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Tag: Cosmopolis

Saraiva já disponíbilizou para a venda o DVD de Bel Ami no site. Já o DVD de Cosmopólis estará disponivel em pre-venda no dia 24/04. Veja abaixo o valor dos DVDs. As distribuidoras responsáveis pela distribuição dos mesmo no país são, respectivamente, a California Filmes e a Imagem Filmes. Confira a seguir a resenha e onde comprar os filmes:

George Duroy (Robert Pattinson), também conhecido como Bel Ami, é um jornalista que viaja por Paris, de amontoados quartos com baratas para opulentos salões. Mulherengo e ambicioso usa de sua inteligência e poder de sedução para ascender socialmente e se torna um dos homens mais prestigiados de Paris. Entre seus alvos estão algumas das mulheres mais influentes da sociedade da época, como Virginie Walters (Kristin Scott Thomas), Madeleine Forestier (Uma Thurman) e Clotilde de Marelle (Christina Ricci).

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Eric Packer (Robert Pattinson) é um milionário egocêntrico que acordou com uma obsessão: cortar o cabelo no seu barbeiro localizado do outro lado da cidade. Para isso, o gênio de ouro das finanças terá que atravessar, em sua limousine, uma caótica Nova York que irá revelar uma ameaça a seu império a cada quilometro percorrido. Com o ritmo alucinante do diretor David Cronenberg, e participações de Juliette Binoche, Paul Giamatti, Samantha Morton e Mathieu Amalric, ele está prestes a viver as 24 horas mais decisivas de sua vida.

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A estreia de Cosmópolis no Japão foi muito boa e a revista local Screen Magazine comenta tudo sobre o longa metragem. Veja a seguir os scans em nossa galeria e a tradução de alguns trechos da entrevista com Robert Pattinson.


002 x Scans > Internacionais > 2013 > Março 2013 – Screen Magazine (Japão)

Entrevista com Robert Pattinson de “Cosmópolis”:

Eu fiquei bastante impressionado com o roteiro escrito pelo David Cronenberg (diretor de ‘Cosmópolis’). “O motivo pelo qual eu queria muito conseguir esse papel era por ter de trabalhar com o David Cronenberg. Eu sempre soube o quão inovador e criativo ele é para com os seus trabalhos, e esta poderia ser uma experiência única e inovadora para mim. Ademais, me senti tentado pelo roteiro, a forma com a qual ele fora escrito e desenvolvido, como se fosse um estilo poético, um longo poema. Ao mesmo tempo em que trazia um ar de mistério imbuído. Mas tenho que admitir que dessa vez foi ainda mais diferente, pois que, quanto mais eu lia, menos eu sabia para onde a leitura me levaria, ao passo que isso me fazia querer cada vez mais poder fazer parte disso tudo.”.

“Em verdade, não conseguia me visualizar no papel. A primeira vez que falei com o David, foi exatamente o que eu disse a ele, que eu não conseguia me visualizar em nada disso, e ele me disse que isso era algo positivo. Mesmo durante a primeira semana das gravações, a gente ainda se perguntava como o filme seria, estaria, para quando houvéssemos findado com as gravações. Era algo realmente fascinante, eu sentia que era como se o filme tivesse se moldando, se ajustando em si mesmo.”

“O David não gosta muito que ensaiamos as cenas. Nós não falamos muito sobre o filme antes de entrarmos em cena para gravarmos. Só cheguei a conhecer os atores com os quais contracenaria no set de filmagens. Somente durante a produção é que fui conhecendo um a um enquanto chegavam, literalmente, dentro da limusine do meu personagem, o Eric Parker. E para mim foi algo bom, tranquilizador.”

É evidentemente muito desconfortável interpretar um personagem que não tem dosagem no sentido de seguir um rumo, um caminho esperado, previsível, sem ter uma visão muito clara das coisas. Mas verdade seja dita, o personagem está em constante mudança ao longo do filme. Mas pouco importa se ele termina mal, nem tampouco se a mudança é trilhada de maneira diferente em relação a um personagem comum que nos costumamos ver. David, entretanto, tem totalmente o controle e domínio de tudo. Foi a primeira vez que trabalhei com um diretor que tinha o controle por completo do seu filme. Ele simplesmente abraça toda e qualquer situação, e sempre tem ideias claras em todos os seus mais possíveis níveis.

Eventualmente, dadas às circunstâncias, eu poderia ter alguma confiança no seu trabalho e relaxar um pouquinho.

Fonte | Tradução: Carol Almeida

Apesar do filme Cosmópolis já ter estreado em vários países, o mesmo ainda continua sendo exibido em festivais de pequeno porte. Agora é a vez da Espanha e do México apresentá-lo no Teatro Circo em Cartagena e no Festival de Xalapa no México nos dias 16 e 28 de Abril, respectivamente.

COSMÓPOLIS de David Cronenberg, com Robert Pattison, Sarah Gadon, Paul Giamatti, Samantha Morton, Juliette Binoche. Canadá, 2012, 108 minutos.

