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Recentemente foi liberado scans de uma entrevista de Robert para a Total Film, onde o ator fala sobre seus próximos projetos, e etc. Veja aqui os scans e a tradução feita pela nossa equipe:


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de Potter e Twilight até pra Cronenberg e Corbijn, O furacão da carreira de Robert Pattinson tem sido tão estranha quanto selvagem. Agora, interpretando o cronista de James Dean, Dennis Stock, em Life, a estrela britânica reflete as dificuldades de ascender em uma lista. “Definitivamente tem alguns momentos” ele diz “que você se sente muito afastado de tudo.”

Robert Pattinson estragou a sua cara. “Eu odeio quando tiram fotos minhas,” ele geme. O que para um dos maiores homens fotografados do mundo, um ator que passou os últimos sete e tantos anos sendo cercado por lentes de paparazzi e câmeras de celulares, deve haver algum problema. Twilight tornou o garoto de Barnes em um fenômeno global; interpretando o brilhante vampiro Edward Cullen fez dele do pequeno-e-novo-conhecido a um dos britânicos mais ricos antes dos 30. Ha uma década atrás ele era desconhecido; apenas o rebuscado filho de Richard, um importador de carros antigos, e Clare, uma empregadora de agencia de modelos. Deixado no chão da sala de corte de Mira Nair, Vanity Fair e demitido dias antes da noite de abertura da produção de 2005 de The Woman Before no teatro londrino The Royal Court Theatre, as coisas apenas mudaram quando ele ganhou o papel de Cedrico Diggory em Harry Potter e o Cálice de Fogo, e mesmo depois disso, iria levar mais três anos até Twilight ver os cliques das câmeras. Aproveitando o tipo de aumento estratosférico que poderia desestruturar a maioria dos adolescentes, tem uma forte resistência envolta do astro de 29 anos, Robert Pattinson. Mesmo as relações que a sua co-strela em Twilight, Kristen Stewart, proporcionou vendo o diretor Rupert Sanders, falhou em falhar com ele, publicamente pelo menos. Enquanto ‘Robsten’ não exista mais, Pattinson agora está noivo da cantora Britânica FKA Twigs – adicionando mais combustível ao enigma de R-Pattz. Não importa o que ele diga, ele chega hoje com as câmeras prontas; calças pretas, blusa cinza e uma jaqueta verde com a gola levantada. Seus cabelos castanhos são a cabeceira de uma polegada despenteados fios. Suas sobrancelhas são espessas e sua barba cheia, crescem para sua pequena aparição no filme indie de Brady Corbet, The Childhood Of A Leader (“e eu esqueci minha navalha” ele brinca). Toda a fofura hipster chique e em seguida o rosto da Dior pago em 8mil euros por uma campanha da fragrância. Pattinson, de qualquer forma, é muito mais do que um modelo visual; ele costumava a usar sua fama em Twilight ao máximo. Um banqueiro milionário abandonado em uma limusine no filme de David Cronenberg, Cosmopolis. Um espírito obtuso em uma Australia pós apocalipse em The Rover. E um aspirante a escritor na sátira Hollywoodiana de Conenberg, Maps To The Stars. Essas não são as escolhas de um A-List no seus próximos passos para se mover no tabuleiro de xadrez Hollywoodiano; preferência de um ator que quer ter um legado de credibilidade. Seu último passo para o paraíso foi Life, um novo filme de Anton Corbijn (Control). Um fascinante estudo sobre uma ligação masculina, que conta a relação entre o fotógrafo Dennis Stock (interpretado por Pattinson) e James Dean (Dane DeHaan). Definido um pouco depois de Dean fazer East Of Eden, Stock se comprometeu a fazer um shoot da estrela para a Life Magazine. Na sequência da morte trágica de Dean em 1955, essas fotos – dele andando na chuva na Times Square, a dos cigarros em sua boca se tornaram ícones. Enquanto Life da a Pattinson a chance de ver a fama do outro lado das câmeras, é mais do que isso. Um retrato da disfunção temperada de tristeza e desespero, é o seu trabalho mais maduro. Mas também significado de uma ambição mais ampla. Numa carreira que agora vê ele buscando diretores como Werner Herzog, Harmony Korine e James Grey, Pattinson está pronto para a próxima fase. Pós Edward, essa câmeras vão ser um zumbido, ao que parece, por uma razão completamente diferente.

