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Robert concedeu uma entrevista recentemente para a The Times UK, onde falou sobre Life, amizades, seu corpo, sua relação com o público e mais. Confira os scans e a entrevista completa transcrita logo abaixo:


x SCANS > INTERNACIONAIS > 2015 > SETEMBRO 2015 – THE TIMES UK

Nós estamos em um quarto privado para clientes privados em um club em Shoreditch, no leste de Londres, onde Robert Pattinson está confortavelmente sentado em uma sofá usando um jeans preto e uma blusa branca. Estamos prestes a clausura da agitação da vida real, como é provável que você tenha na capital, que é uma espécie de ponto.

“Eu continuo um pouco nervoso estando em público” diz Pattinson. “As pessoas querem chegar e falar com você, mas eu nunca achei realmente um jeito de lidar com isso. Muitas celebridades tem esse tipo de proteção psíquica” ele explica balançando suas mãos na frente do seu rosto. “Eu ainda não desenvolvi uma.”

Se isso lhe parece um pouco precioso – “boo hoo hoo apenas o preço da fama “– se queixa, então eu gostaria de dar credito ao caso e dizer que há motivos para dar a Pattinson uma folga. Para começo de conversa, nós consideramos como ele chegou lá em primeiro lugar.

Então, um despreparado ator de 21 anos do oeste das terras de Londres liderou um papel em Twilight uma adaptação dos livros para jovens adultos, livros que nos mostraram sexys e angustiantes jovens vampiros. Depois de cinco filmes, que se iniciaram em 2008, The Twilight Saga é estabelecida como uma das franquias incrivelmente ricas (ele é agora vale 65 milhões de euros) e incrivelmente desejado (ele foi eleito o homem mais sexy no mundo da revista Glamour por quatro anos seguidos). Milhões começaram a chama-lo de R-Patz.

Só isso já é muito desorientador, mas só para tornar as coisas ainda mais intensas, então ele esteve em um relacionamento na vida real com sua parceira de telas, a atriz Kristen Stewart. A relação acabou bem publicamente e complicada em 2013 depois que foi revelado que ela o traiu com um diretor de Hollywood. Para evitar os fotografos e os fãs obssesivos, ele passou muito tempo fazendo: a) disfarçado ou b) enfurnado dentro de sua enorme mansão de Los Angeles. Isso foi basicamente os 20 anos de Pattinson.

Nesse período foi impossível obter sua cabeça ao redor.“Mesmo quando estava acontecendo, eu não sabia o que estava acontecendo,” ele disse. “eu lembro quando eu tinha 21 e estava promovendo Twilight, e eu ainda estava brincando com a ideia de ir para a universidade depois. Eu queria fazer relações internacionais. Mas depois meio que…” ele disperça.

Meio que se tornou Twilight? “Sim. E você se torna mais investivel. Inevitavelmente.” Faz três anos desde que a franquia acabou, e eu perguntei se ele tem mais perspectiva do que mudou na sua vida “não”, ele diz rindo. “Eu não acho que eu nunca vou ter qualquer perspectiva sobre isso.”

A outra razão da qual eu deixei Pattinson escapar da conversa sobre “escudos psíquicos protetores” é que quando se trata direito com ele, ele é apenas realmente, realmente agradável. Ele é consideravelmente mais simpático do que qualquer cara de 29 anos multi milionário incrivelmente bonito vai ser. Ele faz piada de si mesmo o tempo todo. As vezes ele começa com devaneios e então volta para sala com altas risadas. A piada é invariavelmente sobre si mesmo.

Ele tem “tantas neuroses” incluindo, mas não se limitando, ao “constante medo de ser achado e humilhado” como ator. “um mês antes de eu começar um trabalho, minha mente inteira desaba,” ele diz explicando que ele não pode deixar de imaginar “profundezas insondáveis de desastre ” e ele de repente se acha. Ele fica surpreso que depois de Twilight, as pessoas ainda o ofereçam emprego. “É tão difícil não pensar que você é uma fraude”.

Por um lado, você pode ver isso e pensar, sim, um caso clássico da síndrome do impostor: estas são as dúvidas persistentes alguém que preocupa que eles fluam em uma carreira baseada na foça de suas maçãs do rosto e capacidade de fazer um olhar pensativo. O problema com essa teoria é que, desde que Twilight acabou, Pattinson tem trabalhado com diretores incriveis como David Cronenberg e Werner Herzog. Estes são os homens que presumivelmente conhecem um ator decente quando vêem um. O resultado, eu acho, é que Pattinson agora está um pouco confuso sobre quem ele é e o que ele faz.

Ele explica como, era ao fazer entrevistas intermináveis para os filmes de Twilight, “Eu despejava merda deliberadamente sobre mim mesmo.” Ele ficava tão preocupado se ele iria se deparar com um pomposo ou grande discurso ao falar sobre o seu trabalho, que ele ia completamente em outra direção, dizendo aos entrevistadores: “Oh, eu realmente não sei o que eu sou falando”. Depois, ele sentia ele tinha vendido o próprio shorts “Eu pensava:”… Eu tenho que parar de dizer isso porque as pessoas levam a serio. Se você disser que você não tem ideia do que você está falando, as pessoas tendem a acreditar em você.”

Pattinson cresceu em Barnes, e frequentou a escola de Harrodian. Seu pai trabalhou em um negócio de venda de carros antigos e sua mãe trabalhou fazendo books de modelos. Como um adolescente ele cantou em uma banda local chamada Bad Girls e se juntou a um grupo de teatro local com a intenção de conhecer garotas. “Não era como se eu fosse uma criança que simplesmente amava ter os holofotes sobre si, soa como uma educação confortável em vez de uma de ouro” ele diz. “Isso não faz parte do meu caráter”.

