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Tag: Crepúsculo

Em nova entrevista para a Teleschau, o ator Robert Pattinson que interpreta Dennis Stock em Life de Anton Corbijn, falou sobre o filme, sua relação com os paparazzis e situação financeira. Confira a entrevista transcrita pela nossa equipe:

Embora os filmes de Crepúsculo, que fizeram dele em um superstar, tenham terminado há um tempo atrás, o londrino, Robert Pattinson ainda é um dos mais quentes britânicos em Hollywood. Em uma jogada inteligente, ele, que interpretou o vampiro Edward, também fez filmes mais sofisticados como Remember Me ou Água Para Elefantes. Agora em LIFE de Anton Corbijn ele interpreta um dos papéis principais. O filme conta a história do relacionamento entre James Dean e Dennis Stock. No final dos dias intensos eram as fotos lendárias que contribuíram para o status de James Dean de um ícone. Na entrevista Robert Pattinson reflete sobre fotógrafos e como ele lida com o ibope em torno dele, enquanto toma uma xícara de café forte preenchido com enormes quantidades de mel …

Teleschau: Você está bebendo uma mistura estranha ai….

Robert: Eu realmente gosto! A colher tem que ficar em pé no copo, e então está tudo certo. No começo eu pensei que beber café com mel era mais saudável e, e depois, alguém me disse que o mel é tão prejudicial quanto o açúcar branco e você também mata as abelhas usando ele. Agora eu tenho uma consciência culpada. Saúde!

Teleschau: Você muitas vezes é fotografado por outras pessoas em sua vida privada. Você trocou de lado no seu papel em LIFE?

Robert: Dennis Stock odiava ser chamado de paparazzi. Para ele o que ele fazia era arte e ele trabalhava muito duro para ser visto como art. Para mim ele era um homem que queria ir além da sua arte e o que a arte da fotografia era. Apenas durantes as gravações eu percebi que era um filme sobre um fotografo para Anton Corbijn, porque ele é um fotografo.

Teleschau: Hoje, seria impossível simplesmente chegar em uma estrela de cinema como Stock fez e perguntar se ele quer ser fotografado …

Robert: Ninguém te pergunta mais, as pessoas apenas pegam seus celulares. Em um pensamento serio: antes você tinha que ser um profissional total para poder tirar boas fotos e depois você tinha que trabalhar para conseguir com que eles publicassem suas fotos. A atmosfera geral era diferente naquela época: as pessoas adoravam estrelas de cinema e queria comemorar eles. Eles adoraram olhar para belas imagens em revistas. Hoje existe um tal excesso de saturação de imagens e as fotos tem que se tornar mais e mais extremas para que as pessoas a olhem para elas. Uma bela foto de uma celebridade não faz mais isso, você tem que pelo menos ter bebido, para olhar uma foto.

Teleschau: Como você lida com isso?

Robert: Continua estressante pra mim, mas também depende do meu humor. Se você está de bom humor você realmente não se importa, mas se você está de mau humor te afeta mais do que deveria. Você corre o risco de ficar rodando atrás de si mesmo. Você começa a pensar , “Como eu vou ficar na próxima foto?” mesmo quando ninguém está tirando uma foto. Te deixa louco algumas vezes. Felizmente, ele tem sido muito mais calmo para mim.

Teleschau: Talvez seja por causa da barba…

Robert: definitivamente (risos) como um disfarce funciona bem. Eu sentei do lado de um jogador de hokey no avião, e lá a barba não funcionou tão bem…

Teleschau: No filme da Warner Studios tentou criar uma imagem de James Dean. E sobre você?

Robert: Continua a ser assim com os filmes grandes. É por isso que eu estou fazendo produções pequenas, porque é muito menos pressão sobre o diretor e todos os que trabalham no filme. Todos podem ser eles mesmos e não tem que mudar. A hierarquia é bastante direta e você pode ter certeza que o final do filme é a visão exata do diretor.

Teleschau: Você precisa trabalhar ou você tem dinheiro suficiente para se aposentar?

Robert: Definitivamente não o suficiente. Mas você não se torna um ator para ficar rico.

Teleschau: Para que então?

RobertHmmm eu não tenho certeza sobre isso (risos). Durante os filmes de Twilight eu estava fazendo outros filmes, porque o tempo todo um novo filme Twilight era lançado, era como se alguém apertasse o botão reset. Se você se torna famoso tão rapido quanto eu me tornei, seu crescimento pessoal para de repente. Eu parei nos 22 e fiquie em choque por 4 anos. Agora é diferente. Meu desenvolvimento pessoal e o proficional estão emergindo. Isso me deixa feliz.

Teleschau: Será que você tem algo a aconselhar para colegas de carreira mais jovens?

Robert: Sim claro, é incrível, mas requer um pouco de psicológico. Só fica claro muito mais tarde embora. Meu conselho seria provavelmente: cuidar bem de sua saúde mental.

Tradução: Gabi Araujo

Robert conversou com a The Talk, onde falou sobre Life, os seus projetos com grandes diretores do cinema e também revelou que a Summit Entertainment (estúdio de cinema de Twilight) o colocou em um treinamento de mídia para as entrevistas. Confira tudo aqui embaixo transcrito pela nossa equipe:

ROBERT PATTINSON “TODOS QUEREM QUE VOCÊ SEJA TÃO DOCE”

Q: Sr. Pattinson, você está desiludido com sua carreira?

