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Categoria: Críticas

hoje, Cosmópolis completa uma semana em cartaz em algumas salas dos cinemas brasileiros. O Fashion Forward publicou uma crítica sobre o longa metragem enfatizando tudo o que acontece em um dia dentro de uma limusine de um jovem bilionário, dizendo que vale a pena assisti-lo e que Robert Pattinson está ótimo na pele de Eric Packer. Leia a seguir:

Vale a pena assistir ao novo filme de David Cronenberg, “Cosmopolis”, baseado no livro de Don DeLillo de mesmo nome, lançado em 2003 no fervor do trauma causado pelos atentados ao World Trade Center, em Nova York.

“Cosmopolis”, que concorreu à Palma de Ouro este ano em Cannes, tem Robert Pattinson no papel principal, o do bilionário Eric Parker. No projeto inicial, Cronenberg havia chamado Colin Farrell, que trocou o filme, felizmente, para fazer “O Vingador do Futuro”.

Quem achava que Pattinson estava fadado a ser vampiro para sempre, engana-se. Ele está ótimo no papel de um bilionário de 27 anos entediado com a vida. Tudo o que o dinheiro pode comprar ele já possui, até mesmo um super moderno aparelho de ultrassom instalado em sua limo.

De certa forma, o livro antecipou a derrocada do sistema financeiro e os protestos anticapitalistas, como o Occupy. Podemos dizer que este é um filme sobre o anticapitalismo, e que ele olha com ironia para a vida desses novos tão jovens bilionários. Leia mais

O site IG traz uma análise do filme de David Cronenberg e estrelado por Robert Pattinson, Cosmópolis, destacando as interpretações do elenco e de semelhanças do longa metragem com outros trabalhos do diretor, como por exemplo, Crash:

A certa altura de “Cosmópolis”, o jovem bilionário vivido por Robert Pattinson recebe um médico dentro de sua limusine branca, para uma consulta de rotina. Entre os exames feitos, está o toque retal, em que o doutor introduz o dedo no ânus do paciente para detectar irregularidades na próstata. Pattinson não apenas fica de quatro na limusine como faz uma reunião com uma de suas funcionárias enquanto o exame é feito. E ainda aparenta um misto de desconforto e excitação com a situação – sentimentos que são compartilhados por sua subordinada, vivida por Emily Hampshire.

E Robert Pattinson? Merece parabéns pela coragem em aceitar um papel oposto a sua imagem de galã juvenil e também por sua ótima atuação. Ele constrói um Eric Parker gélido e impassível, mas que deixa escapar medos e inseguranças por baixo da imagem de frieza. É sua melhor interpretação até hoje.

Leia o artigo na íntegra aqui.

Atualizamos nossa galeria com os scans do Jornal O Globo dando destaque para a estreia de Cosmópolis em território nacional. Veja a seguir a crítica que André Miranda publicou no conceituado jornal carioca, assim como, uma entrevista exclusiva com o diretor David Cronenberg, na qual pode ser lida também aqui:


003 x Scans > Nacionais > 2012 > Setembro 2012 – O Globo

Caso queira postá-los em outro site, por favor nos credite, pois os scans pertencem ao RPBR!

Confira abaixo mais uma nova crítica de Cosmopolis, feita pelo Jornal Brasil, que denomina o filme como ‘perturbador’ e saiba um pouco sobre o livro de romance homônimo de Don DeLillo, escritor americano, que deu origem ao filme. Confira:

“Vamos falar sobre coisas e pessoas”, diz Packer ao seu possível assassino. Se essa fosse a premissa de Cosmópolis, novo filme do diretor canadense David Cronenberg, talvez seus mais de 100 minutos chegassem com mais facilidade ao espectador. Mas, não é; logo, a facilidade não vem. Contudo, é a essa missão que os personagens, saídos do romance homônimo de Don DeLillo, se lançam: falar sobre coisas e, esporadicamente, pessoas.