Soa como educação confortável em vez de um dourada. Você quer saber se, se tivesse tido apenas um empurrão – um empurrão adequado ao invés de apenas ser empurrado para os subúrbios – ele lidaria muito melhor com seu sucesso. Sua família, como ele a descreve, soam como ele: muito inglês , muito discreto. “Nós somos terríveis para chamando a atenção do barman,” ele diz como exemplo. “Com exceção da minha mãe que é completamente destemida, só ficaríamos que lá por horas a fio, ficando cada vez mais furiosos, mas a raiva não é suficiente para fazer você levantar a voz”.

De uma forma indireta, no entanto, isso provavelmente ajudou em sua carreira. Ele está prestes a aparecer em LIFE, um filme do diretor holandês Anton Corbijn. Ele interpreta Dennis Stock, um fotógrafo da revista Life que se torna amigo de James Dean (interpretado por Dane DeHaan) Pattinson expressa tanto espanto e admiração pela maneira que Dean era um rebelde não apenas na tela, mas dentro de Hollywood.

Você sabia que ele não apareceu na primeira premiere de seu primeiro filme?“Ele literalmente apenas não foi,” ele diz, carrancudo. “Estou com tanta inveja das pessoas que podem fazer coisas desse tipo. É só que eu tenho muuuuito muito medo das consequências de fazê-las sozinho.”

Hollywood, ele explica, sempre foi um lugar muito feudal. É que ele acha que o poder agora recai sobre o pequeno número de agências de talento, em vez de os grandes estúdios. “Você pode simplesmente encher a paciência da pessoa errada e é isso, você já era,” ele diz, secamente. ” “Você está ferrado. Eu conheço atores que estiveram nessa situação. É uma coisa muito fácil de fazer, porque há um monte de pessoas sensíveis neste setor”. 

Involuntariamente perturbar o diretor errado na agência e as portas de repente se fecharão em seu rosto. “Haverá uma linha da empresa:” Ele diz. “Esse cara não é bom, é muito regrado”. Assim, enquanto Dean não duraria cinco minutos hoje, educados e discretos, os meninos de Barnes são provavelmente muito bem adequado para tais coisas.

Ele diz que recentemente ele “meio que mudou de volta” para o Reino Unido depois de morar por anos em LA. As implicações não ditas são que ele mudou de volta com sua namorada, a cantora Tahliah Barnett conhecida pelo seu nome artístico FKA Twigs, que vive em Londres. Eu digo “não ditas” porque Pattinson tem uma politica de não responder questões sobre ela e mesmo reconhecendo sua relação. No entanto, eles obviamente, estão saindo porque há um monte de fotografias deles de mãos dadas e aparecendo em eventos juntos, o que é sempre um pouco como um sorteio.

De qualquer forma, ele parece genuinamente feliz de voltar a Londres. Por uma coisa, este é o lugar onde a maioria de seus companheiros estão. “Eu basicamente tinha o mesmo grupo de amigos desde que eu tinha 13 anos. Algumas pessoas fazem novos amigos quando eles vão para a faculdade ou o que for, mas quando você é um ator fazer novos amigos é muito difícil, porque você nunca fica bastante tempo em um lugar. Eu acabei sendo bastante dependente dos amigos que eu sempre tive.”

Eu fiquei impressionado por Pattinson estar ansiosos para começar a fazer as coisas que a maioria dos jovens de 29 anos fazem. Ele diz que “amaria estar um time de futebol”. Ele fala sobre seu video favorito do YouTube, um clipe de 3 segundos de uma criança fazendo um pênalti que atinge o goleiro no rosto (“Deus, eu devo estar soando como um idiota”). Aparentemente, ele passou por uma fase de usar o aplicativo ‘Headspace guia da meditação’, parou de usa-lo, mas ainda recebe notificações de lembretes dizendo pare ele que é hora de esvaziara mente “É como se ele estivesse me provocando,” ele diz.

Ele também tem uma barba grande. Desculpa, eu deveria ter mencionado isso antes, mas sim, ele tem uma barba gigante. E não uma moderna artisticamente despenteada, mas sim do tipo park- bencher-bebedor-de-cidra adequadamente espessa. Ele a deixou crescer para seu próxima papel em um filme sobre exploradores britânicos que tentam encontrar uma cidade perdida na floresta amazônica. Para adquirir o físico necessário, ele diz que ele foi a academia e se queixa de forma pouco convincente sobre o seu metabolismo desacelerado. “Estou tão feliz sobre a vaidade necessária neste trabalho, porque se eu não tivesse que ficar em forma, eu seria um arsenal de gordura”, diz ele, “mas que costumava ser desse tipo que poderia começar a se exercitar quatro semanas antes de um trabalho e ficaria totalmente bem. Agora? Nada acontece. Você acabou de colocar seu corpo sobre submissão. Que porra está acontecendo? Eu tive que sair de férias para um local secreto extravagante este ano, porque eu estava com medo de alguém fotografar minha barriga.”

Mesmo assim, as pessoas ainda estão pedindo para te-lo em seus filmes, então isso é bom. De fora eu acho que Pattinson deve estar chegando a conclusão de que é um bom ator apesar de tudo. “eu não estou completamente lá, porém,” ele diz rapidamente. “ainda é dificil para mim dizer ‘ esse é quem eu sou! Essa é minha voz’, mas eu acho que o mais constrangedor seria se o medo da humilhação me impedisse de fazer o que eu queria fazer. E agora eu olho para sobre ele sobre isso e penso, ‘Mas que porra? Qual seria a pior coisa que poderia acontecer’”.

