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Categoria: Críticas

Essa semana é a estreia de Cosmópolis nos cinemas brasileiros, e então as revistas e jornais estão publicando suas críticas do filme, comentando, é claro, da atuação de Robert Pattinson, como Eric Packer. Veja a seguir o scan da revista Istoé Gente em sua sessão Diversão e Arte dessa semana e já em nossa galeria:

Caso queira postá-la em outro site, por favor nos credite, pois o scan pertence ao RPBR!

Com a proximidade da estreia de Cosmópolis nos cinemas brasileiros, muitos especialistas em cinema foram convidados pare assistir ao filme. Cristina Aragão, no canal Globo News, viu ao longa metragem e disse que gostou muito do mesmo, além de Robert Pattinson estar ótimo do papel de Eric Packer. Cosmópolis estreia nos cinemas brasileiros dia 07 de setembro. Confira a seguir o vídeo:

Obrigada a @Eangela pela dica!

E a divulgação de Cosmopolis continua a todo vapor! Dessa vez foi o jornal LA Times que deu sua opinião sobre a adaptação do livro de DeLillo e a atuação do ator Robert Pattinson no filme Cosmopolis. Confira a crítica logo abaixo!

O censo crítico negativo em Cannes enviesado: O The Times’ Kenneth Turan chamou “Cosmopolis” (que estreia em Los Angeles na Sexta) de “estático”, uma “maltratada” adaptação do livro de DeLillo, nada mais que “incrível”, a mais forte performance foi feita por Robert Pattinson, o vampiro galã dos filmes de “Crepúsculo”, aqui como o sanguessuga de Wall Street, Eric Packer.

Fonte | Tradução: Roberta Neves

Com a estreia de Bel Ami nos cinemas brasileiros há exatamente uma semana, alguns sites continuam publicando críticas sobre o filme e sobre a atuação de Robert Pattinson. As opiniões não são nada animadoras. Confira a seguir:

Reuters

As atrizes, de modo geral, desempenham bem os seus papéis, melhor do que o protagonista, que parece não encontrar o tom certo de um personagem ambíguo, que demora muito a entender as regras do jogo em que foi lançado. Leia mais …

AdoroCinema

A tentação de debochar da atuação de Robert Pattinson é grande, e muitos jornais dedicaram artigos inteiros a desprezar o talento dramático do moço. O fato é que ele é realmente muito limitado, mas o roteiro e a direção ajudam pouquíssimo na tarefa. Como acreditar em um rapaz que nunca fala, nunca expressa suas ideias, suas opiniões (ele é provavelmente o personagem com menos diálogos no filme)? Pattinson é um fantoche na mão dos diretores, que usam sua fama como se ela bastasse para a construção de Georges Duroy. Ele é o coadjuvante de sua própria história. Leia mais …

Rubens Ewald Filho

Depois de tê-lo visto algumas vezes, acho que finalmente matei a charada de Pattinson: ele deve ser muito míope, porque seus olhos não refletem nunca nada, parecem que realmente não sente nada, porque não está vendo nada (deve usar lentes, mas não resultam). Sem uma figura forte central, o filme está condenado. Não o achei tão ruim, porque além de gostar de filme de época, estão as mulheres. Leia mais …

UOL

Conduzindo a história de maneira um tanto literal, sem evidenciar as nuances de um mecanismo social cruel e sutil, o filme patina sem brilho. As atrizes, de modo geral, desempenham bem os seus papéis –, melhor do que o protagonista, que parece não encontrar o tom certo de um personagem ambíguo, lerdo para entender as regras do jogo em que foi lançado. Leia mais …

Leia à seguir as críticas de alguns sites brasileiros sobre o filme Bel Ami, que estreiou na última sexta-feira em algumas redes de cinemas brasileiros. Caso Bel Ami não esteja sendo exibido na sua cidade, leia este post e nos ajude a divulgar o filme pelo país!