Robert: Eu acho que a maioria dos atores ficam desiludidos e dizem “Oh, eu pensei que isto iria ser um caminho, e é outra coisa”. Eu nunca pensei que alguma coisa iria ser de qualquer maneira particular à todos! Você sabe, nos bons tempos e maus tempos, todos são apenas novas experiências. Então, eu não posso estar desiludido com alguma coisa porque eu não tenho expectativa com tudo.

Q: E sobre as expectativas das pessoas em você?

Robert: Eu nunca tinha realmente reconhecido as expectativas das pessoas em mim. A maioria dos tipos de atores de cair no trabalho se sentem como se eles estivem indo para obter “descoberta”, como, descobri se eles são uma fraude ou algo parecido. Eu acho que um monte de gente se sente assim. Eu fiz um filme com Anton Corbijn chamado Life onde interpretei o fotógrafo que tirou as fotos famosas de James Dean e há uma série de paralelos entre a carreira de ator e uma carreira de fotógrafo.

Q: Como o que?

Robert: Ambos são quase inteiramente dependentes do material, especialmente se você está fazendo coisas como tirar fotos de pessoas famosas e as pessoas realmente talentosas que são incrivelmente interessantes e carismáticos. Como ator, você quer ser um artista, mas você é tão dependente de todo mundo! E mesmo se você é grande em alguma coisa, só há poucos atores que o público reconhece que eles foram a razão de algo bom. Como um fotografo, é muito difícil afirmar coisas também.

Q: Como alguém que tem sido perseguido por paparazzi mais do que a maioria, foi catártico para trocar de papéis e interpretar o fotógrafo por uma vez?

Robert: Foi muito estranho caminhar até o Chateau Marmont como um paparazzi. Foi muito estranho no local real. Eu não sei se foi catártico. Talvez teria sido se, por causa de ele ser paparazzi, ele acaba sendo espancado até a morte…

Q: Eles são apenas pessoas também…

Robert: Então… na verdade, não todos. Isso é provavelmente porque meu personagem estava tão cheio de auto-aversão, porque ele é um paparazzi (risos).

Q: Quando sua carreira começou você teve alguns problemas com os fotógrafos de si mesmo.

Robert: Quando o primeiro Twilight aconteceu, um monte de pessoas da franquia no momento estavam sob controle rigoroso por parte dos estúdios e outras coisas, então eles fizeram isso bastante “Garoto amigável”. E eu acho que nos primeiros meses eu continuei sendo fotografado, como, bebendo e fumando cigarros e coisas. Então eu acho que é o tipo de por que as pessoas diziam que eu era um pouco diferente. Mas eu acho que a paisagem mudou muito. Lembro-me até mesmo pessoas como Colin Farrell e outras coisas. Eu acho que quando ele foi super selvagem, apenas 7, 8 anos atrás, mas eu não penso mesmo que você está autorizado a ser mais assim.

Q: Por que não, o que iria acontecer?

Robert: Se você fizer isso agora, você apenas não consegue emprego. De tudo. Todos querem que você seja tão doce. Isto é ruim. Então, todo mundo é exatamente como viciados em drogas secretas. (risos).

Q: Você teve treinamento de entrevistas alguma vez que assinou para fazer Twilight para manter todos os seus comentários doces?

Robert: Sim, a Summit me colocou em treinamento de mídia, porque eu estava fazendo muitas entrevistas estúpidas. Eu só queria dizer piadas e coisas e, em seguida, eles enviaram um e-mail mais tarde dizendo que eu me recusei a cooperar com o treinamento de mídia! É o e-mail favorito da minha agente, ela ficou porque ela achava que era tão divertido que eu me recusei a ceder para o treinamento de mídia.

Q: Iria ser possível para você continuar tendo amizade com um jornalista?

Robert: Eu acho que funciona até chegar a um certo nível de fama. Antes do primeiro Twilight sair, havia um par de jornalistas que eu tinha. Eles fizeram bons perfis e outras coisas e eles tinham tipo de campeão que você era um pouco. Mas eu acho que se você faz muitas entrevistas, as pessoas não estão interessadas nas nuances de você está falando. Você tem que apenas dizer muito e acaba se repetindo. Os editores são como “Faça ele dizer alguma coisa que o faz soar como um idiota ou leve-o a dizer algo controverso”.

Q: Isso é muito bonito exatamente como ele vai para muitas publicações, infelizmente.

Robert: Sim, e eu acho que você não pode realmente ser fechado com um jornalista quando você pode ver eles, como, precisando você que você diga alguma  coisa ruim para o próprio trabalho deles. Eu sei que atores que tem feito acordos com paparazzis e outras coisas – ele sempre sai pela culatra. Sempre. Porque, como você apenas não deve. Assim que você começar a jogar merda em volta, você vai ficar coberto de merda.

Q: Bem, depois que Twilight terminou você tem a escolha de trabalhar com autores como Herzog, Cronenberg, Anton Corbijn, e James Gray em projetos menores, onde a exposição é muito diferente.

Robert: Os últimos anos eu tenho feito, basicamente, coisas apenas para o diretor. Depois de trabalhar com Cronenberg em Cosmópolis foi inaugurado coisas. As pessoas se aproximam de você de uma maneira diferente. E agora eu tenho feito algumas outras coisas e que tipo de apenas funciona em um rolo, ser capaz de trabalhar com este tipos de autores. É muito bom fazer partes menores, de modo que o filme não confia totalmente em o que eu faço na mesma. Eu começo a trabalhar com quem eu quero trabalhar e não é minha culpa se ele não fazer dinheiro!

Q: Depois de trabalhar com alguns destes diretores, houve um momento onde você percebeu a diferença em como eles funcionam?