É um conselho solido. Se ele tem qualquer sento, ele vai pega-lo. Life estreia Sexta-Feira.

Tradução: Gabi Araujo

Em nova entrevista para a Teleschau, o ator Robert Pattinson que interpreta Dennis Stock em Life de Anton Corbijn, falou sobre o filme, sua relação com os paparazzis e situação financeira. Confira a entrevista transcrita pela nossa equipe:

Embora os filmes de Crepúsculo, que fizeram dele em um superstar, tenham terminado há um tempo atrás, o londrino, Robert Pattinson ainda é um dos mais quentes britânicos em Hollywood. Em uma jogada inteligente, ele, que interpretou o vampiro Edward, também fez filmes mais sofisticados como Remember Me ou Água Para Elefantes. Agora em LIFE de Anton Corbijn ele interpreta um dos papéis principais. O filme conta a história do relacionamento entre James Dean e Dennis Stock. No final dos dias intensos eram as fotos lendárias que contribuíram para o status de James Dean de um ícone. Na entrevista Robert Pattinson reflete sobre fotógrafos e como ele lida com o ibope em torno dele, enquanto toma uma xícara de café forte preenchido com enormes quantidades de mel …

Teleschau: Você está bebendo uma mistura estranha ai….

Robert: Eu realmente gosto! A colher tem que ficar em pé no copo, e então está tudo certo. No começo eu pensei que beber café com mel era mais saudável e, e depois, alguém me disse que o mel é tão prejudicial quanto o açúcar branco e você também mata as abelhas usando ele. Agora eu tenho uma consciência culpada. Saúde!

Teleschau: Você muitas vezes é fotografado por outras pessoas em sua vida privada. Você trocou de lado no seu papel em LIFE?

Robert: Dennis Stock odiava ser chamado de paparazzi. Para ele o que ele fazia era arte e ele trabalhava muito duro para ser visto como art. Para mim ele era um homem que queria ir além da sua arte e o que a arte da fotografia era. Apenas durantes as gravações eu percebi que era um filme sobre um fotografo para Anton Corbijn, porque ele é um fotografo.

Teleschau: Hoje, seria impossível simplesmente chegar em uma estrela de cinema como Stock fez e perguntar se ele quer ser fotografado …

Robert: Ninguém te pergunta mais, as pessoas apenas pegam seus celulares. Em um pensamento serio: antes você tinha que ser um profissional total para poder tirar boas fotos e depois você tinha que trabalhar para conseguir com que eles publicassem suas fotos. A atmosfera geral era diferente naquela época: as pessoas adoravam estrelas de cinema e queria comemorar eles. Eles adoraram olhar para belas imagens em revistas. Hoje existe um tal excesso de saturação de imagens e as fotos tem que se tornar mais e mais extremas para que as pessoas a olhem para elas. Uma bela foto de uma celebridade não faz mais isso, você tem que pelo menos ter bebido, para olhar uma foto.

Teleschau: Como você lida com isso?

Robert: Continua estressante pra mim, mas também depende do meu humor. Se você está de bom humor você realmente não se importa, mas se você está de mau humor te afeta mais do que deveria. Você corre o risco de ficar rodando atrás de si mesmo. Você começa a pensar , “Como eu vou ficar na próxima foto?” mesmo quando ninguém está tirando uma foto. Te deixa louco algumas vezes. Felizmente, ele tem sido muito mais calmo para mim.

Teleschau: Talvez seja por causa da barba…

Robert: definitivamente (risos) como um disfarce funciona bem. Eu sentei do lado de um jogador de hokey no avião, e lá a barba não funcionou tão bem…

Teleschau: No filme da Warner Studios tentou criar uma imagem de James Dean. E sobre você?

Robert: Continua a ser assim com os filmes grandes. É por isso que eu estou fazendo produções pequenas, porque é muito menos pressão sobre o diretor e todos os que trabalham no filme. Todos podem ser eles mesmos e não tem que mudar. A hierarquia é bastante direta e você pode ter certeza que o final do filme é a visão exata do diretor.

Teleschau: Você precisa trabalhar ou você tem dinheiro suficiente para se aposentar?

Robert: Definitivamente não o suficiente. Mas você não se torna um ator para ficar rico.

Teleschau: Para que então?

RobertHmmm eu não tenho certeza sobre isso (risos). Durante os filmes de Twilight eu estava fazendo outros filmes, porque o tempo todo um novo filme Twilight era lançado, era como se alguém apertasse o botão reset. Se você se torna famoso tão rapido quanto eu me tornei, seu crescimento pessoal para de repente. Eu parei nos 22 e fiquie em choque por 4 anos. Agora é diferente. Meu desenvolvimento pessoal e o proficional estão emergindo. Isso me deixa feliz.

Teleschau: Será que você tem algo a aconselhar para colegas de carreira mais jovens?

Robert: Sim claro, é incrível, mas requer um pouco de psicológico. Só fica claro muito mais tarde embora. Meu conselho seria provavelmente: cuidar bem de sua saúde mental.