O que fez você querer interpretar Dennis Stock? R:Com isso, eu conhecia aquele sentimento: alguém tão inibido que eles sentem que estão separados do mundo inteiro. Eles não estão realmente tendo a mesma experiência na vida como uma pessoa media. É meio que um sentimento trágico. Também interpretar uma pessoa um pouco antipática. A coisa que mais apelou no começo nisso é que um jovem garoto que tem um filho e não ama o filho. Quem você pode pedir pra fazer isso? Todo mundo vai dizer que você é um babaca! O que você supostamente faz? Da um tiro em você mesmo? Eu achei que era um predicamento interessante… Eu conheci seu filho real, e ele foi um pai horrível. Não tem um final feliz. Eu pensei que era uma coisa interessante se ele achasse algum tipo de consolo em sua arte.
Então Dennis é emocionalmente carente? R:Soa realmente brega mas ele meio que precisa do amor de alguém antes de ser capaz de se amar. Ele assistiu East Of Eden, e ele foi massivamente movido por ele, e ele respeita James Dean tanto, mas ele não consegue ser um fã massivo. Mas quando ele tira as fotos e depois James vem e diz, “estão realmente muito boas”- é tudo que ele precisava. Ele subitamente sente, “eu sou um artista agora!” você precisa respeitar alguém antes de poder se respeitar. Eu olho essas fotos e você pode ser que ele o eleva.
Anton Corbjin te deu uma antiga Leica pra poder praticar. Você se saiu bem? R: É praticamente impossível tirar fotos ruins se você tem boas lentes e uma boa luz. Você só tem que se manter aberto – mas isso é a única coisa que eu sei fazer. Na verdade eu estava tirando essas fotos e tudo estava iluminado nessas cenas e eu fiz um monte de fotos mas eu não sei onde elas estão. Elas devem estar muito ruins ou eu penso que devem ser grande parte da publicidade.
O que Dean tem que faz dele carismático? R:Algumas vezes quando você aponta câmera para alguém, intensifica tudo sobre essa pessoa. Mesmo dentro deles. Não é apenas filmar alguém fazendo um documentário. Se alguém está se apresentando, você pode descobrir as coisas. Eu não sei como escrever. Você pode ver ele, eu não sei como escrever. Você pode ver, ele está sempre tão ciente da câmera. Não é como se ele apenas estivesse fazendo isso tempo todo.
Você consegue se relacionar com a fama que ele teve? R: No filme de qualquer forma ele tinha uma ideia muito específica do que ele queria que a vida dele fosse, sentir uma desilusão até que começou a acontecer. Toda minha experiência… Eu não tinha menor ideia de como iria ser quando Twilight começou a ser feito. Quando nós fazíamos entrevistas, eu nunca tinha feito uma coletiva de imprensa e eu tava meio que, “o que?”. Você apenas senta num quarto e fala merda por umas oito horas! E eu estava contando piadas. E todo dia meu agente recebia ligações do estúdio dizendo ” você tem que dizer pra ele cala boca! ” também não tinha nada a perder.
Dean é um ator metódico. Você explorou algo? R:Não tenho muita certeza do que é um uma atuação metódica. Se você olhar pra alguma das coisas ressentes de Dean, especialmente os shows de tv que ele foi depois de East Of Eden você vai ver que ele estava definitivamente em um tipo grupo de de teatro de vanguarda e ele estava completamente fora de lugar! Ele estava tomando decisões realmente obscuras, e se comprometendo inteiramente. Ele não estava sendo um ser humano normal de jeito nenhum. Ele era tipo uma pessoa louca. Mas era interessante de assistir. Você não sabe o que ele ia fazer. É inesperado e fascinante.