Robert: Houve um momento no final de The Rover. Nós tínhamos acabado de terminar e David Michôd estava de pé no meio do estacionamento onde estivemos gravando. Ele parecia um pouco estranho e estava assistindo as pessoas embalando as coisas. E eu disse “Você está bem?” e ele disse “Sim, eu apenas acho que só vou ter como mais seis dias desses em minha vida, então eu apenas quero sentir isso por um segundo”. É tão engraçado a diferença entre alguém que está fazendo um trabalho essencialmente para seu próximo trabalho, ou alguém que tenha escrito isso, o produziu.

Q: Alguém que vai dedicar vários anos de sua vida a ele quando está tudo dito e feito.

Robert: Sim, você pode sentir isso. É muito mais emocionante e divertido para tentar cumprir o sonho de alguém. Uma grande parte do tempo que você está trabalhando com alguém e eles realmente não sabem o que querem e eles nem sequer necessariamente querem fazer o trabalho que estão fazendo. Então você está apenas tentando não se afogar e eles estão em pânico o tempo todo. É horrível. Mas, com as pessoas que estão confiantes e acreditam em seus projetos, é uma experiência completamente diferente.

Tradução: Barbara Juliany

Em nova entrevista concedida para a Unicum da Alemanha, o ator Robert Pattinson foi questionado sobre sua relação com os paparazzis e falou sobre sua vida depois dos anos de Twilight Saga, também revelou se aceitaria fazer um filme como 50 Tons de Cinza. Confira abaixo:

Depois da sua carreira de galã, Robert Pattinson é totalmente barbudo e que interpretou o fotógrafo que tirou as fotos de James Dean.

Unicum: Geralmente você é o único que é perseguido por fotógrafos, agora você interpreta quem perseguiu celebridades. Você gostou de mudar de lado?

Robert: Meu personagem Dennis Stock não tinha nada de fotos de paparazzi, porque ele não via arte naquelas fotos. Para mim, este filme é sobre alguém que faz tudo para ser capaz de trabalhar como um artista. Isto não importa necessariamente que está arte é a  fotografia.

Unicum: Como você se saiu com a inundação de selfies nos anos de Twilight?

Robert: Isto era estressante às vezes, mas isto realmente dependia do seu humor. Se você estava de bom humor os fotógrafos constante não incomodavam  você, mas isto pode se tornar um inferno se você está de mau humor. Fica realmente maluco quando você se imagina sendo fotografado, mas na realidade ninguém está tirando uma foto. Felizmente, fico muito calmo (risos).

Unicum: A completa barba que você está usando no momento poderia ser a razão disso…

Robert: Eu não sou reconhecido tanto com a barba, isto é verdade. Mas isto não funciona o tempo todo: no meu voo para Berlim, eu me sentei no meio do time de hockey Danish.

Unicum: Você é capaz de beber uma cerveja em uma bar sem ser assediado?

Robert: Sim, embora eu esteja um pouco cuidadoso sobre isto. Quem quer ser fotografado bebendo? Mas eu definitivamente comecei a viver mais uma vida normal.

Unicum: Daniel Radcliffe se tornou o britânico mais rico antes dos 30 por conta de Harry Potter. A sua conta no banco não é a mesma? Você não precisa trabalhar novamente ainda.

Robert: Absolutamente não, mas eu nunca me preocupei sobre isto. Eu não escolhi este personagem apenas por ter muito dinheiro. Ainda há vários objetivos que eu quero chegar como ator e por isso que eu não paro de trabalhar.

Unicum: O que você quer alcançar?

Robert: Eu não tenho realmente certeza sobre isso. Quando você se torna famoso, é como se sua vida apertasse o botão de ‘pause’. Você realmente não se desenvolve, porque você se esconde a maior parte do tempo. De alguma maneira eu estava grudado nos 22 anos e agora eu apenas tenho 24 realmente e não 28. É por isso que eu vou trabalhar mais nos próximos 4 anos.

Unicum: Cronenberg disso que por conta de você fazer parte de Cosmopolis e Maps To The Stars, você abriu portas para os produtores e os filmes foram facilmente financiados por conta do seu nome. Você está recebendo mais ofertas de autores?

Robert: O nome deve estar ajudando para o financiamento mas os diretores que eu quero trabalhar apenas não me contratam por isso. Este sistema inteiro de estrela não existe mais e o nome sozinho não levam pessoas para o cinema. Uma das exceções dever ser Brad Pitt, ele pode fazer arte na casa de cinemas e a audiência virá.

Unicum: Você faria um filme como 50 Tons de Cinza?

Robert: Eu não sei, isto iria depender do roteiro. Eu tenho que confessar, eu nunca li o livro (risos).

Tradução: Barbara Juliany

Recentemente, Robert concedeu uma entrevista para a Elle Francesa por telefone, onde falou sobre Life, relação com fãs e sobre futuros projetos. Leia à seguir a entrevista transcrita:

Dos filmes de sucesso mundial aos indies, o galã reinventa sua carreira. Estrelando em ‘Life’ de Anton Corbijn, ele fala sobre fama, hambúrguer e vampiros. Todos nós já sonhamos com suas presas plantadas em nossos pescoços. Mas a fantasia acabou! Robert Pattinson, o mais sexy do mundo, tópico favorito entre os paparazzi desde “Twilight”, completou totalmente sua metamorfose. Dois filmes chiques com David Cronenberg ‘Cosmopolis’ e ‘Maps to the Stars’, e depois ‘The Rover’ de David Michod, e uma incrivel viagem pelo deserto Australiano, fizeram ele mudar. Assim como depois do fenômeno de ‘Twilight’, os filmes indies o permitiram afirmar serenamente seu talento na atuação. Em ‘Life’ de Anton Corbijn (‘Control’, ‘A most wanted man…), nos cinemas dia 9, Robert Pattinson interpreta verdadeiramente o fotógrafo Dennis Stock, um amigo de James Dean (todos nós o conhecemos da famosa foto em New York e na fazenda de Indiana onde os ídolos dos anos 50 cresceram). Sobre voar para a Colômbia onde ele vai gravar o filme ‘The Lost City of Z’ de James Gray, Robert Pattinson falou conosco pelo telefone. A voz era intensa, apreciável e as risadas, generosas. Mantenha a calma!