O romance de DeLillo, de 2003, se apoia em algumas previsões feitas por Karl Marx no Manifesto do Partido Comunista, de 1884, para torná-las palpáveis numa sociedade lavada pelos avanços tecnológicos e onde o capitalismo já chegou aos extremos mais absurdos. Se George Orwell cria um panorama assustador em seu 1984, a realidade projetada por DeLillo e recriada por Cronenberg é ainda mais aterrorizante. Se lá, a ameaça vem de um sistema de opressão e controle ditado por um Big Brother dono da verdade absoluta, aqui, ela tem outros contornos; uma vez lidando com interesses pessoais, o inimigo está ao lado e não no alto da pirâmide, e as relações humanas esbarram no instinto animalesco – para fazer outra citação orwelliana. Continue Lendo…

Hoje é a estreia de Cosmópolis no Brasil e a mídia vem dando destaque para o filme estrelado por Robert Pattinson e dirigido por David Cronenberg. Veja a seguir um combo de críticas sobre o longa metragem:

SRZD:

Tendo o novo ídolo adolescente, Robert Pattinson, como protagonista, Cronenberg se apropria do universo criado pelo escritor Don Delillo em seu livro, o transpondo para as telas, narrando a história de um jovem bilionário de 28 anos, que cruza Manhattan, em Nova York, dentro de sua limousine, com o único objetivo de cortar o seu cabelo. Só que, durante o rallentado trajeto, vários “personagens” cruzam o seu caminho, dentro e fora do veículo. Dentre eles uma senhora louca (Juliette Binoche), um ativista revoltado (Mathieu Almeric), outra doidinha (Samantha Morton), e por ai vai. Só que o papo que eles levam não passa de epigramas melancólicas sobre vagos princípios universais que não mostram sinais nenhum de entendimento. Monotonia pura.
Leia mais …

DCI:

Quanto ao roteiro, o diretor afirma que conseguiu escrever todos os diálogos em apenas seis dias. Segundo David Cronenberg, ele nunca havia feito algo assim. Os três primeiros dias foram reservados a passar os diálogos do livro de DeLillo para o computador, sem mudar ou acrescentar nada. Leia mais …

Boa Informação:

“O carisma de Robert Pattinson em ‘Crepúsculo’ é evidente e vi que ele seria perfeito para o tom do meu filme. Não foi uma questão apenas de interpretação”, revela Cronenberg, que ainda viu mais dois filmes menores (“Poucas Cinzas” e “Lembranças”) do ator para finalmente chamá-lo. Leia mais …

Jornal de Floripa:

Aquele das interpretações antinaturalistas, em que os personagens parecem, talvez, drogados. Ou sonados como velhos boxeadores depois de apanhar. É assim nos primeiros diálogos do filme, em que o motorista adverte Eric Packer (Robert Pattinson) de que aquele será um dia de trânsito terrível, porque vai passar o presidente. “Que presidente?”, replica Packer. Leia mais …

Pipoca Moderna:

O personagem odiável da vez é um grande investidor financeiro. Ele quer atravessar Nova York em sua limousine para cortar o cabelo. No caminho, tem diversos encontros dentro do veículo. Na verdade, as figuras que entram no carro são a armadilha de Pattinson. Todas são mais interessantes e simpáticas do que o protagonista. Leia mais …

Hoje estreia Cosmópolis nos cinemas brasileiros e em razão disso, vários sites publicaram suas críticas. O AdoroCinema é um deles e além de sua crítica, lançaram também uma promoção que irá sortear 15 kits do filme. Confira a seguir:

Promoção:

Então se liga em como fazer para concorrer aos 15 Kits Cosmópolis/AdoroCinema. Assista o trailer abaixo e conta pra gente – nos comentários – qual cena você mais gostou. Não esqueça de colocar também seu nome completo.

Só participam da promoção os comentários inseridos até as 12h00 da próxima segunda-feira, dia 10. O resultado será publicado no mesmo dia, às 15h00, em uma notícia e os ganhadores terão que enviar uma mensagem para promocao@adorocinema.com, com seus dados completos para receber os brindes no conforto do lar. Ô coisa boa, hein? Continue lendo …

Crítica:

Toda esta jornada é transmitida pelo diretor David Cronenberg através de diálogos densos, repletos de frases a pensar, que abordam temas profundos como o capitalismo e o mercado global. Há um vasto simbolismo explorado, desde a figura do rato como “moeda mundial” até a exploração da nudez de uma das parceiras de Eric – é a luxúria lhe trazendo a necessária emoção de momento. Um contexto ao qual Robert Pattinson se encaixa bem, por não lhe exigir transmitir muitas emoções. Seu Eric Parker é seco e cínico, na medida exata para o personagem. Além disto, Pattinson estrela uma cena marcante, quando passa por um exame de próstata dentro da limusine. Seu rosto de desconforto em meio à luta para manter fluente a conversa com uma de suas assessoras chama a atenção. Continue lendo …

Confira abaixo mais uma nova e ótima crítica de Cosmopolis, feita pelo Guia Rio Show, do site ‘O Globo,’ e saiba mais sobre o escritor americano, Don DeLillo, no qual criou a história do livro que deu origem ao filme.