Tradução: Gabi Araujo

Robert é a capa da InStyle Men da Alemanha e foram liberados scans da revista onde temos uma entrevista da época do Festival de Berlim (Berlinale) e fotos de um photoshoot feito pelo ator em 2014. Confira a entrevista transcrita pela nossa equipe:


x SCANS > INTERNACIONAIS > 2015 > AGOSTO 2015 – IN STYLE

Robert, está tudo ok?
A estrela de Crepúsculo, Robert Pattinson fala sobre o melhor conselho que seu pai lhe deu, planos sobre filhos, porquê ele despreza o Facebook e sobre suas alto duvidas.
“Hotel de Rome”, Berlim.
No impressionante lobby, há a luxuosa agitação. Os homens de negócios bem sucedidos em ternos costurados estão conversando sobre os preços das ações ao sentarem-se em enormes sofás, turistas ricos entram no lobby carregando suas compras de grife, jornalistas cercados por uma luz esmaecida estão à espera no bar para o astro de Hollywood, Robert Pattinson.
O astro de 29 anos, que pode ser visto com Nicole Kidman no filme “A Rainha do Deserto” de 03 de setembro, está aqui para uma entrevista durante a qual ele quer falar sobre seu novo filme de Anton Corbijn “Life”, que vai ser lançado na Alemanha em 24 de setembro de 2015. A estrela de Crepúsculo interpreta o jovem fotógrafo Dennis Stock que descobriu James Dean antes de ele ter seu grande avanço em Hollywood. Todo mundo sabe que a sua foto mais famosa: cigarro entre os dentes com durante a caminhada por toda a chuvosa New York Times Square. Robert Pattinson quase se parece com James Dean enquanto ele caminha através do saguão, vestindo uma camisa combinado com jeans e botas. Ele está com uma barba cheia, seu cabelo despenteado faz parecer que ele acabou de sair da cama. Murmurou um “Olá” quase impossível de entender. A razão para esta aparência pode ser que um dia antes de sua estréia em “Life”, e tomoleu algumas bebidas no bar do Soho House em Berlim. Os círculos escuros sob seus olhos falam por si. Pattinson toma um grande gole de Coca-Cola, come um chiclete e passa os dedos por seu cabelo bagunçado que parece deixá-lo parecer mais acordado. Isto é, quando a entrevista fica mais interessante. Ele fala sobre um tempo em seu passado influenciado por James Dean, a bênção e a maldição de ser famoso, sobre suas auto-dúvidas e também sobre seus futuros planos de particulares com sua “estranha”, mas bela noiva FKA Twigs.
Entrevistador: Você parece selvagem. Desde quando você está usando essa barba cheia?
Robert: (risos) Eu preciso dela para gravar o drama histórico “The Childhood of a Leader”. Ontem foi o ultimo dia de filmagem e eu apenas notei hoje de manhã que eu esqueci minha navalha. Então não tem jeito de tirar.
Entrevistador: Os fãs e os fotógrafos em Berlim não tem nenhum problema com isso. Apenas parece que você tem um problema em ser fotografado, ou eu estou errado? Nunca parece que você consegue aproveitar a atenção e a fama.
Robert: Eu realmente não gosto de ser fotografado. Eu não entendo essa coisa maluca acontecendo. Não é sobre mim como pessoa ou sobre meus papeis como ator. Promover a si mesmo, sua voz e sua musica como um popstar é uma coisa totalmente diferente. Eu tenho medo de que nunca consiga me acostumar a isso.
Entrevistador: Em “Life” você interpreta Dennis Stock quem descobriu James Dean antes de ele ficar famoso. Esse papel ajudou você a entender o trabalho dos paparazzi?
Robert: Na verdade eu entendo os fotógrafos que lutam para conseguir uma boa foto, uma situação que Dennis Stock conhece bem. MAS, eu não entendo os paparazzi que perturbam as vidas privadas das celebridades, aqueles que esperam na frente da minha casa até eu sair o que só prova a falta de tato.
Entrevistador: Os que se fingem ser você no Facebook ou Instagram também….
Robert: Eu não tenho nem ideia do que se passa nessas mídias sociais. Eu só sinto como se estivesse muito velho pra isso. Não tenho o menor interesse nisso…
Entrevistador: Você acha que a divulgação de Crepúsculo – online ou offline- é uma benção ou maldição?
Robert: Ambos. Eu acho que é o mesmo com Leonardo DiCaprio em “Titanic”. Também tomou um tempo dele para que pudesse se desprender do papel. Sorte minha, que com 22 anos eu já tinha uma vida fora de Crepúsculo. E o primeiro ano depois foi incrivelmente emocionante! Eu tive as melhores ofertas de papeis, todo mundo queria me conhecer. Eu não sabia o que tinha acontecido. E eu podia entrar nos clubes em que eu não era permitido entrar antes (risos). Meu pai me disse logo quando tudo começou que eu deveria ser ator, porque assim eu poderia pegar as garotas mais bonitas. E ele estava certo. E é por isso que eu continuo atuando hoje (risos). As vezes eu sinto que estou me afogando. E mesmo depois de ter gravado todos esses filmes, ainda parece que eu não sou bom o suficiente, como se eu tivesse que me estabilizar cada vez mais e mais .
Entrevistador: Uma estrela mundial com tantas auto-dúvidas não é nada comum…
Robert: Eu sou um ser humano com auto-dúvidas. E lá no fundo eu sou uma pessoa muito tímida. Eu realmente queria ser mais auto-confiante. Com certeza, você precisa de um montinho de ego pra ficar na frente de uma câmera, mas você se sente melhor trabalhando com um diretor como David Cronenberg que pensa de um jeito mais artístico do que comercial. Filmar um filme de um fotógrafo como um fotógrafo foi demais! Anto Corbijn também me ensinou a usar uma câmera Leica. No set, eu expus mais de 20 tubos de filme. Eu estava atraído por esse papel, porque é mais sobre uma pessoa que quer ser um artista, mas ele nem se da conta de que é bom o suficiente. E eu também tento melhorar a mim mesmo como ator todo o tempo –
Entrevistador: Você tem algumas pessoas como modelos? James Dean talvez tenha sido uma dessas pessoas?
Robert:No passado, sim. Eu conheço todos seus filmes. Depois, eu pensei que Marlon Brando era mais legal. Era o maior sonho de James Dean se tornar um ator enquanto Marlon Brando disse: ” Foda-se, eu nem sei quem eu realmente sou ou quem eu quero me tornar.”
Entrevistador: Talvez ter se tornando um Popstar possa ter sido melhor pra você? Você canta, toca violão e piano e escreveu duas musicas para a trilha Sonora de Crepúsculo…
Robert:(risos) Quem sabe?! De tempos em tempos eu faço alguns shows e componho novas musicas para um álbum.
Entrevistador: Desse jeito você pode fazer um dueto com sua noiva FKA Twigs. Ou você planejar sua vida familiar primeiro ?
Robert: Foi legal interpretar um pai, mesmo que fosse Dennis Stock que era muito egoista. Ele queria tanto se tornar um artista que ele esqueceu totalmente do seu filho. Não ótima, mas uma carreira trágica e interessante. Há apenas alguns papéis como um jovem pai. Espero que possa me tornar um pai melhor. No futuro, eu com certeza quero ter meus próprios filhos. Então eu vou sossegar e comprar uma mansão. Talvez em Londres, quem sabe? (risos) Pelo menos esse é o lugar que eu não sou fotografado, muitas vezes….