ELLE: Alô? Robert Pattinson?

Robert Pattinson: Sim, sou eu!

E: Você é uma das pessoas mais fotografadas do mundo. Você gostou de interpretar um fotógrafo?

Robert: (risos) nós devemos por as coisas em contexto. Nos anos 50 você não se tornava um fotógrafo como hoje com os celulares, era necessário ter uma técnica específica… Era um trabalho que era praticado com nobreza.

E: Como você treinou?

Robert: Anton Corbijn me deu uma Leica de 1944 e me disse: tenta fazer dela [câmera] uma amiga, e a veja como uma extensão da sua mão porque você não vai largar ela durante as filmagens!

E: Você tirou algumas fotos?

Robert: Sim. Foi um desastre. Eu não queria mostra-las a Anton (risos). – Anton Corbijn é um fotógrafo muito renomeado-

E: Assistindo o trailer, nós nos perguntamos se você preferiria interpretar James Dean?

Robert: Definitivamente não. Dane DeHaan é perfeito para o papel. Eu, eu nunca tive paixão pelo James Dean. Quando eu procurava heróis para me identificar, James Dean nunca foi um deles. Ele pertencia a um outro time. Eu não o via como inspiração de maneira alguma. De qualquer forma Dane sabia sobre ele antes do filme.

E: A amizade entre eles é muito interessante …

Robert: Meu personagem, Dennis Stock, é só 3 anos mais velho que James Dean, mas ele perdeu sua inocência. Ele já era pai, com responsabilidades, sua ambição era se tornar um artista. Ele queria dar 100% do seu tempo para a fotografia, e sua mulher e filho não eram parte de sua jornada.

E: Enquanto James Dean continuava um adolescente …

Robert: Ele nasceu artista. O mundo das crianças era conhecido para ele. Em qualquer caso ele partilhava sua imaginação. Tem essa cena magica na fazenda em Indiana onde meu personagem está tirando fotos de James Dean brincando com seu primo mais novo. E eu amei essa cena porque eu tive que mostrar toda a raiva e a inveja.

E: Se James Dean ainda estivesse vivo, como ele viveria sua fama excessiva?

Robert: Mal, com certeza. O que acontece hoje em dia nesse ramo pode te deixar louco.

E: E você? Como você lida com a situação?

Robert: O que foi terrível é que eu me tornei famoso quando o mundo mudou. Em 2008, todo mundo tinha um celular, foi a explosão das redes sociais. Como resultado, a margem de liberdade que protege a vida privada se tornou ultra fina. Não apenas esses paparazzis acampando do lado de for a da minha casa, mas essa nova ordem de “fãs” que respondiam informação na mídias sociais. Se tornou ingovernavel.

E: Como a sua personalidade mudou?

Robert: Em um certo ponto eu me tornei paranoico. Eu ficava mais tempo fora da minha casa em Los Angeles. Foi um inferno. Ao mesmo tempo, eu estava ciente do quão ridículo era a situação. Não fazia nenhum sentido.

E: Qual foi, por exemplo, a pior coisa que já falaram de você?

Robert: Vai te fazer rir, mas como um britânico, quando eu ouço alguém dizer que eu sou americano, é o maior insulto! Eu sou Inglês! Vamos entender isso de uma vez por todas!

E: Sua relação passada com Kristen Stewart sofreu com isso?

Robert: Eu prefiro não abordar esse assunto.

E: Você deixou Los Angeles para morar em Londres. Foi esse amor que te fez trocar de país? (Ele namora a cantora inglesa FKA Twigs)

Robert: (Risos) Na verdade, eu vivo entre Los Angeles e Londres. Mas estar em Londres é uma delicia. Eles me deixam em paz (paparazzis)! É a mesma coisa em qualquer lugar da Europa. No outro dia eu estava andando por Paris, e ninguém me incomodou!

E: Você já entrou em contato com diretores franceses?

Robert: Sim! Para um projeto incrível, mas eu não posso falar sobre isso porque não foi assinado ainda. Mas eu sonho em trabalhar com ela.

E: Então é uma mulher?

Robert: Ai meu Deus! Eu já disse demais!

E: Quando se fala de uma metamorfose artística sua, como você encara?

Robert: É um pouco exagerado você não acha? Isso tem sido o que eu chamo de “um acidente feliz” isso foi Twilight, que me permitiu conhecer David Cronenberg. Trabalhar com ele me proporcionou muitas oportunidades.

E: E se fosse te oferecido outro filme de ‘Twilight’, você faria?

Robert: Por quê não?!

E: Escolhendo filmes indie, você não tem medo de perder alguns fãs?

Robert: Pelo contrário, eu acho que ver meu nome dos posters anima a fanbase. Eu espero acordar a curiosidade deles e mostra-los uma visão diferente do cinema. Não se esqueça que eles cresceram também. E eles não querem ver a vida inteira Robert Pattinson interpretando um vampiro. Nós costumamos a desvalorizar os fãs. Isso é um erro. Os fãs são membros da audiência assim como todos os outros.