A soma de tanto talento desencadeou a loucura no Festival de Cannes do ano passado: o diretor mais atual do cinema contemporâneo, o ator da moda e o escritor de sucesso. Ou os mesmos: Cronenberg, Pattinson, DeLillo. Cosmópolis está à altura de cada um desses nomes. Cronenberg entregou um filme de atmosfera rara, que aprofunda (ainda mais que Um Método Perigoso) na palavra. O desafio é enorme: trancar-se em uma limousine, na qual viaja um jovem empresário, enquanto o mundo vem abaixo. Um tour forçado do maestro Cronenberg que se sai mais que do vitorioso.

– TRÊS HORÁRIOS DE EXIBIÇÃO: 18:00 h., 20:15 h. e 22:30 h.
– INGRESSOS: 4 e 3 euros.
– Ingressos disponíveis no mesmo dia da projeção

Na cidade de Xalapa, chegou a 54ª Amostra Internacional de Cinema, onde pela primeira vez são projetados todos os filmes que o formam, o evento é apoiado e organizado pela Cineteca Nacional e pelo Departamento de Cinematografia da Universidade Veracruzana que dirige Ricardo Benet Santamaría. A amostra internacional de cinema será entre 22 de abril a 12 de maio e terá Cosmópolis entre os filmes no dia 28 de abril.

Fonte: 1 & 2 | Tradução: Déia Almeida

Com a estreia de Cosmópolis em Lima no Peru, a imprensa local tem divulgado entrevistas com Robert Pattinson sobre o filme e as gravações do mesmo, nos revelando um pouco mais sobre a cena do exame de próstata, por exemplo. Leia a seguir:

O garoto de Crepúsculo em um filme do respeitado diretor David Cronenberg, como aconteceu isso? No filme Cosmópolis, que teve sua estreia mundial no Festival de Cannes em 2012, Pattinson interpreta um multimilionário que percorre Nova York em limousine, embarcando numa odisseia que inclui armas e sexo. Perguntamos pessoalmente ao famoso ‘vampiro’ sobre esta inesperada transformação em sua carreira.

Crepúsculo e David Cronenberg. Dois mundos muito diferentes. Cosmópolis é um novo início na sua carreira?
RP: O fato de ter estado em Cannes representando este filme foi maravilhoso. Para um ator jovem como eu, que ama o cinema, Cannes é um lugar importante e um dos únicos que vê o cinema como arte. Sem dúvida, para minha carreira, é o início de algo novo. Gravar Cosmópolis me deu a confiança para me focar em projetos que para valer me interessam.

Você acredita que todos os atores jovens sonham com Cannes?
RP: Talvez não, até o dia no qual seu filme é selecionado. Nos Estados Unidos, Cannes não tem muita cobertura, mas em Londres, onde iniciei, é algo grande. O mais estranho é a quantidade de pessoas que aplaudem o filme no final. Nos Estados Unidos, as pessoas vão embora do cinema assim que mal aparecem os créditos na tela.

Aparentemente você é um fã de Cronenberg. É verdade que você assinou o contrato sem ler primeiro o roteiro?
RP: Absolutamente. Meu agente me perguntou se estava preparado para estar no próximo filme de David e eu disse que sim sem pensar. Quando li o roteiro de Cosmópolis me pareceu extraordinário. Desde a primeira vez que o vi senti uma conexão, como se o roteiro tivesse me buscado.

Cronenberg não fez testes com você. Disse que queria ver até onde ia o filme enquanto filmava. Isso não te assustou?
RP: Entendo suas razões porque é um cenário muito complexo que pode ser interpretado de diferentes maneiras. David não me disse muito sobre o que queria. Tivemos uma pequena conversa e nada mais. Recordo estar sentado no meu quarto do hotel duas semanas antes de gravar e falar a mim mesmo: “Meu Deus”. Nos primeiros dias estava aterrorizado. Estava sentado na limousine sem nada para fazer e a ponto de vomitar. Mas sua equipe me tranquilizou e me disse que ele nunca sabe o que quer de verdade, que só precisa de tempo para sentir as coisas. No final, o ritmo foi intenso.

Como foi a cena em que um doutor te examina a próstata?
RP: Cinco minutos dantes de começar a filmar, David me disse: “Quero a parte inferior de tuas bolas na parte de cima do enquadramento”. Nesse momento, pensei que devia fazer tudo o que este homem me pedisse, mas depois tive que ir e lhe dizer que não ia poder fazê-la. Ele reagiu muito bem. O que saiu foi uma cena muito estranha. Te asseguro que não voltaremos a ver nada igual tão cedo.

