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Categoria: Críticas

Mais uma vez, Robert Pattinson e Kristen Stewart são alvo da crítica. Mas não é atoa. Desde Twlight, quando o românce aconteceu, os dois não assumem uma posição sobre o relacionamento. Confira abaixo uma nota que o site “Vidas” realizou sobre esse assunto:

Conheceram-se durante a rodagem da saga ‘Crepúsculo‘, já lá vão quase quatro anos, mas teimam em não assumir o romance. Esta postura de total discrição não tem evitado o falatório.

Robert Pattinson e Kristen Stewart têm sido criticados por causa desse silêncio. “Não faz sentido eles continuarem a fazer tabu do assunto”, revela uma fonte próxima do casal, acrescentando: “É verdade que eles são pessoas muito discretas, mas esta atitude não está a ser bem encarada, até pelos fãs.”

Certo é que Pattinson e Stewart mantêm a mesma postura desde o início do namoro e, mesmo quando são fotografados em momentos cúmplices, o silêncio continua a ser o mesmo.

Ainda ontem, o casal foi visto saindo de um restaurante em Hollywood e fez questão de deixar o local separado. À margem do romance, os dois têm construído uma carreira sólida e Stewart, por exemplo, é a actriz mais bem paga do Mundo.

O site de cinema Pipoca Moderna postou recentemente uma matéria bem interessante sobre a evolução da carreira de Robert Pattinson após os filmes da Saga Crepúsculo. O site diz que o ator está buscando novos projetos para encontrar seu verdadeiro ‘amanhecer’ artístico.

Com o encerramento da “Saga Crepúsculo”, as duas principais estrelas começam a investir em papéis mais dramáticos para firmar a carreira como atores sérios. Kristen Stewart despiu-se literal e subjetivamente em “Na Estrada”, exibido essa semana no Festival de Cannes. Agora é a vez de seu namorado Robert Pattinson mostrar a que veio com “Cosmopolis”, exibido para o público na noite de sexta-feira (25/5).

Pattinson vem tentando deixar a imagem do vampiro romântico Edward Cullen para trás, porém até agora só havia apostado em produções adocicadas, como “Lembranças” (2010) e “Água Para Elefantes” (2011). O novo longa-metragem do cineasta David Cronenberg (“Um Método Perigoso”) é sua investida mais ousada, pela qual espera finalmente alcançar o patamar de astro de primeira grandeza.

“Não me interessa tanto aparecer em cartazes de grandes filmes”, afirmou o ator durante entrevista coletiva realizada após a sessão do longa para a imprensa. “Quando se tem 20 anos, tudo bem, você se diverte, descobre um mundo incrível, as meninas te adulam. Mas não pode durar para sempre”, refletiu Pattinson, dando a entender que pretende deixar os blockbusters no passado. Leia Mais…

A premiere mundial de “Cosmopolis” aconteceu ontem no festival de Cannes e, com isso, vários sites internacionais estão deixando seus comentários e suas críticas sobre o filme e sobre o Robert Pattinson. Em 13 notas traduzidas pela nossa equipe, os comentários, em sua grande maioria, são positivos – o que nos leva a querer ainda mais conferir o filme! Confira abaixo as traduções:

 The Playlist

É correto dizer que Pattinson, o It Boy de hoje em dia, interpreta Packer, considerando quem seja o Packer de Cronenberg. Como a estreia formal do prodígio, o Packer de 28 anos é comicamente obcecado por mortes. “Morremos todo dia,” ele exclama de forma superior para um membro de sua grande comitiva de conselheiros. Packer ganha consultas diárias de seus médicos porque ele gosta dessa rotina mas também porque ele está procurando algo para confirmar suas suspeitas. Ele está convencido de que ele encontra essa coisa quando lhe contam que sua próstata é assimétrica. É muito engraçado ver Pattinson, sendo o tábula redonda lindo e jovem, interpretando Packer, um malandro que costumava a ser importante mas que agora não é capaz de dormir porque ele teme que não seja mais relevante.  

Screendaily

A estrela bancada por Crepúsculo Robert Pattinson está bem no papel principal: se seu Eric Packer é um pouco frio, de toque robótico, então é uma abordagem assumidamente estilizada de Cronenberg para a história, o que nunca ia ser um papel chamado para grandes emoções. Mas é difícil ver o apelo da juventude de Pattinson desviando este produto da casa do público em relação ao mercado adolescente – é muito lento e muito tagarela. Continue lendo…

Confira abaixo mais uma crítica brasileira sobre Cosmopolis, o qual foi exibido para a imprensa durante o Festival de Cannes.

CANNES, França, 25 Mai (Reuters) – Robert Pattinson, o astro de “Crepúsculo”, vive um cruel bilionário numa jornada autodestrutiva em “Cosmópolis”, novo filme do canadense David Cronenberg, lançado na atual edição do Festival de Cannes.

Essa crítica à cobiça e ao capitalismo, inspirada em um romance homônimo de Don DeLillo, concorre no domingo à Palma de Ouro, principal prêmio do festival francês. Para Cronenberg, o enredo de corrupção e incomunicabilidade acompanha o espírito da sua época, pois estava sendo produzido enquanto o movimento Ocupe levava protestos anticapitalistas a várias cidades dos EUA

Não achávamos que estivéssemos fazendo… uma profecia quando começamos a rodar o filme, mas de repente foi isso“, disse o cineasta a jornalistas. “Por alguma razão, nosso filme está capturando o momento. Ele se tornou um documentário em vez de um filme de ficção.”

O galã Pattinson interpreta Eric Packer, menino-prodígio do mercado financeiro, obcecado com a ideia de cruzar congestionamentos e bloqueios viários em Nova York só para cortar o cabelo.