E: Você diria que esses filmes famosos te oferecem uma liberdade de atuar?

Robert: É inegável. Agora eu estou fazendo o que eu quero. Como fazer ‘The Childhood of a Leader’ com meu antigo amigo Brady Corbet. Seu primeiro filme como diretor.

E: É o filme com Bérénice Bejo, não é?

Robert: Sim. Ela é ótima. Ela me deu um conselho nutritivo: “Toda manhã, você pode comer e beber o que quiser. No resto do dia, seja cuidadoso.” E eu perguntei pra ela: “Até mesmo hambúguers no café-da-manhã?” E ela disse, “Sem problemas, meu pequeno lobo!”

E: Então você é um feliz “Homem Inglês em Londres”?

Robert: Sim! Como nunca antes.

 

FonteVia – Tradução: Gabi Araujo

Nova entrevista de Robert quando estava no Festival de Berlim (Berlinale) no início deste ano foi liberada. Na entrevista, Robert fala sobre seus projetos The Childhood Of A Leader, Queen Of The Desert e Life e também sobre 50 tons de cinza. Confira a entrevista transcrita pela nossa equipe:

“Eu sempre fiz o que eu queria”
Quase durante a noite, em 1986 nasceu em Barnes, Londres, Robert Pattinson com seu papel de Edward Cullen em seu sucesso imenso “conhecido internacionalmente como Twilight”. Mesmo depois do fim da quinta parte da serie de filmes em si, Pattinson fez um grande esforço para ganhar papéis desafiadores com sua versatilidade. “Cosmopolis” e “Maps to the Stars” de David Cronenberg foram provas disso, assim como “Remember Me” ou “Water for Elephants”. No novo filme de Werner Herzog, “Queen of the Desert”, ele vai ser visto de novo nas telonas em 3 de setembro, no histórico papel de Lawrence of Arabia.

Q: Como foi para você Mr. Pattinson, interpretar Lawrence of Arabia, em “Queen of the Desert”?
Robert Pattinson:Muito estressante, mas eu nunca teria me escolhido, em um remake de “Lawrence of Arábia” para esse papel, eu só queria a chance de perceber, de trabalhar com Werner Herzog. Eu assinei o contrato há mais de quatro anos atrás e, entretanto já não acreditava mais que o filme fosse acontecer. Mas a filmagem foi muito divertida, especialmente passear a camelo pelo deserto durante seis dias (risos). De antemão, eu mal sabia algo sobre Lawrence of Arábia, mas depois que eu descobri, fiquei fascinado pela sua personalidade. Eu acredito que conseguimos, de uma forma estranha, uma história diferente para contar. Por causa do seu caráter, como eu disse, é totalmente diferente, como Peter O’Toole desempenhou no filme David Lean, que é uma pessoa completamente diferente dessa aqui.
Q: Quais foram suas expectativas para as filmagens, não só no que diz respeito ao Duke e os camelos, mas talvez, também em relação a trabalhar com Nicole Kidman?
Robert Pattinson: Nicole é um pouco diferente do que eu imagina ser. Eu não sabia bem o que esperar dela, mas ela é hilária e muito selvagem. Isso é estranho, porque ela sempre parece tão elegante e limpa, mas na realidade ela é muito divertida e muito mais ousada do que você acreditaria. Ela é realmente muito legal.