Fonte Via – Tradução: Gabi Araujo

Recentemente foi liberado scans de uma entrevista de Robert para a Total Film, onde o ator fala sobre seus próximos projetos, e etc. Veja aqui os scans e a tradução feita pela nossa equipe:


x Scans > Internacionais > 2015 > Julho 2015 – Total Film

de Potter e Twilight até pra Cronenberg e Corbijn, O furacão da carreira de Robert Pattinson tem sido tão estranha quanto selvagem. Agora, interpretando o cronista de James Dean, Dennis Stock, em Life, a estrela britânica reflete as dificuldades de ascender em uma lista. “Definitivamente tem alguns momentos” ele diz “que você se sente muito afastado de tudo.”

Robert Pattinson estragou a sua cara. “Eu odeio quando tiram fotos minhas,” ele geme. O que para um dos maiores homens fotografados do mundo, um ator que passou os últimos sete e tantos anos sendo cercado por lentes de paparazzi e câmeras de celulares, deve haver algum problema. Twilight tornou o garoto de Barnes em um fenômeno global; interpretando o brilhante vampiro Edward Cullen fez dele do pequeno-e-novo-conhecido a um dos britânicos mais ricos antes dos 30. Ha uma década atrás ele era desconhecido; apenas o rebuscado filho de Richard, um importador de carros antigos, e Clare, uma empregadora de agencia de modelos. Deixado no chão da sala de corte de Mira Nair, Vanity Fair e demitido dias antes da noite de abertura da produção de 2005 de The Woman Before no teatro londrino The Royal Court Theatre, as coisas apenas mudaram quando ele ganhou o papel de Cedrico Diggory em Harry Potter e o Cálice de Fogo, e mesmo depois disso, iria levar mais três anos até Twilight ver os cliques das câmeras. Aproveitando o tipo de aumento estratosférico que poderia desestruturar a maioria dos adolescentes, tem uma forte resistência envolta do astro de 29 anos, Robert Pattinson. Mesmo as relações que a sua co-strela em Twilight, Kristen Stewart, proporcionou vendo o diretor Rupert Sanders, falhou em falhar com ele, publicamente pelo menos. Enquanto ‘Robsten’ não exista mais, Pattinson agora está noivo da cantora Britânica FKA Twigs – adicionando mais combustível ao enigma de R-Pattz. Não importa o que ele diga, ele chega hoje com as câmeras prontas; calças pretas, blusa cinza e uma jaqueta verde com a gola levantada. Seus cabelos castanhos são a cabeceira de uma polegada despenteados fios. Suas sobrancelhas são espessas e sua barba cheia, crescem para sua pequena aparição no filme indie de Brady Corbet, The Childhood Of A Leader (“e eu esqueci minha navalha” ele brinca). Toda a fofura hipster chique e em seguida o rosto da Dior pago em 8mil euros por uma campanha da fragrância. Pattinson, de qualquer forma, é muito mais do que um modelo visual; ele costumava a usar sua fama em Twilight ao máximo. Um banqueiro milionário abandonado em uma limusine no filme de David Cronenberg, Cosmopolis. Um espírito obtuso em uma Australia pós apocalipse em The Rover. E um aspirante a escritor na sátira Hollywoodiana de Conenberg, Maps To The Stars. Essas não são as escolhas de um A-List no seus próximos passos para se mover no tabuleiro de xadrez Hollywoodiano; preferência de um ator que quer ter um legado de credibilidade. Seu último passo para o paraíso foi Life, um novo filme de Anton Corbijn (Control). Um fascinante estudo sobre uma ligação masculina, que conta a relação entre o fotógrafo Dennis Stock (interpretado por Pattinson) e James Dean (Dane DeHaan). Definido um pouco depois de Dean fazer East Of Eden, Stock se comprometeu a fazer um shoot da estrela para a Life Magazine. Na sequência da morte trágica de Dean em 1955, essas fotos – dele andando na chuva na Times Square, a dos cigarros em sua boca se tornaram ícones. Enquanto Life da a Pattinson a chance de ver a fama do outro lado das câmeras, é mais do que isso. Um retrato da disfunção temperada de tristeza e desespero, é o seu trabalho mais maduro. Mas também significado de uma ambição mais ampla. Numa carreira que agora vê ele buscando diretores como Werner Herzog, Harmony Korine e James Grey, Pattinson está pronto para a próxima fase. Pós Edward, essa câmeras vão ser um zumbido, ao que parece, por uma razão completamente diferente.