Leia o artigo completo aqui.

Confira a seguir o scan do jornal Le Monde, onde mostra algumas das reações da imprensa francesa sobre o filme “Cosmopolis,” no qual terá a sua estreia em 25 de Maio, no Festival de Cannes.

Um ator nasce -. Télérama
Pattinson é alucinante – Positif
Cronenberg escolheu Pattinson. Uma ideia brilhante. – Les Inrockuptibles
Robert Pattinson revela uma profundidade cada vez maisfascinante . – Première

Fonte | Tradução: Carol Scaranello

O site Yahoo publicou um artigo comentando sobre como Robert Pattinson pode vir a ser levado a sério após ter feito Cosmopolis e comparando sua carreira com ícones do cinema recente, que um dia começaram como ídolos teens, como por exemplo Tom Cruise. Leiam a seguir:

David Cronenberg levantou muitas sobrancelhas durante a sua carreira devido às suas representações do estranho, esquisito e macabro. No entanto o cineasta canadense levantou as sobrancelhas de fãs de filmes em todos os lugares mesmo antes de filmar um pedaço de “Cosmopolis” colocando no elenco principal Robert Pattinson. Pattinson certamente ganhou a audiência jovem com seu status de ídolo adolescente com as series de “Crepúsculo”, mas isso parece representar a ele outra coisa que vai mais além em um trabalho mais “sério”.

Isso obviamente já foi feito antes, com vários atores sendo sucesso como ícones adolescentes antes de entrar em uma carreira mais distinta. É difícil apontar para a criança de Brat Pack nos anos 80, especialmente caras como Emilio Estevez, Andrew McCarthy, Rob Lowe e Tom Cruise a uma certa extensão, porque eles estavam todos em projetos que eram mais sérios do que “Crepúsculo”. No entanto, a comparação de alguma forma continua: Todos esses atores gostaram de se encontrar nas páginas da Tiger Beat antes de ir a uma carreira de sucesso e se tornarem diretores e atores. Leia mais

Confira a seguir mais uma crítica de Cosmopolis para a revista francesa Studio Ciné Live. A publicação classifica o filme com 3 estrelas de 5 e descreve Robert Pattinson como perfeito. Veja o scan já disponível em nossa galeria:

Um Cronenberg tão brilhante quanto sólido: Cada um em seu gênero, David Cronenberg e Don DeLillo são ouvintes do fantásticos, não saudável e de uma atmosfera obscura. Assim como a linguagem científica e personagens em carnificina – não vamos esquecer – da controvérsia. É bem óbvio que um acabaria adaptando o livro do outro. Cosmopolis é a história hipnotizante e fantasmagórica de um dia na vida de um garoto de ouro que está prestes a perder seu império por causa da crise, indiferente ao mundo ao redor dele. Ele é hipocondríaco e esquizofrênico. Sua longa jornada pela caótica Nova York, ritmando com o encontro com sua esposa, suas amantes e seus empregados, irão dar a ele um ponto de onde não se pode retornar. E um balanço cinematográfico perfeito, David Cronenberg decidiu adaptar a letra de prosa extremamente rica Don DeLillo. Ele filmou com uma ingenuidade incrível inquietante e sufocante porta fechada. Esse conceito de ser fiel ao texto do autor é incrível mas não sem riscos. Especialmente na última parte do filme, onde poderiam se perder verbalmente no chão que poderia ser complex para o telespectador e para Robert Pattinson – que tem sido perfeito até agora – mas parece, que de repente, não sendo capaz de controlar mais. Estou sempre com Cronenberg, não há nada entre isso, não há segundo lugar, nenhuma maneira de escapar. Cosmopolis desse ver apreciado por inteiro ou não ser. Pegue ou largue.

E o autor do livro Cosmopolis, Don DeLillo, em entrevista para a revista Repubblica da Itália, comentou como se sentiu ao ver Robert Pattinson interpretando Eric Packer.

Como você se sentiu vendo Robert Pattinson, um ator famoso que interpretou um vampiro em uma criação literalmente sua?
Don DeLillo: O personagem que ele interpreta é muito parecido com o da história. No entanto, eu nunca vi Crepúsculo e quando eu escrevi eu tinha em mente algo diferente do filme e outra coisa que ninguém pode interpretar. Só me importo que seja interpretado por um bom ator.

Fonte 1 | Fonte 2 | Via | Tradução: Desirée

Depois de lermos a entrevista da revista Premiere e nos depararmos com um Robert Pattinson mais maduro e certo do que deseja, a mesma publicação divulgou a primeira crítica de Cosmopolis. Confira a seguir:

Nova York está em pé de guerra. O presidente dos EUA está de passagem em Manhatan e as manifestações estão ameaçando a inundar a cidade no caos. Eric Packer, milionário de 28 anos, não se importa. Não importa o que aconteça, ele terá seu corte cabelo do outro lado da cidade.

Não iremos mentir, se nós gostamos dos filmes recentes de Cronenberg, estamos perdendo o cineasta de Videodrome e Crash. Abram o champagne porque ele está de volta em cada cena de Cosmópolis. Mesmo que ele esteja adaptando o trabalho de outra pessoa, o cineasta canadense reconheceu seus jovens/filhos no romance de DeLillo. A absurda e persistente odisséia de um menino de ouro do mundo das finanças, que exibe colegas, amantes e doutores em sua limusine high-tech. Quando ele chega ao seu destino, ele pode ter sido deixado sem nada (a moeda japonesa ameaça a sua bolsa, sua esposa é mais e mais distante, tudo está se tornando insuportável), mas a resposta da pergunta que o atormenta, sem ser capaz de articulá-la é: Aquele que possui tudo pode desejar mais alguma coisa? Continue lendo …