu. Acabou se endividando com gente pouco recomendável e, para fugir dos credores, foi parar no espaço. O problema é que não leu o contrato: assinou para uma vida como clone descartável. Toda vez que morre, é substituído por uma nova versão de si mesmo. É um inferno, mas para ele, ainda assim, é um avanço em relação à sua vida anterior.”

A trama de Mickey 17, inspirada no romance Mickey 7 de Edward Ashton (publicado na Itália pela Fanucci), segue Mickey Barnes, um homem comum que, para fugir dos credores que o perseguem na Terra, assina um contrato para se juntar a uma missão de colonização espacial.

O que ele não entende no início é que seu papel será o de “material descartável”: escolhido para as tarefas mais perigosas, toda vez que morre, é clonado e literalmente reimpresso por meio de uma impressora 3D, com todas as memórias intactas, para continuar a missão.

Mas as coisas se complicam quando Mickey 17, a décima sétima versão de Mickey, após um mal-entendido, descobre que seu clone, Mickey 18, já foi ativado. Os dois acabam compartilhando o mesmo espaço, a mesma missão, a mesma namorada e, acima de tudo, a mesma identidade.

“O maior desafio foi tornar os dois personagens distintos”, explica o ator. “Estamos em uma nave espacial, e não há muitos outros membros da tripulação, então eles não podiam ser muito diferentes dos outros personagens. Mas, ao mesmo tempo, precisavam ser claramente distinguíveis para o público. No fim, percebemos que bastava pouco: um olhar, uma expressão. É incrível como funciona – o público entende imediatamente quem é quem.”

Pattinson não esconde sua admiração por Bong Joon Ho, a quem define como “um gênio com uma visão única”.

“Eu estava extremamente nervoso quando o conheci pela primeira vez”, admite. “Não sabia nada sobre o projeto, e ele é uma figura lendária. Mas nosso encontro foi divertidíssimo: Bong ficava dando voltas na trama sem revelar nada, e tudo era transmitido por meio de um tradutor. Foi um encontro meio bizarro, mas gostei dele de imediato.”

No set, a atmosfera era descontraída, apesar da complexidade do projeto. “Não falamos muito sobre o personagem ou a história”, conta Pattinson. “Jantamos juntos algumas vezes, mas, na maior parte, conversávamos sobre futebol. Quando você está em um set tão grandioso — uma nave espacial gigantesca, um planeta diferente, um elenco e uma equipe enormes — espera-se ficar mais nervoso do que realmente se fica. Mas há algo especial na atitude do Bong: ele está sempre calmo, parece até se divertir com tudo. Ele faz você sentir que nada vai dar errado. Todos confiavam nele, e foi um set realmente agradável.”

Um dos elementos mais envolventes do filme é a relação entre Mickey e sua namorada, Nasha, interpretada por Naomi Ackie.

“Naomi é divertidíssima, imprevisível e selvagem”, diz Pattinson. “Eu nunca sabia o que ela iria fazer. Mas, ao mesmo tempo, ela tem um calor humano incrível. A relação entre Nasha e Mickey é estranha: Mickey nem é completamente humano, e ainda assim Nasha parece não se importar. Ela vai além das aparências de uma maneira extrema. Talvez ela goste só da embalagem e não se importe com o que tem dentro”, brinca ele.

A dinâmica entre os dois personagens acrescenta ainda mais profundidade à história, permitindo explorar temas como identidade, aceitação e amor em condições extremas. Nasha representa uma espécie de farol para Mickey, um ponto de referência em um universo caótico e muitas vezes cruel.

Mickey 17 é um filme que faz rir e refletir ao mesmo tempo, um misto de reflexões filosóficas e situações surreais. Quem é o verdadeiro Mickey? Morrer de fato é apenas um contratempo superável? Será que todos somos potencialmente descartáveis como ele?

No comando da expedição está uma dupla que, graças ao carisma e à atuação, sustenta boa parte do filme: os vilões Kenneth Marshall e sua esposa Gwen. Interpretados pelos excepcionais Mark Ruffalo e Toni Collette, eles são, de certa forma, a versão de Bong Joon Ho dos tecno-políticos à la Elon Musk. E não, não têm qualquer escrúpulo ético, seja na colonização de um novo planeta ou na busca por novos ingredientes para usar na cozinha.

“Bong tem uma perspectiva única sobre o mundo”, conclui Pattinson. “A gente pensa que, para se conectar com um grande público, é preciso alguém muito acessível, mas Bong é um cara incomum. Ainda assim, ele consegue fazer com que todos vejam as coisas do seu ponto de vista, e isso é o sinal de um verdadeiro artista. Todos os seus filmes são incrivelmente únicos, e ninguém mais poderia tê-los feito.”

Fonte | Tradução: Maya Fortino

Aconteceu na tarde de hoje, a estreia mundial do filme “Mickey 17” no Leicester Square em Londres. Elenco e produção do longa estiveram presentes, e posaram para fotos no tapete vermelho. Em nossas redes sociais, vocês encontram alguns trechos legendados de entrevistas que Rob deu aos repórteres que estavam no local. Vejam as fotos em nossa galeria. Estamos atualizando conforme elas vão saindo.

Robert Pattinson foi fotografado nos últimos dias em Los Angeles, e em algumas fotos ele aparece com Suki Waterhouse e sua filhinha deles, em um momento super fofo de pai e filha. Veja em nossa galeria de fotos.

De acordo o Deuxmoi, Robert Pattinson e Suki Waterhouse se casaram na véspera de Ano Novo em um resort caribenho. A fonte citada pela Deuxmoi afirma ser um garçom do local.