O que fez você querer interpretar Dennis Stock? R:Com isso, eu conhecia aquele sentimento: alguém tão inibido que eles sentem que estão separados do mundo inteiro. Eles não estão realmente tendo a mesma experiência na vida como uma pessoa media. É meio que um sentimento trágico. Também interpretar uma pessoa um pouco antipática. A coisa que mais apelou no começo nisso é que um jovem garoto que tem um filho e não ama o filho. Quem você pode pedir pra fazer isso? Todo mundo vai dizer que você é um babaca! O que você supostamente faz? Da um tiro em você mesmo? Eu achei que era um predicamento interessante… Eu conheci seu filho real, e ele foi um pai horrível. Não tem um final feliz. Eu pensei que era uma coisa interessante se ele achasse algum tipo de consolo em sua arte.
Então Dennis é emocionalmente carente? R:Soa realmente brega mas ele meio que precisa do amor de alguém antes de ser capaz de se amar. Ele assistiu East Of Eden, e ele foi massivamente movido por ele, e ele respeita James Dean tanto, mas ele não consegue ser um fã massivo. Mas quando ele tira as fotos e depois James vem e diz, “estão realmente muito boas”- é tudo que ele precisava. Ele subitamente sente, “eu sou um artista agora!” você precisa respeitar alguém antes de poder se respeitar. Eu olho essas fotos e você pode ser que ele o eleva.
Anton Corbjin te deu uma antiga Leica pra poder praticar. Você se saiu bem? R: É praticamente impossível tirar fotos ruins se você tem boas lentes e uma boa luz. Você só tem que se manter aberto – mas isso é a única coisa que eu sei fazer. Na verdade eu estava tirando essas fotos e tudo estava iluminado nessas cenas e eu fiz um monte de fotos mas eu não sei onde elas estão. Elas devem estar muito ruins ou eu penso que devem ser grande parte da publicidade.
O que Dean tem que faz dele carismático? R:Algumas vezes quando você aponta câmera para alguém, intensifica tudo sobre essa pessoa. Mesmo dentro deles. Não é apenas filmar alguém fazendo um documentário. Se alguém está se apresentando, você pode descobrir as coisas. Eu não sei como escrever. Você pode ver ele, eu não sei como escrever. Você pode ver, ele está sempre tão ciente da câmera. Não é como se ele apenas estivesse fazendo isso tempo todo.
Você consegue se relacionar com a fama que ele teve? R: No filme de qualquer forma ele tinha uma ideia muito específica do que ele queria que a vida dele fosse, sentir uma desilusão até que começou a acontecer. Toda minha experiência… Eu não tinha menor ideia de como iria ser quando Twilight começou a ser feito. Quando nós fazíamos entrevistas, eu nunca tinha feito uma coletiva de imprensa e eu tava meio que, “o que?”. Você apenas senta num quarto e fala merda por umas oito horas! E eu estava contando piadas. E todo dia meu agente recebia ligações do estúdio dizendo ” você tem que dizer pra ele cala boca! ” também não tinha nada a perder.
Dean é um ator metódico. Você explorou algo? R:Não tenho muita certeza do que é um uma atuação metódica. Se você olhar pra alguma das coisas ressentes de Dean, especialmente os shows de tv que ele foi depois de East Of Eden você vai ver que ele estava definitivamente em um tipo grupo de de teatro de vanguarda e ele estava completamente fora de lugar! Ele estava tomando decisões realmente obscuras, e se comprometendo inteiramente. Ele não estava sendo um ser humano normal de jeito nenhum. Ele era tipo uma pessoa louca. Mas era interessante de assistir. Você não sabe o que ele ia fazer. É inesperado e fascinante.
É verdade que quando você começou a atuar o seu pai encorajou você do mesmo jeito que ele encorajou a pegar garotas? R: Isso é verdade, mas só porque ele viu um monte de garotas bonitas que estavam indo fazer audições e ele me disse “ei Rob, você tem que ir para aquilo” e essa é a razão de eu ainda fazer isso! (risos)
Você ficou marcado realmente cedo, fazendo o papel de Cedrico Diggory em Harry Potter e o Cálice de Fogo. Isso foi um árduo processo? R: Fiz audição e eu não tinha celular, então no dia que voltei, tinha que ligar de volta, E umas duas semanas depois meu agente me ligou dizendo que eu consegui. Eu nunca vi qualquer outra pessoa que estava fazendo testes, então nunca soube quem era minha concorrência.
Um pouco depois, você fez Little Ashes, interpretando pintor surrealista Salvador Dalí. Isso foi um passo importante? R: Primeira vez que eu realmente pesquisei alguma coisa, eu acho. Eu não tenho certeza se isso mostra a minha performance mas ele escreveu muito sobre ele mesmo também. Uma quantidade fenomenal de escrituras. Ele era um escritor incrível. Eu li um montes de coisas sobre ele. Ser capaz de estudar alguém, eu não sabia como fazer isso antes.
Então veio Twilight. Você vê isso agora como uma desvantagem ou uma vantagem pra sua carreira? R:É um pouco dos dois. É apenas um trabalho que você tem feito. Algumas vezes, você tem uma bagagem que as pessoas… Se você tem uma expressão neutra na sua cara as pessoas vão dizer: “ai meu deus você está fazendo o Edward!” mas eu acho que isso é um pouco legal. Se tornar um desafio pra você realmente sair e ir fazer um personagem diferente. E de todos trabalhos que eu tenho feito nos últimos anos eu realmente estou tentando pensar sobre um aspecto físico totalmente diferente.