Q: No momento você está usando uma barba cheia, uma reminiscência de Lawrence of Arábia. Veio do projeto do filme ou você simplesmente quis deixar assim?
Robert Pattinson:Ontem quando eu filmava um novo projeto, descobri que eu não tenho nenhum barbeador. E por isso eu me permiti ficar com essa barba da era Eduardiana (risos). Eu acabei de filmar “The Childhood of a Leader”, com um amigo meu, Brady Corbet, uma das estrelas do “Funny Games US” do Michael Haneke, encenou também. Ele também criou o roteiro fascinante para este filme onde eu atuei ao lado Berenice Bejo. Foi muito bom, um papel pequeno e divertido nesse filme incomum.
Q: Quando eles introduziram os filmes de “Twilight” na Alemanha, eles estavam protegidos por uma armada de pessoas e assistentes. Você as vezes quer mais liberdade pessoal e se ver como por vezes, parte de uma enorme máquina de publicidade?
Robert Pattinson:Mesmo nos momentos em que eu estava filmando os filmes de “Twilight”, eu me arranquei da minha própria coisa. Desde que eu comecei a atuar, eu tive a ingênua noção de que nunca poderia dar errado. Acabei sempre fazendo o que eu queria. Quando eu dei a minha primeira entrevista, eu fiz as piadas mais bobas, com uma ressaca da noite anterior na conferências de imprensa e deu para qualquer começar preocupar comigo. Eu todo “não importa”, eu só ficava pensando que nada de ruim poderia acontecer (risos). E, na verdade, nunca aconteceu algo de ruim! É por isso que eu nunca tive a sensação de que tinha muita pressão sobre mim. A única pressão em cima de mim, os fãs perceberam na vida real. Porque é muito difícil quando as pessoas têm uma imagem na cabeça e acreditam que você é algo melhor do elas acharam. Os fãs de “Twilight” me queriam para representá-los com esta franquia
Q: Sobre “Twilight … “50 tons de Cinza” foi um projeto de fã baseado em “Twilight.”. Você já teve o desejo de interpretar o Sr. Grey?
Robert Pattinson: Eu não sei… EU nem lembro se o estúdio me ofereceu o roteiro (risos). Para ser honesto, até hoje eu não li o livro. Minhas escolhas de papel sempre dependem realmente de fatores como os diretores e tal. Mas eu sei que Jamie Dornan foi bem e acho engraçado que agora eu possa ver ele fazendo sexo.
Q: Qual é a sua posição sobre a nudez e sexo diante das câmeras? Isso é necessário ou você tem algum problema com isso?
Robert Pattinson:É isso que eu tenho feito … (risos) Mas o caso de “50 Tons de Cinza” é realmente interessante, porque não há nenhum filme popular, que circula sempre no cinema, que tinha tão especificamente erótico. As pessoas, especialmente em os Estados Unidos, têm medo de qualquer coisa francamente sexual. Não me lembro quando um filme foi feito tendo sexo como seu tema central qualquer maneira. É por isso que o filme é de alguma forma importante em termos sociais, de uma forma engraçada.
Q: Em “Life”, que estreia em algumas semanas, você interpreta Dennis Stock, que fez as fotos de James Dean e o tornou um ícone. O que James Dean significa para você como ator?
Robert Pattinson:Quando eu comecei a atuar eu tive, como a maioria dos atores em algum momento durante a sua carreira, minha fase de James Dean em que ia a cada audição em fazendo imitações de James Dean, não importa o papel que fosse (risos). Mas para ser honesto: Depois de falar com o fotografo de Dean se tornou intenso, me espanta como ele já estava ciente de tudo em 1955, como a câmera estava. Naquela época, as pessoas não tinham câmera sempre e em toda parte para tirar fotos, e ele ainda tinha uma incrível consciência da câmera de forma que ele se sentou de uma maneira natural na frente dela durante a cena, sem ser artificial. É absolutamente impossível encontrar uma foto ruim de James Dean. Ele sempre sabia exatamente como ele tinha que se portar na frente da câmera, e isso estilizou sua imagem de uma maneira incrível.
Q: Você também vê paralelos na carreira de Dennis Stock e a de James Dean, já que, na verdade ambos tiveram reconhecimento do dia para a noite?
Robert Pattinson:Sim, mas continuo achando que há pequenas diferenças entre eles. Eu acho que as fotos de Dennis Stock do James Dean tem um campanha de incrível para o ator. As fotos foram calibradas para mostrar a imagem de alguem que sofria. Eles mostraram os swains ou o menino da cidade grande, o artista ou o menino do interior, e que foi exatamente o que ele pretendia. Era um outro mundo onde as pessoas ainda tinha muito controle sobre tudo e podiam escolher exatamente quais fotos iam a publico e quais não.
Q: Como você lida com esta sessões de fotos longas, que são feitas para algumas revistas de vez em quando?
Robert Pattinson:Depende inteiramente do fotógrafo. Especialmente no começo da minha carreira, quando eu tinha muitas experiências com fotógrafos , eu ficava um pouco preocupado. Te faz ficar constantemente preocupado sobre as fotos terem ficado boas no final. Enquanto isso, inúmeras fotos já foram tiradas, mas eu ainda estou tão envergonhado. Eu certamente não sou o maior fã de ser constantemente fotografado (risos). Eu olho para eles [fotógrafos] um pouco preocupado.
Q: Os jovens não estão melhorando devido ao fato de que agora sempre estão tirando fotos com seus smartphones …
Robert Pattinson:Eu desenvolvi diferentes tipos de relação com as câmeras, quando você escuta um barulho de câmera, e se vira imediatamente, tudo muda drasticamente.

FonteVia – Tradução: Gabi Araujo

Recentemente foi divulgada uma nova entrevista de Robert para a WAZ da Alemanha onde o ator fala sobre as suas escolhas de personagens, sobre os filmes Life e Queen Of The Desert na época que estava promovendo o filme de Anton Corbijn no Festival de Berlin no início do ano. Veja a entrevista transcrita pela nossa equipe:

Qual é o preço pago por uma estrela teen?
Como em“Twilight ” Robert Pattinson – o vampiro brilha no tapete vermelho, agora que ele está quase irreconhecível. Ele está colocando mel em seu café, ri e esconde seu rosto atrás de sua barba. Com 29 anos ele continua lutando para deixar para trás seu tempo como galã teen.
Mr. Pattinson , normalmente você é perseguido por paparazzis. Como é interpretar aquele que sempre está atrás das celebridades, no seu novo filme “Life”?
Eu interpreto um jovem fotógrafo Dennis Stock , que está ciente de quão igualmente jovem James Dean era antes mesmo de se tornar um ícone – você pode se lembrar da fotografia dele em que há um descontente James com um cigarro na boca andando na chuva na Times Square. Stock com certeza teria odiado se você o chamasse de paparazzi. Ele via a si mesmo com um artista, en não poupou esforços para mostrar isso. E eu também o via como um [artista].
Ok, nos anos 50, os tempos ainda eram confortáveis. Como você reagiria se alguém se aproximasse de você hoje e dissesse: “Ei, Robert, quero tirar algumas fotos de você” – como Stock com Dean?
Isso seria impossível. Porque eu teria claramente a ideia de que era um psicopata atrás de mim. Mas naquele tempo era diferente: Não havia celulares e fotógrafos amadores, apenas os fotógrafos profissionais – E depois eles tinham que achar uma revista para postar as fotos. Hoje a internet está lotada de fotos de smartphones.
Como você lida com as onipresentes fotos de celular?
Depende muito do meu humor. Quando eu estou de bom humor, tá tudo bem. Se não, eu me sinto assediado. E também é preciso tomar cuidado para que você não seja engraçado e sentir-se perseguido: Algumas vezes você sente que quer tirar fotos das pessoas que estão lidando muito melhor com os dias delas.
Você lida bem com o frenesi de “Twilight ” agora do que quando você tinha 20 anos?
Na maioria do tempo eu estava ocupado tentando esconder. Você se encontra em estado de choque. Você não entende muito bem o que está acontecendo com você. Por um lado, meu desenvolvimento pessoal parou. Isso foi estranho: eu tinha 22, e de repente eu já estava 2 ou 3 anos mais velho. Eu também estava trabalhando naquele tempo, era muito cotado naquele tempo. Era loucura. Minha primeira pausa de verdade foi depois do último filme de “Twilight ”.
Mas agora é calmo? Com a barba que você tem usado, não seria reconhecido de qualquer forma.
Sim, agora eu estou indo no supermercado sem as pessoas olhando para mim. Eu tenho fortunamente ganhado alto-confiança. Mas eu continuo cauteloso: eu não quero essa imagem de ir a publico e ficar bêbado ou algo do tipo.
Você acha que você tem deixado a imagem de galã adolescentes um pouco de lado agora?
O verdadeiro problema era: Você está indo atrás de critérios dimensionados e estranhos, se você está envolvido em um filme grande e caro, que está sob tanta pressão. A questão crucial é sempre: Quantos milhões rende esse filme? Isso é ridículo! Você tem que tomar cuidado para não ficar preso nesse mundo .
Você certamente ganhou muito dinheiro e poderia sair desse mundo [da fama]. Por que você não faz isso?
Tanto dinheiro assim, certamente não, mas você sabe: eu não sou desses que está atrás disso. Dinheiro não é o principal desejo de um jovem ator. E não há dinheiro o suficiente que me faça sair.
Qual é a sua meta?
Difícil de dizer. Cristaliza apenas lentamente uma saída, mesmo em meus filmes. Em “Twilight” Eu era de certa forma empurrado repetidamente ao botão de reset, e então veio o próximo filme.
E o que aconteceu depois?
Eu dei passos cuidadosos ruma a realidade. Eu sempre tentei ser estritamente distinguido: Como os personagens que eu interpreto, e aqui na minha vida real, eu quero ser inteiramente independente.
E hoje?
Agora eu tento fazer filmes com pessoas que tem mais a ver comigo e com o que eu amo e que eu tenha mais controle. Eu faço isso com autores como David Cronenberg ou como agora com Anton Corbijn.
O que tem de diferente neles?
Eles protegem seus filmes. Você não pode controlar o filmes deles estando de fora – deferente de um diretor que trabalha em nome de um grande estúdio. Quando realmente importa, uma chamada de um superior, e então não são mais os diretores que controlam o filme e sim o estúdio.
E agora as portas foram abertas para você com esses diretores: Cronenberg disse que seu nome tem estado no pôster do filme “Cosmopolis” apenas por uma razão financial.
Bem, eu apenas espero que os diretores me escolhão não apenas porque assim podem financiar seus fimes. E eu pego papeis bem pequenos como por exemplo em “Queen of the Desert” como Lawrence da Arabia do Werner Herzog’. Eu não acho que de qualquer forma, haja uma garantia de que o nome do ator possa levar as pessoas ao cinema. Esses dias acabaram. Com algumas poucas exessões. Uma delas se chama Brad Pitt.
Muito do que você diz, soa amargo: Você gostaria que os jovens em geral, não tivessem um sucesso como você teve em “Crepúsculo”?
Aquele tempo foi ótimo! “Twilight ” foi uma coisa muito especial, por causa do entusiasmo dos fãs. Jovens atores poderiam fazer isso mas eu iria avisar para não se sobrecarregar. Você deve ter cuidado para manter um relacionamento saudável com a realidade. Por outro lado você pode facilmente cair – e então começar, talvez, só muito mais tarde. Então: Tomem conta de si mesmos!

FonteVia – Tradução: Gabi Araujo

Recentemente, foi liberado uma entrevista de Robert para IO DONNA – Itália. Na entrevista ele fala sobre Life, seu novo filme e também sobre Twilight. Veja a entrevista transcrita pela nossa equipe

Robert Pattinson no filme de James Dean, mas ele não é a estrela. ‘O melhor’
“Para me libertar de Twilight Saga, eu concordei em ser um ator coadjuvante em Life”, diz o ator que interpreta o fotógrafo da estrela de cinema que morreu há 60 anos.
‘Twilight? Tenho orgulho de ter sido parte disso. Eu não sou mais obrigado a persuadir um trabalho como aconteceu especialmente antes de Harry Potter e o Cálice de Fogo. A popularidade que se seguiu ainda me dá a paz de espírito, mesmo econômico, para selecionar apenas os projectos em que acredito. E a Life é a prova.”

Robert Pattinson está indo com tudo. Ele quer distanciar-se do papel de ídolo teen para uma Saga que ele certamente aprecia, mas que ainda pesa sobre a sua credibilidade como um ator.

Mais do que no sentido da resposta, sua impaciência é percebida em cada um das perguntas. O tom de sua voz é baixo, olha para baixo para ter tempo e procurar uma resposta não  que não seja trivial. Claro, o olhar de falso desalinhado (barba e cabelo comprido, mas não aleatória, muito gel e as costeletas aparadas também) ajuda, mas ele parece sincero, especialmente quando se fala sobre a Life, seu filme mais recente (nos cinemas em 30 de setembro, dia do aniversário da morte de James Dean).