O Daily Mail informou que a fonte disse que o casal foi “muito fofo e doce” e que a bebê deles estava presente usando um lindo e pequeno vestido de dama de honra. No entanto, o casal ainda não confirmou publicamente a informação. Uma fonte que falou com a Us Weekly, revelou que Rob e Suki já se casaram há meses. Talvez a festa intimista no Caribe tenha sido só para oficializar a união, longe dos curiosos.

Porém um acontecimento recente deu mais forças a tal especulação. Na última quinta-feira, 30/01, Suki Waterhouse se apresentou no “American Heart Association Red Dress Collection Concert” em Nova York, e após a apresentação, a atriz Sharon Stone, agradeceu à ela pela apresentação. E a forma que ela agradeceu gerou burburinhos…

Ela disse que Suki tinha deixado sua “bebê de 10 meses” e seu “marido Robert Pattinson“, em casa para poder estar se apresentando lá, de acordo com a In Touch. Suki não teria visivelmente reagido ao comentário de Stone sobre seu casamento, e nem a corrigiu.

A revista People entrou em contato com os assessores deles para confirmar tal informação, mas eles se recusaram a falar sobre o assunto. Conta pra nós, o que você acha sobre?

Fonte | Tradução: Ana Paula Oliveira

Robert Pattinson foi anunciado hoje entre os nomes de destaque, confirmados participantes do Festival de Cinema de Berlim, mais conhecido como “Berlinale” deste ano. Além de Rob, temos também a confirmação de que Bong Joon Ho, Naomi Ackie, Steven Yeun, Toni Collette e Anamaria Vartolomei estarão presentes no evento.

“Mickey 17”, terá sua estreia no festival no dia 15 de fevereiro de 2025, às 18h30 no Berlinale Palast como parte do Berlinale Special Gala.

Aqui estão as datas das exibições do filme no Berlinale:

15 de fevereiro às 18h30 (Berlinale Palast – Estreia)
15 de fevereiro às 21h30 (Uber Eats Music Hall)
16 de fevereiro às 14h30 (Uber Eats Music Hall)
17 de fevereiro às 12h15 (Urania)

Neste link, você pode ter acesso a um PDF destinado a imprensa, com mais informações sobre o festival.

Robert Pattinson tem estado ocupado nos últimos anos, consolidando sua carreira com escolhas de papéis ousados, que o colocaram em outro patamar. Recentemente, o ator foi anunciado no elenco de “A Odisseia”, próximo projeto de Christopher Nolan recheado de grandes estrelas no elenco como: Matt Damon, Tom Holland, Zendaya, Anne Hathaway, Lupita Nyong’o, e Charlize Theron. Apesar de poucos detalhes sobre seu papel, a presença de Pattinson no longa se torna ainda mais relevante após uma reviravolta envolvendo outro de seus projetos.

O papel de Robert Pattinson em “A Odisseia” ainda é um mistério, mas é certo que o projeto oferece a ele mais uma oportunidade de mostrar sua versatilidade. A adaptação da obra clássica de Homero promete trazer uma nova perspectiva à história de Ulisses e sua jornada. Entre os possíveis papéis estão figuras icônicas como o herói Odísseu, o antagonista Poseidon e outros personagens como Circe e Calipso. A possibilidade de Pattinson interpretar Odísseu é particularmente intrigante. Reconhecido por papéis que exigem profundidade emocional, o ator parece ser uma escolha natural para o protagonista. Contudo, não se pode descartar a hipótese de que ele viva o vilão Poseidon, uma figura igualmente rica em complexidade.

Outro aspecto que torna sua participação em A Odisseia ainda mais interessante é o impacto da nova agenda do ator. Recentemente, foi anunciado que a estreia de The Batman 2, onde ele reprisa o papel de Bruce Wayne, foi adiada de outubro de 2026 para outubro de 2027. Embora essa notícia tenha desapontado os fãs do Cavaleiro das Trevas, a mudança representa uma vantagem para o filme de Nolan. Com o adiamento de The Batman 2, Pattinson pode dedicar mais tempo e atenção ao novo longa. Isso é essencial em um projeto que exige tanto do elenco, especialmente considerando a complexidade narrativa típica dos filmes de Nolan.

De acordo com o jornalista Jeff Sneider, Austin Butler (Duna: Parte 2) foi cotado para substituir Robert Pattinson (Batman) em A Odisseia, de Christopher Nolan, quando ficou aparente que ele teria conflitos de agenda. No entanto, essa troca acabou não sendo necessária porque Pattinson conseguiu “limpar” a sua agenda e encontrar tempo para trabalhar nas gravações. O adiamento da sequência de Batman pode ter ajudado nisso.

O cineasta Christopher Nolan planeja fazer de sua adaptação de ‘A Odisseia’ a versão cinematográfica mais fiel possível do épico do poeta grego Homero. A revista Variety noticia que o diretor vai filmar parte do longa em uma ilha italiana que pesquisadores acreditam ter servido de inspiração para a saga protagonizada pelo herói Odisseu.

Segundo a imprensa norte-americana, o épico de Nolan começará a ser filmado em dois meses, na ilha italiana de Favignana, também conhecida como “Ilha das Cabras”. A crença de especialistas é que Favignana é o local mencionado por Homero em ‘Odisseia’, em trecho no qual Odisseu busca abrigo para ele e seus guerreiros.

As filmagens de ‘A Odisseia’ ainda passarão pelas Ilhas Eólias, também na Itália, pelo Reino Unido e por Marrocos. Ainda assim, a maior parte do longa será ambientado em Favignana. O filme está previsto para ser lançado em julho de 2026.

Diretor da trilogia ‘Batman – O Cavaleiro das Trevas’, Nolan tem no currículo os Oscar de melhor diretor e melhor filme de 2024 por seus trabalhos em ‘Oppenheimer’ (2023).

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