Cinepop

Robert Pattinson mostra um bom entendimento do complicado personagem. Não podemos negar que é um dos melhores (senão o melhor) trabalhos desse criticado ator. Esperamos com mais esperança “Cosmópolis” do Cronemberg, veremos. Mas voltando ao filme, em uma cidade onde as mulheres tem forte influência sobre as decisões de seus maridos, a ascensão em um tabloide dá à Georges Duroy (Pattinson) o status que buscava. Em meio à todas as mulheres que o cercam, começa a ficar perdido em relação as decisões que precisa tomar para alimentar seu lado gigolô-vingativo e ganancioso, que possui uma tremenda vulnerabilidade quando sob ataque. Duroy apronta de tudo e pede desculpas (para uma dama em específico). Parece contraditório, não é? Porém, se encaixa bem na trama. Leia Mais…


Jornal do Brasil

Existem filmes ruins e filmes ruins que abusam da inteligência do espectador. Bel Ami – O sedutor não dá uma única deixa para que quem o assiste possa concatenar o que se passa na história e possa, como se supõe, entreter. Na mais atroz coleção de close-ups da história recente do cinema ocidental, trata-se de um engodo cinematográfico de primeira grandeza. Leia Mais…

Sintoniza

Enquanto Pattinson desenvolve o lado mais perverso do personagem, tudo vai relativamente bem. O problema é quando sua figura de bom moço fala mais alto. A explicação para isso vai além do fato de Duroy ser tudo menos afável. Ela indica que a elegância e os bons modos andam escassos. O que se quer, mais do que nunca, é puro caos. Não à toa, Pattinson – coitado – anda de mal a pior em meio a tanto embaraço. Leia Mais…

Assim como todos sabem, “Bel Ami” teve a sua estreia hoje no Brasil, segue abaixo uma ótima crítica relacionado ao filme e feita pelo site brasileiro, Omelete. Para conferir na íntegra, clique aqui.

São três os fatores da ascensão social: mérito, herança e sexo. Se o primeiro exige esforço e o segundo é uma questão de sorte, o terceiro é uma vocação. É preciso nascer com os atributos necessários para transformar a si mesmo em uma ferramenta de manipulação, capaz de destruir casamentos, derrubar governos e, atualmente, garantir uma boa pensão ou se tornar uma celebridade.

Bel Ami – O Sedutor, adaptação ao cinema do romance escrito em 1885 por Guy de Maupassan, romantiza esse talento especial: um homem pobre que descobre na sedução das esposas de políticos e magnatas da Paris de 1890 o caminho para a riqueza e o poder. O filme de Declan Donnellan Nick Ormerod não consegue, contudo, retratar propriamente esse fascínio causado por seu protagonista. Condensando 400 páginas em 102 minutos, a roteirista Rachel Bennette entrega apenas um George Duroy (Robert Pattinson) ignorante e inseguro, que se mostra mais manipulado do que manipulador.

O Sabotage Times produziu uma crítica referente ao filme Cosmopolis, na qual elogia o ator Robert Pattinson como talentoso e além de comentar muito bem sobre o longa-metragem, classifica-o como “provavelmente o filme mais excitante do cinema neste século.”. Acompanhe um trecho logo abaixo e a critica completa clicando aqui.

“Prepare-se para ser surpreendido“, diz o slogan de Cosmopolis, adaptação longa de David Cronenberg, do aguardado romance de Don DeLillo, e dado o fato de que ídolo teen Robert Pattinson adorna os cartazes, caído sobre em uma limusine, você tem a sensação de que é ao seu desempenho que estamos nos prendendo. Ele é sem dúvida a maior estrela do momento, jogado de uma relativa obscuridade para a luz ofuscante através da série Crepúsculo, e a legião de fãs de morcegos que tem conseguido acumular. A preocupação de Pattinson em tornar-se tão intimamente associado com um papel é que por mais popular que Crepúsculo seja, certamente, está mostrando sinais de enfraquecimento, mais difícil será para ele para criar uma carreira para si mesmo quando a franquia, inevitavelmente, chegar ao fim.

Parabéns para ele, então, por tomar em Cosmopolis, uma obscura, desafiante, mudança radical de ritmo dirigido por David Cronenberg. Vou direto ao assunto: O filme é uma obra de arte absoluta, e o desempenho de Robert Pattinson é nada menos que impressionante.

“Eu quero cortar o cabelo” o jovem bilionário Eric Packer (Pattinson) exige no início do filme. “O presidente está na cidade, as ruas serão bloqueadas” seu segurança avisa. Packer não se importa. Ele quer ter um corte de cabelo, e ele quer fazê-lo do outro lado da cidade. Ele é um bilionário, usa isso para conseguir o que ele quer, o mundo gira em torno dele e ele só.