Você é deliberadamente contra franquias depois de Twilight? R:Talvez depois do primeiro Twilight eu tenha tido ofertas mas eu nunca fiz realmente parte desse grupo, que pega as ofertas dessas coisas e tal. Eu não sei. Você fica um pouco definido por Twilight nos termos das grandes franquias. Enquanto eu não sou definido por isso nesse ambiente. Ou eles apenas não ligam, as pessoas que eu trabalho. É estranho, Eu não tenho realmente feito parte do sistema de estúdio, que não seja Water For Elephants, e não foi propriamente uma coisa de estúdio… Foi 35, 40m de dólares de orçamento. E não foi uma serie. Eu nunca tive que realmente tomar uma decisão. Eu só fiz o que eu queria fazer.
Você fez Remember Me depois. Não foi louco gravar? Garotas berrando e fotógrafos nas ruas de Manhattan. Como foi? R:Foi apenas uma zona. Eu lembro que o segundo assistente do diretor levou um soco na cara por um paparazzi. Alguns dias eu ficava completamente bravo mas eu não podia fazer nada.
Você interpretou um jovem homem afetado pelo suicídio do irmão. O que apelou nesse história? R: De muitos modos eu gosto de lidar com as coisas, como a perda e vários estágios de luto, e como isso afeta você. Foi isso que eu achei interessante. Eu conhecia um monte de gente que ja teve um tipo de trauma em seu pouco tempo de vida e que se tornou sua identidade. E ao invés de se curar, você tem que se livrar disso.
Você gosta de se tirar da zona de conforto? R:Eu não sei realmente qual é a minha zona de conforto! Eu realmente não tenho mais zona de conforto! Geralmente eu me sinto desconfortável o tempo todo (risos). Acho que provavelmente The Rover, foi o tipo de movimento e tal, que provavelmente eu me senti mais confortável. E esse – que é um pouco similar a mim. Eu me senti realmente desconfortável o tempo inteiro. Eu estou interpretando alguém que lida com a ansiedade.
Você gravou no interior da Austrália para The Rover. Quais são as memórias marcantes? R:Viver de molho barbecue por dois meses e meio! Eu me senti meio que mal pela companhia de refeições; o ônibus sobrecarregaram então todos os refrigeradores quebraram. Mas isso não me surpreendeu o que o grupo ia comer. Você tinha o buffet de almoço, 10 horas no deserto e as tigelas de camarão cobertas de moscas. As pessoas estavam apenas afastando elas de lá e eu tava tipo “Você quer pegar intoxicação alimentar?!” Então eu só comi pão com molho barbecue; tinham tantas moscas lá, tinha mosca em qualquer tipo de comida… Eu só não queria comer cocô de mosca.
Como você se sentiu quando David Cronenberg te contatou para Cosmopolis? R:O potencial para o fracasso foi bastante elevado na minha cabeça! Eu passei uma semana esperando pra fazer. Eu disse que eu iria ligar para ele de volta no dia seguinte e eu continuava protelando, tentando pensar em como eu ia dizer “não!” então eu percebi naquela semana que eu ia ter que ligar para Cronenberg dizer “eu não acho que seja bom suficiente pra fazer isso e eu sou muito covarde.” E eu não queria fazer ligação. Então eu tava tipo, “É, eu vou fazer.” na segunda ligação ele tava tipo, “eu não entendo o que é também, mas é suculento, certo?”
Você se juntou a ele para a sátira hollywoodiana Maps To The Stars. Soou certo pra você um mundo onde todo mundo parece ser um aspirante a ator? R:Isto está mudando um pouco agora. Desde que eu me tornei ator, a maioria das pessoas não querem admitir. Quando eu fiz audição, absolutamente todo mundo fez. Era louco. Mas quando você chega em certo ponto, ninguém realmente quer admitir mais. As pessoas apenas querem dizer que são garçons! mais legal! Ela está tentando ser um ator, eu apenas quero ser um garçom pro resto da minha vida!
Como você saiu na audição? R:Não muito bem! Mas eu gosto de audições. É uma existência tão isolada, especialmente quando você está vivendo em um país diferente, em um hotel, e as audições onde é onde você conhece pessoas. É legal de qualquer forma. Quando eu tinha de 17 a 21 anos eu ia pra Los Angeles por três meses por ano; nos inícios de temporadas e coisas assim.
E foi que você pegou Twilight certo? R:Sim. Eu fui pra LA por três anos e não conseguia um trabalho, nunca. Que foi meu primeiro trabalho com o meu agente americano. Edeavour, a qual eu assinei o contrato, tinha 6 meses de taxa de rotatividade para os clientes. Se você não tivesse um trabalho em seis meses você era tirado da agência, meu agente realmente se esforçou por mim. Engraçado qualquer lugar que você vê as pessoas com agentes, se se eles não tiverem um trabalho eles sempre demitem os agentes isso é uma ideia terrível. E você só consegue agente piores e piores.