É verdade que quando você começou a atuar o seu pai encorajou você do mesmo jeito que ele encorajou a pegar garotas? R: Isso é verdade, mas só porque ele viu um monte de garotas bonitas que estavam indo fazer audições e ele me disse “ei Rob, você tem que ir para aquilo” e essa é a razão de eu ainda fazer isso! (risos)
Você ficou marcado realmente cedo, fazendo o papel de Cedrico Diggory em Harry Potter e o Cálice de Fogo. Isso foi um árduo processo? R: Fiz audição e eu não tinha celular, então no dia que voltei, tinha que ligar de volta, E umas duas semanas depois meu agente me ligou dizendo que eu consegui. Eu nunca vi qualquer outra pessoa que estava fazendo testes, então nunca soube quem era minha concorrência.
Um pouco depois, você fez Little Ashes, interpretando pintor surrealista Salvador Dalí. Isso foi um passo importante? R: Primeira vez que eu realmente pesquisei alguma coisa, eu acho. Eu não tenho certeza se isso mostra a minha performance mas ele escreveu muito sobre ele mesmo também. Uma quantidade fenomenal de escrituras. Ele era um escritor incrível. Eu li um montes de coisas sobre ele. Ser capaz de estudar alguém, eu não sabia como fazer isso antes.
Então veio Twilight. Você vê isso agora como uma desvantagem ou uma vantagem pra sua carreira? R:É um pouco dos dois. É apenas um trabalho que você tem feito. Algumas vezes, você tem uma bagagem que as pessoas… Se você tem uma expressão neutra na sua cara as pessoas vão dizer: “ai meu deus você está fazendo o Edward!” mas eu acho que isso é um pouco legal. Se tornar um desafio pra você realmente sair e ir fazer um personagem diferente. E de todos trabalhos que eu tenho feito nos últimos anos eu realmente estou tentando pensar sobre um aspecto físico totalmente diferente.
Você é deliberadamente contra franquias depois de Twilight? R:Talvez depois do primeiro Twilight eu tenha tido ofertas mas eu nunca fiz realmente parte desse grupo, que pega as ofertas dessas coisas e tal. Eu não sei. Você fica um pouco definido por Twilight nos termos das grandes franquias. Enquanto eu não sou definido por isso nesse ambiente. Ou eles apenas não ligam, as pessoas que eu trabalho. É estranho, Eu não tenho realmente feito parte do sistema de estúdio, que não seja Water For Elephants, e não foi propriamente uma coisa de estúdio… Foi 35, 40m de dólares de orçamento. E não foi uma serie. Eu nunca tive que realmente tomar uma decisão. Eu só fiz o que eu queria fazer.
Você fez Remember Me depois. Não foi louco gravar? Garotas berrando e fotógrafos nas ruas de Manhattan. Como foi? R:Foi apenas uma zona. Eu lembro que o segundo assistente do diretor levou um soco na cara por um paparazzi. Alguns dias eu ficava completamente bravo mas eu não podia fazer nada.
Você interpretou um jovem homem afetado pelo suicídio do irmão. O que apelou nesse história? R: De muitos modos eu gosto de lidar com as coisas, como a perda e vários estágios de luto, e como isso afeta você. Foi isso que eu achei interessante. Eu conhecia um monte de gente que ja teve um tipo de trauma em seu pouco tempo de vida e que se tornou sua identidade. E ao invés de se curar, você tem que se livrar disso.
Você gosta de se tirar da zona de conforto? R:Eu não sei realmente qual é a minha zona de conforto! Eu realmente não tenho mais zona de conforto! Geralmente eu me sinto desconfortável o tempo todo (risos). Acho que provavelmente The Rover, foi o tipo de movimento e tal, que provavelmente eu me senti mais confortável. E esse – que é um pouco similar a mim. Eu me senti realmente desconfortável o tempo inteiro. Eu estou interpretando alguém que lida com a ansiedade.