Não teve para o capitalismo, para o comunismo, para o anarquismo. Quem venceu as disputas ideológicas do século XX, na visão do diretor canadense David Cronenberg, foi um tipo de individualismo contemporâneo, vaidoso e arrogante, um em que identidades são construídas pela tecnologia, pela violência ou pelo erotismo. Os sistemas, para Cronenberg, são consumidos pelos indivíduos que os criaram.

Em “Cosmópolis”, o novo filme do diretor que estreia amanhã no Brasil, o indivíduo é Eric Packer (Robert Pattinson), um investidor de 28 anos, riquíssimo, que percorre Nova York numa limusine moderna, acompanhado de um motorista e seus seguranças. O trânsito está caótico, devido a uma visita presidencial e ao enterro de um rapper famoso, mas Eric não se importa de passar tanto tempo no carro. Lá ele tem tudo à disposição: mulheres, um médico para fazer seus exames periódicos diários — sim, diários — e computadores aos montes para tocar seus negócios. A única coisa que ele não tem, e é exatamente o que o faz querer cruzar a cidade, é um barbeiro para cortar seu cabelo. Eric é dono do presente, mas quer relembrar o passado.

Cosmópolis” é uma adaptação do romance homônimo publicado pelo escritor americano Don DeLillo em 2003. A trama do filme é bem próxima à do livro, mas o tempo é distinto. Quando DeLillo escreveu “Cosmópolis”, o capitalismo não vivia a pindaíba dos últimos anos, nem pipocavam protestos por todos os lados contra práticas consideradas predatórias. Continue Lendo…

Diante de semana de estreia do filme ‘Cosmopolis‘ no Brasil, o site brasileiro Reuters Brasil fez um artigo comentando sobre os personagens, e um pouco mais de Robert e Cronenberg no projeto. Cosmopolis será lançado amanhã (07/09/2012), não deixe de ir conferir!

SÃO PAULO, 6 Set (Reuters) – Escalar Robert Pattinson como protagonista de “Cosmópolis” – mais conhecido pelo papel do vampiro Edward, da série “Crepúsculo” – faz muito sentido a partir do momento que se conhece o personagem Eric Packer, um vampiro de almas, cuja essência foi tomada pelo dinheiro há muito tempo.

No primeiro roteiro que David Cronenberg escreve desde “eXistenZ” (1999), o cineasta canadense adapta o romance homônimo do norte-americano Don DeLillo, que em si é uma espécie de “Ulysses” do capitalismo tardio da pós-modernidade, em que tudo é transformado em mercadoria – especialmente as relações humanas – até que deixem de ter qualquer tipo de valor, especialmente financeiro.

Boa parte do dia de Eric acontece dentro de sua limusine, de onde comanda negociações, entre outras coisas. A linha que conduz a narrativa é o desejo do protagonista de cortar o seu cabelo do outro lado da cidade. Enquanto está preso no trânsito recebe assessores dentro do veículo –como o chefe de tecnologia (Jay Baruchel) e um analista financeiro (Philip Nozuka). Suas raras saídas de dentro do automóvel são para encontrar sua amante (Juliette Binoche) ou fazer um exame de próstata. No seu entorno, as coisas que acontecem dão notícias do mundo real –como um grupo de manifestantes que usam ratos falsos como mascotes, ou um encontro com sua mulher, Elise (Sarah Gadon).

“Cosmópolis” é mais calcado em diálogos que expõem ideias do que em ação propriamente dita. As falas e representações criadas por DeLillo vão, aos poucos, encontrando seu correspondente visual nas imagens de Cronenberg. Eric é a personificação do mundo pós-moderno –nossa era –no qual se mede o valor de uma pessoa pelo seu grau de consumismo e capacidade de acumular capital. Nesse mundo, ele é soberano, apesar da pouca idade –apenas 28 anos.

Para conferir na íntegra, clique aqui.