A vida está mais calma agora que Twilight acabou? R:Definitivamente. Em Londres é muito mais fácil. Eu não tinha percebido isso por anos. Eu lembro de voltar para Londres tipo no Natal e por causa disso eu era o único lá por alguns dias, e depois teria um paparazzi do lado de fora da minha casa. E ai eu só queria sai de lá de novo. combina como viver… Eu tenho estado em Londres por dois meses, e é tranquilo. Eu nunca sou fotografado. Apenas muito mais fácil.
E como você se sente? R: Isto é incrível. Eu não sou capaz de manter esse tipo de coisa quando as pessoas querem esse nível de intensidade e querem ficar lá em cima. Algumas pessoas, isto é o combustível para eles, faz eles sentirem maiores, maiores e maiores. Isso só me faz sentir pequeno, e sentir que as coisas estão sendo tirada de mim.
Uma vez já chegou em um ponto extremo? R:Não realmente. Quando você está sentindo mal, então tudo parece ficar pior, insuportável. Mas se você está sentindo bem, então não importa. Só pelas pessoas pedindo por uma foto.
O que você faz em The Childhood of a Leader? R:Eu só tenho uma parte pequena nele. Eu literalmente acabo de terminar minha parte. Meu amigo Brandy Corbert escreveu. Basicamente, ele tem tentado fazer esse filme por 10 anos. É incrível. Eu acho. Eu acho que pode ser um filme muito especial, filmado em 1918. Uma criança de sete anos de que se torna meio que um monstro.
Também interpreta T.E. Lawrence no filme de Werner Herzog, Queen Of The Desert. Isso é muito corajoso, pegar o papel de um homem famoso feito por Peter O’Toole… R:Apenas estive lá por oito dias, eu nunca poderia interpretar T.E. Lawrence em uma grande parte. Todos vêm como santificado filme, mas a versão de David Lean é tão diferente do cara real, é uma versão do Herzog. É uma coisa muito específica. O cara real, definitivamente seria matéria para um filme inteiro. Mas é ótimo apenas fazer parte dele, ter a oportunidade de trabalhar com Herzog, o que é basicamente o que eu quero fazer. Não é culpa sua caso faça sucesso ou falhe, realmente.
Como você achou Herzog? R:Eu lembro do encontro com ele. Eu acho que foi uma audição. Foi alguns anos atrás. Fui a casa dele, tivemos uma longa conversa, realmente aberta e eu estava sentado lá, ouvindo e as histórias dele sobre ser mordido por algumas cobras e ser atingido por um arco e flechas, e eu estava meio que, “O que está acontecendo? Eu achei que isso era pra ser uma audição!” E o meus 16 anos estava ficando insano. Final ele tava meio que tipo “Você quer o trabalho? ” E eu tava tipo “Eu nem sei qual pra qual é o papel!”. Foi meio surpreendente.
Algum dia você já teve alguma estrela como inspiração? R:Eric Cantona. Eu realmente era inspirado por ele. Eu sentei do lado dele não talk show na França. Eu não sabia que ele iria estar lá. E depois mais tarde no mesmo show R Kelly se apresentou minha mente foi a loucura de diferentes formas!
Você esta realmente encontrando diretores “fortes” para trabalhar. Você também está adicionado em filmes de Harmony Korine and James Gray… R:Sim. Eu tenho sido realmente sortudo com isso. Eu estava meio que especificamente selecionando as pessoas como Harmony e James Gray. Eles apenas mudaram o elenco (na história da exploração amazônica The Lost City Of Z) legal. Um elenco legal. Nunca sabe. Mesmo quando ela incomoda, eu apenas queria trabalhar com James. Eu ainda não vi o novo roteiro. Eu não tenho visto um roteiro faz muito tempo.
O que você pode dizer sobre o filme de Korine, The Trap? R:Eles continuam indo nessa de um elenco diferente também. Eu conheci Harmony por anos e anos. E é uma papel realmente estranho.
Você se preocupa com o sucesso financeiro do seus filmes? R:Descuidado se você tentar ir por esse caminho. Tem toda a chance de você apenas ser abandonado por eles de qualquer forma, e depois você vai acabar fazendo filmes que você não queria fazer. Você apenas está preso com nada. O mais criativo que o filme seja, eles geralmente financiam as pessoas que não espero nada em troca! Então não importa pra eles e eles são mais leais. Eles estão fazendo eles (filmes) totalmente diferente. É claro que você gostaria de que pelo menos uma pessoa fosse ver! Mas esse é o ponto!
Você é muito confiável, também, muitas vezes apoiando seus filmes. Você já sentiu que você estava fugindo de uma coletiva? R:As pessoas não toleram mais nada. Isso é ridículo. É muito triste as pessoas não comemorarem alguém que é um pouco selvagem. Como Colin Farrell, eu lembro dele 78 anos atrás. Você nem tem permissão fazer isso mais! Se você falar, “veja, eu vou fazer a minha própria coisa “, então você nunca vai ser empregado. Nunca.
Life estreia dia 25 de setembro.

Fonte – Tradução: Gabi Araujo e Bárbara Juliany

O diretor de Brimstone, Martin Koolhoven, esteve conversando com alguns fãs em sua conta no Twitter e revelou que as gravações do filme será divida em 2 partes. Veja à seguir:

FullSizeRender (1)“Irá ser gravado em dois períodos. Um este verão (como já dito, iniciará 15/06) e outro no Inverno (final do ano).”

FullSizeRenderUma fã perguntou se poderia estar pronto em Maio e ele disse “Pode estar pronto, mas isso não significa que ele será lançado imediatamente.”

 

Tradução: Bárbara Juliany