Você gravou no interior da Austrália para The Rover. Quais são as memórias marcantes? R:Viver de molho barbecue por dois meses e meio! Eu me senti meio que mal pela companhia de refeições; o ônibus sobrecarregaram então todos os refrigeradores quebraram. Mas isso não me surpreendeu o que o grupo ia comer. Você tinha o buffet de almoço, 10 horas no deserto e as tigelas de camarão cobertas de moscas. As pessoas estavam apenas afastando elas de lá e eu tava tipo “Você quer pegar intoxicação alimentar?!” Então eu só comi pão com molho barbecue; tinham tantas moscas lá, tinha mosca em qualquer tipo de comida… Eu só não queria comer cocô de mosca.
Como você se sentiu quando David Cronenberg te contatou para Cosmopolis? R:O potencial para o fracasso foi bastante elevado na minha cabeça! Eu passei uma semana esperando pra fazer. Eu disse que eu iria ligar para ele de volta no dia seguinte e eu continuava protelando, tentando pensar em como eu ia dizer “não!” então eu percebi naquela semana que eu ia ter que ligar para Cronenberg dizer “eu não acho que seja bom suficiente pra fazer isso e eu sou muito covarde.” E eu não queria fazer ligação. Então eu tava tipo, “É, eu vou fazer.” na segunda ligação ele tava tipo, “eu não entendo o que é também, mas é suculento, certo?”
Você se juntou a ele para a sátira hollywoodiana Maps To The Stars. Soou certo pra você um mundo onde todo mundo parece ser um aspirante a ator? R:Isto está mudando um pouco agora. Desde que eu me tornei ator, a maioria das pessoas não querem admitir. Quando eu fiz audição, absolutamente todo mundo fez. Era louco. Mas quando você chega em certo ponto, ninguém realmente quer admitir mais. As pessoas apenas querem dizer que são garçons! mais legal! Ela está tentando ser um ator, eu apenas quero ser um garçom pro resto da minha vida!
Como você saiu na audição? R:Não muito bem! Mas eu gosto de audições. É uma existência tão isolada, especialmente quando você está vivendo em um país diferente, em um hotel, e as audições onde é onde você conhece pessoas. É legal de qualquer forma. Quando eu tinha de 17 a 21 anos eu ia pra Los Angeles por três meses por ano; nos inícios de temporadas e coisas assim.
E foi que você pegou Twilight certo? R:Sim. Eu fui pra LA por três anos e não conseguia um trabalho, nunca. Que foi meu primeiro trabalho com o meu agente americano. Edeavour, a qual eu assinei o contrato, tinha 6 meses de taxa de rotatividade para os clientes. Se você não tivesse um trabalho em seis meses você era tirado da agência, meu agente realmente se esforçou por mim. Engraçado qualquer lugar que você vê as pessoas com agentes, se se eles não tiverem um trabalho eles sempre demitem os agentes isso é uma ideia terrível. E você só consegue agente piores e piores.
A vida está mais calma agora que Twilight acabou? R:Definitivamente. Em Londres é muito mais fácil. Eu não tinha percebido isso por anos. Eu lembro de voltar para Londres tipo no Natal e por causa disso eu era o único lá por alguns dias, e depois teria um paparazzi do lado de fora da minha casa. E ai eu só queria sai de lá de novo. combina como viver… Eu tenho estado em Londres por dois meses, e é tranquilo. Eu nunca sou fotografado. Apenas muito mais fácil.
E como você se sente? R: Isto é incrível. Eu não sou capaz de manter esse tipo de coisa quando as pessoas querem esse nível de intensidade e querem ficar lá em cima. Algumas pessoas, isto é o combustível para eles, faz eles sentirem maiores, maiores e maiores. Isso só me faz sentir pequeno, e sentir que as coisas estão sendo tirada de mim.
Uma vez já chegou em um ponto extremo? R:Não realmente. Quando você está sentindo mal, então tudo parece ficar pior, insuportável. Mas se você está sentindo bem, então não importa. Só pelas pessoas pedindo por uma foto.