Pattinson interpreta o fotógrafo Dennis Stock naquela época, no ano de 1955, e sua amizade turbulenta com uma estrela, a mesma que lhe deu a oportunidade de retratar em fotos exclusivas em Nova Iorque (se lembra da famosa fotografia do ator com o cigarro na chuva com a Trafalgar Square ao fundo?), assim como na sua casa de infância em Indiana.
Ele está por trás dessa colaboração que se concentra o cineasta holandês Anton Corbijn, que, por sua vez, não é apenas o diretor (sua fizemos a cinebiografia de Ian Curtis, Control), mas também apreciado fotógrafo de estrelas da música desde o final dos anos 70. Como James Dean é interpretado por Dane DeHaan, um dos nomes emergentes em Hollywood (Harry Osborn no último Spider-Man), enquanto a única personagem mulher é Pier Angeli, a atriz italiana dos anos 50 interpretada por Alessandra Mastronardi.

Q: O que você sentiu ao ser pela primeira vez a pessoa que não é fotografada, mas a que fotografa as celebridades?
R: “Percebi com este papel como poderia ser difícil lidar com uma estrela. Quando você está no tapete vermelho você não vê os fotógrafos realmente, você acaba de fazer alguns movimentos, muitas vezes estudados, mas em troca você não vê nenhum rosto, somente flashes. Claro, que não foi fácil para um fotógrafo, naquele momento certamente, não como é hoje. Por sua parte, no entanto, Dean foi capaz de manter o suficiente de sua vida privada escondida. Era uma época diferente, mas havia menos desejo de conhecer os detalhes íntimos da vida diária, do que hoje.”
Q: Ídolo dos jovens, bonito, é claro, não “amaldiçoado”, mas com um charme um pouco obscuro: quando o script chegou, foi que você não achou que seria o ideal para o papel de James Dean?
R: “Eu entendo que você pode pensar isso, mas não seria a escolha certa tanto para o personagem quanto para mim. Qualquer um faria as comparações, eu seria acusado de presunção e, em depois, talvez eu mesmo não fosse capaz de dar aquele pequeno extra que Dane conseguiu fazer. Do meu ponto de vista, dizendo aproximadamente que a maneira de Stock se relacionar com alguém é como uma pessoa exclusiva, mas com sua forma encantadora, magnética, representou um desafio ainda mais emocionante do que representar o mesmo Dean.”
Q: Na época da história, Stock tinha 27, ele já era um pai e tinha mantido o equilíbrio entre o trabalho e a família, enquanto perseguia seu sonho de se tornar um fotógrafo realizado: você é quase a mesma idade, 29 anos, as coisas já aconteceram no ramo profissional, mas você fez ainda não formou uma “família”, parece que pode ser uma característica mais distante…
R: “À primeira vista, sim, mas estas não são as características que mais definem uma pessoa. Se o sucesso é se tornar um pai, então é uma variável que depende de você, ou melhor, não só de você. É parte sorte e encontrar uma pessoa que, além de amar, quer as mesmas coisas que você quer na mesma hora que você quer. Me identifico por sua determinação em querer ser um artista e também ele tem um toque de constrangimento inicial, que muitas vezes eu sinto quando me comparo com alguém que encontro pela primeira vez.”

Q: Então você é uma pessoa tímida?
R: “Não, mas eu adicionei um pouco de não dar confiança a nenhuma recém conhecido.”
Q: Nem romanticamente? (Pattinson está a cerca de um ano noivo da excêntrica cantora Inglesa FKA Twigs)
R: “Com qualquer um, mesmo no amor.”
Q: Você já teme que o rótulo de “Twilight” pode afetar negativamente o seu futuro na atuação?
R: O sucesso de Twilight é algo especial que eu nunca vou me arrepender. Desde que eu comecei essa carreira eu estou tentando melhorar a mim mesmo, me desafiar com papéis diferentes daqueles que já interpretei. Se em 10 anos ainda falarmos de mim apenas como o cara de “Twilight”, a culpa vai ser somente minha.

FonteVia – Tradução: Gabi Araujo 

Na manhã de hoje foi divulgado os ganhadores das categorias do prêmio MTV Fandom Awards. E Twilight ganhou a categoria de “Best Fandom Forever” (melhores fãs para sempre), The Hunger Games: Mockingjay ganhou como “Fandom of The Year” (melhores fãs do ano) e o prêmio foi entregue ao elenco na Comic-Con. Ao que parece, nenhum dos atores do elenco de Twilight foi visto na premiação para receber o prêmio, porém, você poderá ver a premiação e se alguém do elenco do filme deixou uma mensagem no dia 12 de Julho. Veja aqui o comunicado oficial:

Os fãs votaram, tweetaram, seus corações caíram carregados para fora, e agora podemos anunciar oficialmente que seus esforços valeram a pena – a lista dos vencedores do MTV Fandom Awards 2015 é oficialmente aqui!
É claro que todo o fandom é um fandom ganhador, quando tudo se resume a isso, porque vocês são alguns dos mais apaixonados, os seres humanos dedicados ao redor – a partir do “iZombie” fanáticos para os amantes Bamon aos Harmonizers. Mas no final do dia, alguém tinha que ficar com os troféus quando Tyler Posey e Bella Thorne entregou-los para fora em San Diego Comic-Con na quinta-feira à noite (09 de julho).

Portanto, antes de o show ir ao na MTV (especificamente no “MTV Fandom Awards” no domingo 12 de Julho, às 20:00 ET / PT), veja quem ganhou, se você não se importa com spoilers!

Sem títuloVeja aqui o comunicado dos ganhadores