O livro de Dom DeLillo no qual se baseia o filme foi escrito antes dos atentados de 11 de setembro e da crise financeira. Mas os personagens enfrentam dilemas muito atuais. Você teve que adaptar seu personagem para que fosse mais contemporâneo?
RP: Não é algo que fizemos de propósito. Muitas coisas passaram enquanto gravávamos. O movimento dos “indignados” que abalou Wall Street, por exemplo, aconteceu enquanto estávamos filmando a cena do motim. A princípio, não via Cosmópolis como um retrato da realidade, mas como um poema. Mas quando chega a crítica no mundo financeiro, as coisas mudam. Pessoalmente, eu nunca invisto dinheiro em nada. Não faz sentido.

Seu próximo filme também será com David Cronenberg como diretor?
RP: Sim, mas não sei exatamente quando começará a gravação. O que sei é que será a primeira vez que David fará um filme nos Estados Unidos, mais precisamente em Los Angeles, será sobre a indústria do cinema, promete ser um filme muito estranho. Até lá, estaremos trabalhando na Austrália filmando The Rover com David Michod, e em Mission: Blacklist com o diretor francês Jean Stéphane Sauvaire. Será sobre a captura de Saddam Hussein, farei um militar pesquisador. Na verdade, queríamos filmar em Tikrit, no Iraque, mas é complicado. Mas tenho 26 anos e é o tipo de risco que quero ter. Alguém o deve fazer.


Fonte
| Tradução: Déia Almeida

Foi publicado pela Academia de Cinema e Televisão Canadense que o filme Cosmópolis, dirigido por David Cronenberg, ganhou dois prêmios no CdnScreenAwards que ocorreu em Março. Confira abaixo os prêmios:

O prêmio de música, o “The Slaight Music Award” na categoria de música de destaque-, foi para a música “Long to live”, do filme Cosmópolis. #CdnScreenAwards

O prêmio de música, o “The Slaight Music Award” na categoria de música de destaque -, foi para… Howard Shore(compositor), por seu trabalho em Cosmópolis. #CdnScreenAwards

Fonte: Academy | Tradução: Carol Almeida

Mais uma vez, a atriz Sarah Gadon falou sobre o seu trabalho junto a Robert Pattinson no filme Cosmópolis em entrevista para a revista Real Style Magazine. Leia a seguir o texto traduzido:

Se o papel de Sarah como esposa de Carl Jung Fassbender foi aclamado pela crítica e chamou a atenção da indústria, o segundo como a esposa de Robert Pattinson em Cosmópolis de Cronenberg cimentou o seu status de estrela em ascensão, a colaboração no filme de Cronenberg não significava apenas estar no círculo íntimo do diretor junto com Mortensen, Jeremy Irons e Vincent Cassel, mas que também se tornaria o foco de curiosidade das Twihards por causa de Pattinson.

“Eu mantive minha distância, sabendo que poderia haver uma reação”, diz Sarah sobre trabalhar com Pattinson e a reação das fãs. “Caitlin, filha de David, foi a que recebeu uma reação mais negativa das fãs, pois estava twittando um monte de fotos do set, e as pessoas estavam especulando sobre sua relação e proximidade. Também mantive uma certa distância que as fizeram pensar ‘Nós não vamos encontrar nada! Vamos apostar tudo na que está twittando! ‘Isso é terrível. É ruim para ele, porque eu levo meu trabalho a sério, e, obviamente, ele também. Isso é como se a sua integridade e a do seu trabalho não pudesse ser mantida … mas pelo menos não aconteceu nada. De qualquer jeito fique chateada.”

(…)

Tendo Jake Gyllenhaal como seu marido nas telas depois de Fassbender e Pattinson ela brinca. “Só aceito atores lindos e ricos como meu marido“, diz Sarah.

Quando eu sugiro que o trabalho de Cronenberg com Pattinson o ajudou a mudar o curso de sua carreira para além de um ator galã adolescente ela concorda: “Sim“, ela diz com um sorriso. “Agora, ele vai trabalhar com Werner Herzog.

Via | Tradução: Denise Simino

Em Cosmopolis, a atriz canadense Sarah Gadon faz uma aparição no longa como a esposa de Erik Parker, denotando que sua personagem conhecia pouco o marido e sua personalidade. E nesse vídeo traduzido por nossa equipe a seguir, a atriz conta que sua química com Robert era pelo fato que não o conhecia no momento da gravação, a pedido de David Cronenberg, para melhor interação dos personagens. Veja a seguir.

 

Nesse último domingo, foi a cerimônia de premiação da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, o Oscar que elege os melhores filmes do ano de 2012, e nesse artigo que veremos a seguir, um site monta sua lista para todas as categorias e declara que Robert Pattinson deveria ter sido indicado como melhor ator, não por Amanhecer Parte II mas por Cosmópolis. Acompanhe.

Quem deveria ter ganhado afinal: Por mais que eu queira dizer Denis Lavant, por seu trabalho literalmente marcante em Holy Motors, mas nenhum desempenho foi tão excitante quanto a rotina de um idiota rico de Tim Heidecker em The Comedy. E eu não posso acreditar que estou dizendo isso, mas Robert Pattinson foi roubado – por Cosmópolis, não Amanhecer 2.

Fonte | Tradução: Luma Bloris