O que você faz em The Childhood of a Leader? R:Eu só tenho uma parte pequena nele. Eu literalmente acabo de terminar minha parte. Meu amigo Brandy Corbert escreveu. Basicamente, ele tem tentado fazer esse filme por 10 anos. É incrível. Eu acho. Eu acho que pode ser um filme muito especial, filmado em 1918. Uma criança de sete anos de que se torna meio que um monstro.
Também interpreta T.E. Lawrence no filme de Werner Herzog, Queen Of The Desert. Isso é muito corajoso, pegar o papel de um homem famoso feito por Peter O’Toole… R:Apenas estive lá por oito dias, eu nunca poderia interpretar T.E. Lawrence em uma grande parte. Todos vêm como santificado filme, mas a versão de David Lean é tão diferente do cara real, é uma versão do Herzog. É uma coisa muito específica. O cara real, definitivamente seria matéria para um filme inteiro. Mas é ótimo apenas fazer parte dele, ter a oportunidade de trabalhar com Herzog, o que é basicamente o que eu quero fazer. Não é culpa sua caso faça sucesso ou falhe, realmente.
Como você achou Herzog? R:Eu lembro do encontro com ele. Eu acho que foi uma audição. Foi alguns anos atrás. Fui a casa dele, tivemos uma longa conversa, realmente aberta e eu estava sentado lá, ouvindo e as histórias dele sobre ser mordido por algumas cobras e ser atingido por um arco e flechas, e eu estava meio que, “O que está acontecendo? Eu achei que isso era pra ser uma audição!” E o meus 16 anos estava ficando insano. Final ele tava meio que tipo “Você quer o trabalho? ” E eu tava tipo “Eu nem sei qual pra qual é o papel!”. Foi meio surpreendente.
Algum dia você já teve alguma estrela como inspiração? R:Eric Cantona. Eu realmente era inspirado por ele. Eu sentei do lado dele não talk show na França. Eu não sabia que ele iria estar lá. E depois mais tarde no mesmo show R Kelly se apresentou minha mente foi a loucura de diferentes formas!
Você esta realmente encontrando diretores “fortes” para trabalhar. Você também está adicionado em filmes de Harmony Korine and James Gray… R:Sim. Eu tenho sido realmente sortudo com isso. Eu estava meio que especificamente selecionando as pessoas como Harmony e James Gray. Eles apenas mudaram o elenco (na história da exploração amazônica The Lost City Of Z) legal. Um elenco legal. Nunca sabe. Mesmo quando ela incomoda, eu apenas queria trabalhar com James. Eu ainda não vi o novo roteiro. Eu não tenho visto um roteiro faz muito tempo.
O que você pode dizer sobre o filme de Korine, The Trap? R:Eles continuam indo nessa de um elenco diferente também. Eu conheci Harmony por anos e anos. E é uma papel realmente estranho.
Você se preocupa com o sucesso financeiro do seus filmes? R:Descuidado se você tentar ir por esse caminho. Tem toda a chance de você apenas ser abandonado por eles de qualquer forma, e depois você vai acabar fazendo filmes que você não queria fazer. Você apenas está preso com nada. O mais criativo que o filme seja, eles geralmente financiam as pessoas que não espero nada em troca! Então não importa pra eles e eles são mais leais. Eles estão fazendo eles (filmes) totalmente diferente. É claro que você gostaria de que pelo menos uma pessoa fosse ver! Mas esse é o ponto!
Você é muito confiável, também, muitas vezes apoiando seus filmes. Você já sentiu que você estava fugindo de uma coletiva? R:As pessoas não toleram mais nada. Isso é ridículo. É muito triste as pessoas não comemorarem alguém que é um pouco selvagem. Como Colin Farrell, eu lembro dele 78 anos atrás. Você nem tem permissão fazer isso mais! Se você falar, “veja, eu vou fazer a minha própria coisa “, então você nunca vai ser empregado. Nunca.
Life estreia dia 25 de setembro.

Fonte – Tradução: Gabi Araujo e Bárbara Juliany